“A insurreição político-sindical do 18 de Janeiro de 1934 representou a resposta duma ampla frente sindical e popular contra a legislação anti-sindicalismo livre imposta pela ditadura e que vigorava desde esse mês."
(…)
"O certo é que se tratou duma convergência de forças sindicais e políticas e de legados ideológicos: do «revolucionarismo» republicano à Revolução Social anarquista, passando pela greve geral revolucionária de massas do PCP."
Por isso, e porque acima de tudo o 18 de Janeiro foi um grito de liberdade, tem a palavra quem a quiser tomar.
É verdade, alguém avisou o Mário Lino de que hoje comemoramos o 18 de Janeiro de 1934?
16 comentários:
18 Janeiro 1934.
Os operários da Marinha Grande ousam levantar a voz e os braços contra um Regime que começava já então a manifestar o seu verdadeiro rosto: OPRESSÃO!
Foram silenciados pela força da polícia. Foram perseguidos. Foram presos.
Mas a HISTÓRIA não silencia os feitos dos HERÓIS, porque a HISTÓRIA não faz censura!
18 Janeiro 2009.
Os operários da Marinha Grande vivem impávidos e serenos. esquecidos do 18 Janeiro de 1934.
Fez-se uma rotunda, e nela colocou-se um Monumento. Por ela circulamos. Olhamos. Mas não paramos para contemplar, meditar, recordar.
Inagurou-se uma Casa Museu, na Casa onde tudo começou. As visitas (muitas ou poucas) deveriam ser um intrumento para dar a conhecer às novas gerações o passado, não como quem apenas recorda saudosamente o passado que não regressa, mas como quem quer acender no espírito dos viventes essa centelha de heroísmo e de CIDADANIA que ardeu nos nossos antepassados.
Hoje fazem-se discursos, visitam-se monumentos, colocam-se coroas de flores...
Compara-se o Passado com o Presente.
Quem é o Opressor? O Governo!
Quem são os Heróis? Os Operários? Não... esses vivem pacatamente as suas vidas; longe vão os tempos de convulsão social, de greves intermináveis, de ciclismo até à Suiça, de marchas negras... Os Heróis, auto-proclamam-se eles, são os Políticos! Os que, como abutres, se banqueteiam neste dia com os 'cadáveres' do passado. Essa corja dita defensora do proletariado mas que se banqueteia na mesa do capitalismo. Não vivem no Casal do Malta, ou em qualquer Bairro Social. Vivem nas suas moradias, nos seus apartamentos de luxo... Não andam pela cidade de bicicleta. Andam de BMW, de Mercedes SLK. Não almoçam a Sopa do Vidreiro. Comem nos melhores restaurentes, nos melhores hóteis.
Estes, são os que lá estão HOJE. De cravo ao peito, gritando REVOLUÇÃO!!
E do passado gritam os verdadeiros Heróis: «HIPÓCRITAS! Basta de discursos vazios, de boas intenções, de anúncios fantasiosos. Se querem honrar a nossa MEMÓRIA, lutem pelo POVO, lutem pela NOSSA CIDADE, restituam à MARINHA GRANDE a VIDA que lhe roubaram!»
Porque ninguém tem sido tão nefasto para esta CIDADE como os que a Governam!!
Sim... VIVA (sempre nas nossas memórias) o 18 Janeiro de 1934, já que este 18 Janeiro de 2009, como o do últimos anos, não passa de mais uma teatralização de má qualidade por parte deste Executivo moribundo, e que teima em não 'morrer' sozinho: está a MATAR a CIDADE com ele!
Só uma nova REVOLUÇÃO, nas próxmias eleições, pode 'enterrar' este peso-morto e trazer à CIDADE novo alento, nova esperança, nova vida! E o 18 Janeiro de 2010 poderá ser então mais que a recordação do passado, a celebração do presente.
Cidadão Marinhoto!
