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sábado, 28 de março de 2009

Revista de Imprensa

"Manifesto"

A Coligação Democrática Unitária é um espaço de convergência e ampla participação dos que querem construir uma verdadeira alternativa de esquerda às políticas de direita que tanto mal têm causado aos trabalhadores e ao povo. A CDU assume-se como a força da mudança necessária que o Distrito de Leiria e Portugal precisam.
Os valores e o projecto de Abril orientam e estimulam a fazer mais e melhor pela nossa terra, pelo distrito, pelo país e pelo povo. A CDU congrega forças e pessoas que se juntam com base no respeito mútuo para alargar, consolidar e reforçar um projecto democrático inspirado na Constituição da República Portuguesa, para construção de uma sociedade com amplos direitos de cidadania e laborais, mais justa, mais fraterna e mais desenvolvida.
Espaço de unidade, de labor e de realização, com trabalho e obra feita, a CDU projecta a criatividade, o engenho e a iniciativa de homens e mulheres abnegados na concretização dos seus compromissos com o povo de que emanam.
Temos uma forma de estar e intervir assentes na verdade, no trabalho, na honestidade, na competência e na luta que os trabalhadores, outras camadas sociais e as populações em geral travam em prol de uma vida melhor e digna, pela defesa do emprego e melhoria dos serviços públicos, pela preservação ambiental e pelo desenvolvimento sustentável do distrito.
É assim no Parlamento Europeu e na Assembleia da República, onde a acção dos deputados da CDU se pauta por uma intensa actividade em defesa dos direitos dos trabalhadores, dos pequenos agricultores, dos pescadores, dos micros e pequenos empresários, das mulheres, dos reformados e idosos, da juventude e dos interesses nacionais e regionais.
Os deputados eleitos pela CDU na AR realizaram inúmeras visitas de trabalho ao Distrito de Leiria e fizeram muitas intervenções em defesa do emprego, das indústrias regionais, nomeadamente da cristalaria, da cerâmica, dos moldes e da pedra, do comércio tradicional independente, das pescas, da agricultura familiar, do ambiente, nomeadamente pela despoluição da Bacia do Lis, da Lagoa de Óbidos, da Baía de S. Martinho do Porto, do Fosso da Muralha de Peniche e da reabilitação paisagística de pedreiras e orla marítima, e pelo reforço do investimento público necessário ao desenvolvimento regional, em relação ao qual o distrito tem sido inadmissivelmente desprezado quer pelo PS quer pelo PSD, com ou sem o CDS/PP.
Nas autarquias locais, apesar do boicote sistemático de outras forças políticas, temos obra feita, melhorámos as condições de vida material e cultural das populações e promovemos o desenvolvimento integrado nos concelhos da Marinha Grande e de Peniche.
Lutamos por um distrito coeso, desenvolvido, com o investimento público a que tem direito e com futuro, no respeito pelos direitos sociais e laborais. Lutamos por uma sociedade mais digna, por um país desenvolvido e sem assimetrias regionais, socialmente justo e ambientalmente sustentável. Lutamos por uma Europa de amizade, solidariedade e igualdade entre povos e países e por um Mundo de paz. Somos a alternativa, a força de um Abril sempre renovado.
Estamos sempre com quem resiste lutando pelos seus direitos e com quem luta por uma vida melhor; lutamos ao seu lado, trabalhamos para o povo. Não aparecemos só nos momentos eleitorais e rejeitamos a acção política como espectáculo mediático para auto-promoção.

Precisamos agora da força e da vontade de todos os que lutam e recusam a mentira, a demagogia, as promessas vãs e os embustes.
Somos construtores do futuro, temos a força das convicções justas, da obra realizada, do empenho, do saber e da generosidade de todos quantos não se acomodam e se inquietam.
Por isso partimos para mais estas batalhas com confiança, determinação e a certeza de que é possível ter esperança num futuro com uma vida melhor.
E com esta confiança e determinação inabaláveis, o Encontro Regional da CDU estabelece como principais objectivos eleitorais para o distrito de Leiria: aumentar o número de votos na CDU nas eleições para o Parlamento Europeu, contribuindo para a consolidação e reforço da sua influência de molde a possibilitar uma intervenção mais eficaz em defesa dos interesses dos trabalhadores, da independência e da soberania nacionais; · aumentar o número de votos nas eleições para a Assembleia da República e lutar com determinação e confiança para a eleição de um deputado pelo Distrito; concorrer a todos os órgãos municipais nos dezasseis concelhos e ao máximo possível de assembleias de freguesia; aumentar o número de votos e mandatos nas autarquias locais, nomeadamente consolidar e alargar as maiorias nas câmaras e assembleias municipais da Marinha Grande e Peniche, reforçar a presença da CDU nos municípios de Alcobaça, Bombarral, Caldas da Rainha, Leiria e Nazaré e manter e reforçar as responsabilidades nas assembleias e juntas de freguesia de Marinha Grande, Serra d’ El Rei, São Pedro e Ajuda, em Peniche, e trabalhar para alargar a presença da CDU em mais freguesias.
Com consciência do grande desafio que coloca a todos os seus activistas, o Encontro Regional lança um movimento de recolha de apoios à CDU enquanto força · de esperança e ruptura com a política de direita que conduziu o nosso país à grave situação em que se encontra; · portadora de um projecto inequívoco de ruptura com o federalismo, as políticas neoliberais e o militarismo da União Europeia e de luta por uma Europa de paz e cooperação entre os povos; com uma política alternativa, indutora da mudança necessária, em que a dignificação e valorização do trabalho e dos trabalhadores, a elevação cultural e do bem estar físico do povo e o respeito pelo ambiente estejam no centro das atenções; que, com trabalho, honestidade e competência, tem obra feita em prol das populações e do desenvolvimento do território.
O Encontro Regional da CDU decide ainda promover de 6 a 16 de Maio, por todo o Distrito, a realização de reuniões, o mais alargadas possível, com o objectivo de reunir e concentrar esforços e energias para as complexas tarefas eleitorais que se avizinham.
Mobilizar, lutar e transformar o descontentamento e a luta em votos na CDU – força da coerência, da responsabilidade, da exigência e da autêntica mudança – é um desígnio fundamental para o presente e o devir colectivos.

Peniche, 21 de Março de 2009
O Encontro Regional de Leiria da CDU.



(surripiado do Tinta Fresca)

sexta-feira, 27 de março de 2009

Nova Sala das Sessões, Mais Rambóia…


É com um misto de alegria e de comoção que registamos o facto dos nossos deputados já acederem ao Largo das Calhandreiras a partir da chiquérrima Sala das Sessões da Assembleia da República, agora equipada com potentes Magalhães e intermete. Isso é que é sorte hein!?...

quinta-feira, 26 de março de 2009

Revista de Imprensa

"As incoerências social-democratas"