E vergonhosa a apropriação do PCP
das commerações deste ano do 18 de
Janeiro....pensava eu que era uma comemoração da MARINGA GRANDE mas estava enganado..afinal é só do PCP..Lamentável o uso de espaços e meios publicos para tão descarado acto partidário.....
Estou completamente de acordo com os dois comentários anteriores. São comentários que muitas pessoas deveriam e analisar friamente! São os tais hipócritas que GOSTAM DE COMER LAGOSTA E QUEREM ARROTAR A SARDINHA!
Gostam de fazer manifs a favor do a favor de diversos povos camaradas, fazem lutas em sua defesa, proclamam ajudas a esses povos, mas nunca vi esses senhores QUE GOSTAM DE LAGOSTA E QUEREM ARROTAM A SARDINHA a ajudar as pessoas carenciadas desta terra!
De facto, vivem faustosamente, fugindo aos seu deveres de cidadania com malabarismos de trazer por casa, fugindo aos impostos, comprando automóveis topo de gama com documentos de incapacidade física e andam por aí armados em consciências da classe operária! Criticam todos os governantes desta país (eles criticam tudo e todos que não sejam seus camaradas e de cartão) mas mas depois fraudulentam o país com a maior naturalidade. Se fossem defensores da classe operária, as enormes quantias que gastam em papel para propaganda, teriam o dever de ajudar quem necessita. Já nos países de que eles eram camaradas se fazia a mesma coisa. Os militantes de cartão do partido viviam faustosamente nas capitais desses países e os trabalhadores viviam na miséria na periferia e no campo sem condições nenhumas! São estes os guardiões da classe operária! Coitados dos trabalhadores! E nunca mais abrem os olhos! Sinto pena deles por serem enganados por esse gente que não vale nada! E o exemplo disso, é esta tristeza franciscana da governação da CMMG. É mesmo uma tristeza!
E as ilegalidades em que eles são peritos? Tenho a certeza que um dia ainda terão de responder por isso!
Eles até já perderam a vergonha toda. Não é só no partido! E o que andam a fazer pelas sucursais sem terem Nada a ver com o assunto? É UMA VERGONHA! E a população da Marinha Grande parece que nada vê!
Abram bem esses olhos!
Estou completamente de acordo com os dois comentários anteriores. São comentários que muitas pessoas deveriam e analisar friamente! São os tais hipócritas que GOSTAM DE COMER LAGOSTA E QUEREM ARROTAR A SARDINHA!
Gostam de fazer manifs a favor do a favor de diversos povos camaradas, fazem lutas em sua defesa, proclamam ajudas a esses povos, mas nunca vi esses senhores QUE GOSTAM DE LAGOSTA E QUEREM ARROTAM A SARDINHA a ajudar as pessoas carenciadas desta terra!
De facto, vivem faustosamente, fugindo aos seu deveres de cidadania com malabarismos de trazer por casa, fugindo aos impostos, comprando automóveis topo de gama com documentos de incapacidade física e andam por aí armados em consciências da classe operária! Criticam todos os governantes desta país (eles criticam tudo e todos que não sejam seus camaradas e de cartão) mas mas depois fraudulentam o país com a maior naturalidade. Se fossem defensores da classe operária, as enormes quantias que gastam em papel para propaganda, teriam o dever de ajudar quem necessita. Já nos países de que eles eram camaradas se fazia a mesma coisa. Os militantes de cartão do partido viviam faustosamente nas capitais desses países e os trabalhadores viviam na miséria na periferia e no campo sem condições nenhumas! São estes os guardiões da classe operária! Coitados dos trabalhadores! E nunca mais abrem os olhos! Sinto pena deles por serem enganados por esse gente que não vale nada! E o exemplo disso, é esta tristeza franciscana da governação da CMMG. É mesmo uma tristeza!
E as ilegalidades em que eles são peritos? Tenho a certeza que um dia ainda terão de responder por isso!