O Partido Social-Democrata da Marinha Grande poucas vezes toma posições sobre o que quer que seja. Há quatro anos esteve na origem da denúncia pública sobre a presença de metais perigosos no Parque da Cerca que serviram, apenas e só, para alarmar a população.
MAIS recentemente vimos o PSD local muito preocupado com a transformação de uma fábrica devoluta, no centro da cidade, em zona de armazenamento de garrafas e na denúncia de um encaminhamento de águas pluviais da desactivada ETAR do Pilado para um pequeno riacho do lugar.
Ou seja, temos um PSD muito activo em questões ambientais mas extremamente passivo em outras matérias importantes para o concelho.
DENUNCIAR atentados ambientais é um dever de um partido político e os autores deste crime, a existirem, devem ser levados à justiça, embora saibamos de antemão o que vai suceder no futuro. Os seres humanos, infelizmente, têm a memória curta e não tardará que esta matéria caia no esquecimento.
É bom não esquecer que os autores da denúncia são, imagine-se, aqueles que há quatro anos apoiaram o vereador Artur de Oliveira, o alegado responsável pela descarga poluente.
MAIS curioso é o facto do PSD que hoje denuncia este crime ambiental é o mesmo que há poucos meses negociou com o presidente da autarquia a aprovação do orçamento e das grandes opções do plano para o ano em curso.
ou seja, se o PSD acha que se demarca facilmente da conduta do actual executivo comunista está muito enganado. Os eleitores não são tolos pois sabem perfeitamente que um partido não pode ratificar um orçamento hoje e amanhã dizer que não tem nada a ver com a política camarária.
SE fosse um partido de bem, o PSD da Marinha Grande há muito que deveria ter tirado a confiança política a Artur de Oliveira, poupando assim o autarca da humilhação de se desfiliar da família política a que sempre pertenceu.
SE fosse um partido de bem, o PSD da Marinha Grande deveria ter vindo a público assumir que negociou com o PCP a aprovação do orçamento para 2009 e que alguns pressupostos não têm sido cumpridos pela maioria camarária, nomeadamente no que toca à questão da IVIMA.
É por estas e por outras que o PSD da Marinha Grande, até agora, nunca foi além de um vereador no executivo camarário. E ainda bem para o concelho.


(surripiado do Jornal da Marinha – editorial de A. J. Ferreira na edição de hoje do JMG)

quarta-feira, 25 de março de 2009

Revista de Imprensa

Jorge Martins 'na frente' para ser candidato do PS na ‘capital vidreira’

O empresário Jorge Martins é a 'personalidade' que o PS quer apresentar como 'cabeça-de-lista' na candidatura à presidência da câmara da Marinha Grande. Fontes do partido confirmaram ao nosso jornal que aquela deverá ser a escolha dos socialistas para as Eleições Autárquicas na capital vidreira, onde o nome do vereador Álvaro Pereira também chegou a ser ponderado para 'liderar' a lista a apresentar.
"Não sou candidato. Não houve nenhum convite formal", respondeu, ao Diário de Leiria, Jorge Martins, sem querer pronunciar-se mais sobre o assunto.
Também o farmacêutico Álvaro Pereira, e militante do PS, foi parco em palavras, adiantando apenas que "não há nenhum convite formal. Penso que ainda não houve convites a ninguém", acrescentou.
O socialista, eleito para a câmara da Marinha Grande nas últimas eleições autárquicas, chegou a ocupar a presidência da Junta de Freguesia local. É proprietário, há 15 anos, da Farmácia Moderna, naquela cidade.
Por sua vez, o empresário Jorge Martins foi, até há quatro anos, e por vários mandatos, deputado na Assembleia Municipal. Primeiro pelo ex-PRD, mais tarde como independente nas listas do PS. É administrador da Inteplástico, empresa sedeada na capital vidreira, que dirige a sua actividade para a produção de componentes para o sector automóvel. Fundada em 1992, é uma sociedade anónima com um capital social de dois milhões de euros, integrando o grupo francês Bourbon Fabi. Com mais de duas centenas de trabalhadores, tem como principais clientes finais a Toyota e a Citroën.
Conhecida é já a candidatura do independente António Santos, à câmara da Marinha Grande, pelas 'cores' sociais-democratas.

(…)


(surripiado do Diário de Leiria)

creio que temos o problema da primeira página desta semana resolvido…

Suspeito de violação de sobrinha julgado à porta fechada

segunda-feira, 23 de março de 2009

Revista de Imprensa

"Descarga de ETAR desactivada provoca polémica"