Eles até já perderam a vergonha toda. Não é só no partido! E o que andam a fazer pelas sucursais sem terem Nada a ver com o assunto? É UMA VERGONHA! E a população da Marinha Grande parece que nada vê!
Abram bem esses olhos!
Estou completamente de acordo com os dois comentários anteriores. São comentários que muitas pessoas deveriam e analisar friamente! São os tais hipócritas que GOSTAM DE COMER LAGOSTA E QUEREM ARROTAR A SARDINHA!
Gostam de fazer manifs a favor do a favor de diversos povos camaradas, fazem lutas em sua defesa, proclamam ajudas a esses povos, mas nunca vi esses senhores QUE GOSTAM DE LAGOSTA E QUEREM ARROTAM A SARDINHA a ajudar as pessoas carenciadas desta terra!
De facto, vivem faustosamente, fugindo aos seu deveres de cidadania com malabarismos de trazer por casa, fugindo aos impostos, comprando automóveis topo de gama com documentos de incapacidade física e andam por aí armados em consciências da classe operária! Criticam todos os governantes desta país (eles criticam tudo e todos que não sejam seus camaradas e de cartão) mas mas depois fraudulentam o país com a maior naturalidade. Se fossem defensores da classe operária, as enormes quantias que gastam em papel para propaganda, teriam o dever de ajudar quem necessita. Já nos países de que eles eram camaradas se fazia a mesma coisa. Os militantes de cartão do partido viviam faustosamente nas capitais desses países e os trabalhadores viviam na miséria na periferia e no campo sem condições nenhumas! São estes os guardiões da classe operária! Coitados dos trabalhadores! E nunca mais abrem os olhos! Sinto pena deles por serem enganados por esse gente que não vale nada! E o exemplo disso, é esta tristeza franciscana da governação da CMMG. É mesmo uma tristeza!
E as ilegalidades em que eles são peritos? Tenho a certeza que um dia ainda terão de responder por isso!
Eles até já perderam a vergonha toda. Não é só no partido! E o que andam a fazer pelas sucursais sem terem Nada a ver com o assunto? É UMA VERGONHA! E a população da Marinha Grande parece que nada vê!
Abram bem esses olhos!
É pá! este anónimo estava furioso. Tão furioso que nos ofereceu três vezes o seu texto-grito-de-revolta-e-de-indignação! E não é que o homem (será mulher?) tem mesmo razão?
Mas três vezes!...
Estou convencido que o povo nãoé estúpido,os mesmos que os lá colocaram, vão ser os mesmos que os saneiam.
O povo, o real, o do 18 de Janeiro, não vai em liberalismos ou neo-liberalismos, travestidos de comunistas.
Se formos todos votar nas eleições que se avizinham, em todas elas, tenho a certeza que a razão prevalece sobre a incúria.
BONITO!! Anarcabe,
Mas não se esqueça que cá nesta terra há muita gentinha a quem, ao longo dos anos, têm vindo a lavar a cabecinha... por dentro(!) e a quem, ainda por cima, colocaram antolhos...
A hipocrisia dos Xuxas não tem limites .....
então e que dizer do A. Vara que incentivou as manifs na Ponte Salazar, contra as portagens e depois as aumentou ???
Estamos a falar do mesmo vara, que a CGD, decidiu considerar um quadro superior, com direitos de reforma estupidamente altos, isto depois de já estar no BCP. Poderia clamar - Chulos! - mas só penso.
Lá tenho de aplaudir outra vez!
Já quase me doem as mãos... safa!
Os xuxalistas perderam a tramontana...
Realmente não se conformam com a historia da Marinha Grande e dos seus protagonistas.
Não gostam? O contrario é que seria de estranhar.
Toda a vida traíram as lutas operárias e agora querem tapar o sol com uma peneira.