Uma descarga a partir de uma Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) já desactivada em Escoura, Marinha Grande, poluiu uma linha de água próxima, estando o caso a provocar polémica local, por ter sido de iniciativa da autarquia.
A descarga ocorreu no final do mês de Fevereiro e, poucos dias depois, o PSD local recolheu amostras de água para análise, tendo sido detectada "carência biológica de oxigénio" no limite permitido por Lei (40 mg/l) e 250 mg/l de "sólidos suspensos totais", o que ultrapassa o parâmetro legal de 60 mg/l.
Em comunicado, a Comissão Política Concelhia do PSD considera a descarga "um crime ambiental" e participou o caso à GNR.
"Esperemos que os responsáveis não permaneçam anonimamente impunes dos seus actos ilegais e nefastos para as populações, tal como infelizmente tem acontecido frequentemente por parte do actual executivo da CDU", lê-se no documento.
Alberto Cascalho (CDU), presidente da Câmara da Marinha Grande, disse à Agência Lusa que os tanques da ETAR foram "completamente esvaziados aquando da desactivação" da infra-estrutura.
Porém, com a "forte pluviosidade" registada entretanto, os tanques ficaram "quase a transbordar" e a autarquia concluiu que a água se apresentava "limpa, transparente e inodora, nada indicando que estivesse poluída", pelo que foi ordenada pelo vereador do Ambiente, Artur Oliveira (PSD), a abertura da parede de uma bacia de tratamento de água, levando ao esvaziamento do tanque para uma ribeira próxima.
O presidente da autarquia adiantou que quando foi alertado para a situação - de possível contaminação das águas - já o tanque se encontrava com a água das camadas mais profundas expostas.
"Era então visível a opacidade da água, o que me levou a ordenar o fecho imediato do tanque e a realização de análises", disse, adiantando que os resultados dessas análises revelam que "alguns parâmetros estão acima dos valores de referência", por "serem águas estagnadas há cerca de um ano".
Ainda segundo Alberto Cascalho, a autarquia está a tomar medidas para que as águas ainda retidas nos tanques tenham o tratamento adequado.
O objectivo é "aterrar o tanque de oxidação e o decantador secundário, de modo a nivelar o terreno, garantindo assim as condições de segurança necessárias e desejáveis a este espaço", acrescentou.


(surripiado do Diário de Leiria)

sexta-feira, 20 de março de 2009

VIDENTE ENCARTADO


Limpeza a Seco?



Nas últimas duas semanas, a Marinha assistiu indiferente à maior operação de branqueamento informativo de que há memória. À sucessão de erros e de manifestações de incompetência dos políticos locais, nomeadamente dos que nos governam, a resposta que se ouviu foi um silêncio muito incomodativo…
A incompreensão perante tal facto, só encontra paralelo na despudorada publicação do conteúdo de uma famosa cassete, num momento escolhido de forma cirúrgica, e que não teve outro fim que não o de promover um assassinato político.
Se os actuais protagonistas não fossem estes, talvez outro galo cantaria… É que se calhar bem vistas as coisas, talvez haja superiores interesses que falam bem mais alto. Não venham é depois acenar com a isenção e com o pluralismo, que para mentiras já nos chegam as que temos de engolir cantadas em voz doce e meiga.
Por mim a paciência tem limites e a minha está-se a esgotar muito rapidamente. Bom fim de semana.

Ração de Combate


quinta-feira, 19 de março de 2009

"No comments!"

06-03-2009 - Região de Leiria
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Águas da ETAR da Escouras com poluição acima dos limites from Região de Leiria on Vimeo.

Revista de Imprensa


Análises confirmam existência de “matéria orgânica” acima do permitido por Lei

"Vereador do Ambiente poluiu ribeira na Marinha Grande"

Análises efectuadas à água despejada a céu aberto, por indicação da Câmara da Marinha Grande, proveniente da ETAR da Escoura, que já está desactivada, revelam que continha “matéria orgânica” em quantidades acima do permitido por Lei, confirma ao JORNAL DE LEIRIA Manuel Teles, presidente da Comissão Política Concelhia (CPC) do PSD, com base em análises efectuadas por um laboratório, a pedido do partido a nível local.
Manuel Teles refere que a descarga efectuada pela ETAR da Escoura, a pedido de Artur Pereira de Oliveira, vereador do Ambiente eleito pelo PSD, foi encaminhada por uma vala até uma ribeira, o que contribuiu para poluir aquele curso de água, já que há um “desvio em relação aos padrões normais”. “É um crime ambiental”, acusa.
O presidente da CPC do PSD estranha a atitude da autarquia, já que lhe compete salvaguardar o ambiente, o bem-estar e a qualidade de vida dos cidadãos. “Não podem estar sempre a acusar os suinicultores, quando na realidade a Câmara da Marinha Grande também contribui de uma forma deliberada para este processo.
Ou por descuido ou por incompetência.”
Perante a falta de uma resposta esclarecedora da parte do presidente da autarquia, Alberto Cascalho, na última reunião de Assembleia Municipal, Manuel Teles diz que o PSD vai voltar a levantar o assunto neste órgão e eventualmente junto do secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa. “Queremos saber se houve negligência e se o processo foi transparente.”
Alberto Cascalho, presidente da Câmara da Marinha Grande, confirma que os resultados das análises efectuadas à água da ETAR da Escoura revelam “alguns parâmetros que ultrapassam os valores de referência”. O autarca garante que, “quando a situação foi constatada, foram dadas logo instruções no sentido de se bloquear a saída das águas pluviais”. Além disso, os serviços da autarquia estão a analisar a situação no sentido de se “tomarem as medidas necessárias para que as águas pluviais ainda retidas nos tanques tenham o tratamento adequado, se necessário”.



(surripiado do Jornal de Leiria)

sexta-feira, 13 de março de 2009

Isto é normal?

Numa gentileza da CMMG, informam-se todos os interessados que já estão disponíveis para consulta, no respectivo site, as actas de 2009. Uma vez mais a nossa luta, a luta do povo trabalhador da Marinha Grande, deu os seus frutos! E mais não lêem blogues…

A comissão de utentes das actas da câmara



Mas vamos ao que interessa!

11 de Março de 2008


Um ano depois…

Reunião ordinária da Câmara Municipal da Marinha Grande realizada no dia 15/01/2009 - Acta n.º 01 (págs. 12 e 13)

7 - REQ. 3740/08 - PC N.º 02/08 - EDP - DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA, S.A.
LOCAL: ZONA INDUSTRIAL MARINHA GRANDE - CASAL DA LEBRE - MARINHA GRANDE
DESIGNAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE SUB-ESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA

07 - Presente requerimento da EDP - Distribuição de Energia, S.A., com sede na Rua Camilo Castelo Branco, n.º 43, a solicitar autorização para construção de uma sub-estação de energia eléctrica, sita na Zona Industrial, Casal da Lebre, Marinha Grande.

Presente processo de licenciamento referente à construção de uma sub-estação de energia eléctrica, em Casal da Lebre - Zona Industrial da Marinha Grande;

Presentes Informações Técnicas que atestam estarem os projectos de arquitectura e especialidades, inerentes aquele licenciamento, aptos a merecerem aprovação.

Após análise da pretensão a Câmara deliberou deferir o licenciamento referido, com o condicionalismo de apresentar termo de responsabilidade do Técnico que subscreve o projecto da rede de águas residuais, conforme o Anexo I da Portaria 1110/01, de 9 de Setembro.

Esta deliberação foi tomada por unanimidade.


Desculpem-nos a ignorância mas, é normal começar (e praticamente concluir!) uma obra e só passado um ano ser aprovada a licença?

quarta-feira, 11 de março de 2009

... e dê um pontapé na crise!

Para Memória Futura

Uma semana após a descarga efectuada pela CMMG numa linha de água próxima da ETAR da Escoura, e enquanto se espera pelos resultados laboratoriais prometidos pelo presidente Alberto Cascalho, aqui fica o registo do procedimento dos colegas de coligação quando a câmara era dirigida por outra força política.