Ó amigo Confiante (disfarçado de anónimo):
Vossemecê que contacta com os sapatos dos dirigentes da casa vermelha, bem que podia dar dar a deixa enquanto puxa o lustro e dizer que seria uma "boa onda" cortar a tarifa de disponibilidade e dar uma ajudinha no IRS...que acha desta?
Teria duas vantagens: daria sentido à sua existência neste mundo e ajudaria ao seu nível de consideração aqui no fórum...
Pense nisso...
luta operária?? onde? onde?...
será que os vi nas empresas que faliram, ou naquelas que estão à "rasca", que eu saiba, nada vezes nada, vergonha, é uma vergonha.
Há gentinha que ao encher a boca com as expressões: luta operária, operariado, luta contra a burguesia, etc., etc., mais do que nojo, começa a meter dó!
Não porque essas lutas não sejam dignas e necessárias. Nada disso. Mete nojo porque a sua prática demonstra à saciedade que se há quem goste de benesses são eles próprios, essa gentinha!
E depois vêm, com a mais descarada cara de pau, dizer que os xuxas ou lá o que são é que traem, que conspurcam a classe operária e coisas que tais.
Mas porque raio é que se nota tanta raiva na dita gentinha? Será por medo que lhes roubem as clientelas que querem, à viva força, convencer que delas são os guardiães?
Ou será por inveja incontida? O certo é que tanta macacada têm feito, que qualquer dia já nem fábricas haverá nesta terra, quanto mais classe operária ou proletariado.
Veja-se só o rumo que as coisas estão a seguir!
Até quando é que os teremos de aturar?
O 18 de Janeiro de 1934 em Coimbra
Posted by Irene Pimentel under História
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Segundo Fátima Patriarca, não faz sentido referir o 18 de Janeiro exclusivamente na Marinha Grande, como o fizeram ao longo dos anos, tanto a versão oficial do governo como a versão do PCP, ao destacarem quase unicamente o que se passou nessa vila, os vidreiros e a liderança comunista. Ao considerar que se deve «recolocar» o 18 de Janeiro na sua dimensão histórica exacta enquanto «movimento operário insurreccional, que visava a reconquista das liberdades sindicais, a par do derrube do regime do Estado Novo», esta autora mostra que o movimento operário insurreccional também teve expressão noutras localidades para além da Marinha Grande - em particular, em Lisboa, Coimbra, Leiria, Barreiro, Almada, Martingança, Silves, Sines, Vila Boim (Elvas), Algoz-Tunes-Funcheira.
Por outro lado, o movimento gerou-se e desenvolveu-se com o concurso das duas principais correntes sindicais - a anarquista e a comunista - e com o envolvimento dos sindicalistas socialistas (Federação das Associações Operárias) e da corrente sindical autónoma (Comité das Organizações Sindicais Autónomas). Além disso, demonstrou que a greve geral se deveria desencadear em paralelo e em simultâneo com uma revolta militar e política «reviralhista» que não chegou a sair à rua, devido à repressão policial que se desencadeou logo em Novembro de 1933.
Faz assim sentido referir, entre outros casos, o que aconteceu em Coimbra, onde rebentaram duas bombas na Central Eléctrica dos Serviços Municipalizados, colocadas por indivíduos ligados à CGT anarquista, englobados no Comité Sindicalista Revolucionário (CSR), na noite de 17 para 18 de Janeiro de 1934. Em Coimbra, o plano envolveria a destruição da linha-férrea do Choupal e a demolição de um posto de transformação de energia eléctrica no Lindoso, em Anadia, através de seis bombas, enviadas para Coimbra e escondidas na carvoaria de Manuel dos Santos.
Para a acção de Anadia, Raul Ferreira Galinha deslocou-se a Coimbra para receber duas bombas de Abílio da Encarnação Pereira, manipulador de massas da Fábrica Triunfo de Coimbra e membro da comissão administrativa do Sindicato dos Operários de Massas e Bolachas, que tinha guardado em sua casa o material explosivo. De regresso àquela vila, Raul Galinha entregara as bombas a Augusto Duarte Reis, mas, ao deslocar-se de novo a Coimbra, no dia 17 de Janeiro, foi preso, denunciado por telefone à PSP dessa cidade pelo administrador do Concelho de Anadia. Este informara a polícia da detenção de um motorista de praça, Edmundo, que disse ter conduzido um indivíduo a uma rua próxima do Palácio de Justiça de Coimbra, onde este tinha recebido dois embrulhos de Abílio da Encarnação Pereira.
Entretanto, duas horas antes da prisão de Raul Galinha, Abílio da Encarnação Pereira tinha ido buscar ao estabelecimento de Manuel dos Santos, em Coimbra, as bombas de rastilho destinadas à sabotagem da Central Eléctrica dessa cidade. Pelas 22 horas desse dia, teria havido uma concentração de grevistas ligados ao CSR no Alto de Santa Clara para distribuição de proclamações de greve e, pela meia-noite, alguns destes, entre os quais se contou o barbeiro Arnaldo Simões Januário que anteriormente tinha ido buscar a Lisboa dez bombas de choque, deslocaram-se a casa de João Gomes Jacinto. Este entregou um revolver a Bernardo Casaleiro Pratas, operário dos Serviços Municipalizados de Coimbra que, juntamente com o carpinteiro José Alexandre e o pedreiro José Ventura Paixão, sabotaram os transformadores de corrente da União Eléctrica Portuguesa, colocando duas bombas com cerca de nove quilos, que rebentaram às 4,30 horas da madrugada de dia 18 de Janeiro, deixando Coimbra às escuras.
A PSP de Coimbra acabaria por deter cerca de 80 pessoas, entre as quais se contaram 18 indivíduos do Comité Sindicalista Revolucionário (CSR), na sua maioria ligados à (CGT) anarquista, por participação directa no movimento de 18 de Janeiro de 1934. Entre os presos, contaram-se todos os participantes já referidos, bem como, de Anadia, Pedro Ferrer Catarino, e de Coimbra, o padeiro Manuel Rodrigues da Cunha Maia, presidente do Sindicato dos Manipuladores de Pão de Coimbra, bem como os militantes da CGT Joaquim Roque, Joaquim, Duarte e Júlio Ferreira, José Libório do Nascimento, Manuel dos Santos, José Fernandes Ferreira, e os sapateiros António Ferreira, Armando Nogueira de Figueiredo e José de Almeida. Em 18 de Dezembro de 1933, tinham entretanto sido detidos Cunha Melo, ligado aos anarquistas, bem como José Augusto Frutuoso e Álvaro Pinto Teixeira, do PCP.
As penas a que seriam sentenciados os principais implicados nos acontecimentos em Coimbra, pelo TMT instalado no forte da Trafaria, sob a presidência do coronel Costa Macedo, assessorado pelo coronel Mouzinho de Albuquerque, seriam pesadíssimas. Condenado a 10 anos, Raul Galinha cumpriria a pena no forte de Angra do Heroísmo, até ser libertado em 1944, embora ficando em residência fixa nessa cidade açoriana, enquanto Abílio da Encarnação Pereira apenas seria solto em Abril de 1949. José Alexandre foi condenado a 18 anos, enquanto Bernardo Pratas e Arnaldo Januário foram sentenciados a 20 anos. Enviado para o Tarrafal, este último morreria nesse campo de concentração em 27 de Março de 1938.
Fonte e bibliografia:
- Arquivo Histórico Militar, proc 441/74, Fernando Araújo Gouveia, volume II, fls. 553-555.
- Fátima Patriarca, Sindicatos contra Salazar, A Revolta do 18 de Janeiro de 1934, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, 2000, pp. 275-303.
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Fui buscar isto a outro blogue, mas é também para desmistificar algumas ideias preconcebidas.
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