Em 11 de Outubro de 2005, com base numa notícia divulgada por um jornal local (o “falecido” Tribuna), o deputado José Luís Teixeira Ferreira do PEV (parceiro de coligação do PCP na CDU) apresentou este requerimento sobre a pseudo-contaminação do parque da cerca.

Se o critério do PEV são as notícias dos jornais, então não percebemos de que é que o deputado José Ferreira está à espera para apresentar um novo requerimento. Ou será que a descarga levada a cabo pela CMMG, independentemente da sua perigosidade (ainda por esclarecer), é aceitável?

Revista de Imprensa


APPACDM quer construir lar from Região de Leiria on Vimeo.



A presidente da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) da Marinha Grande, Ivone Henriques, acredita que o lar residencial para utentes sem retaguarda familiar a instituição possa avançar em breve. A responsável espera que o reconhecimento do interesse público do edifício desbloqueie o processo.


A presidente da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) da Marinha Grande, Ivone Henriques, acredita que o lar residencial para utentes sem retaguarda familiar a instituição possa avançar em breve. A responsável espera que o reconhecimento do interesse público do edifício – que vai ser votado hoje, sexta-feira, na Assembleia Municipal - desbloqueie o processo. O investimento, na ordem dos 500 mil euros, inicia assim que o terreno for desafectado da Reserva Agrícola Nacional, admitindo que a obra possa estar concluída dentro de ano e meio. A prioridade do lar, segundo Ivone Henriques, é “acolher deficientes sem família”, acrescentando que o projecto quer também possibilitar a estadia de utentes cujos familiares “desejem ir de férias para descansarem”. “Temos utentes que já não têm pais nem família alargada a residir em local próximo. Mas esta não é a solução”, refere a dirigente, que aponta o caso de um utente da instituição que vive sozinho e outro que à noite vai para casa de uma família de acolhimento. O projecto prevê que o lar tenha capacidade para 12 pessoas.



(surripiado do Região de Leiria)

terça-feira, 10 de março de 2009

O blogue é o ópio do povo!

Atão não é que o vereador Serguey Monteirosky não se dedica muito a ir ver blogues? Ora bolas, e a malta a pensar que a seguir ao À Vante éramos a sua leitura de referência... Não há direito...
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sábado, 7 de março de 2009

Rapidinhas




Descarga na ribeira da Escoura from Região de Leiria on Vimeo.


A descarga na Ribeira da Escoura, a mando do vereador Oliveira, noticiada esta semana pelo Região de Leiria, levanta-nos três questões que aqui deixamos para reflexão.
Se por acaso este procedimento tivesse sido adoptado por um particular ou por uma empresa, será que a CMMG acharia bem e teria a mesma postura que demonstra na explicação dada ao Região de Leiria?
Que credibilidade merece a afirmação do presidente A. Cascalho garantindo “que a descarga feita na ribeira não oferece qualquer perigo para a população” quando acrescenta que irão ser feitas “análises para que tudo seja esclarecido”? Então primeiro faz-se a descarga e depois é que se analisa a sua eventual perigosidade?
Da parte do PSD, um partido sensível à problemática ambiental no concelho, ainda não é conhecida qualquer tomada de posição pública, pelo que se aguarda com alguma curiosidade a sua reacção, conhecida que é a forma como a questão da pseudo-contaminação do Parque da Cerca foi tratada.



Esta sexta-feira ficou-se a saber que o PCP quer ouvir, em audição parlamentar, o presidente da EDP sobre uma eventual diminuição da factura energética, na sequência dos lucros recorde obtidos por aquela empresa em 2008.
Ora, sabendo-se também que em 2008 a CMMG celebrou um protocolo com aquela empresa privada (do grande capital) para que esta pudesse construir uma subestação na Zona Industrial do Casal da Lebre, através do direito de superfície, espera-se que na negociação desse protocolo as preocupações agora demonstradas tenham sido acauteladas, assim como outras eventuais vantagens para o concelho.
É que se o protocolo se destinou apenas a contribuir para que a EDP tivesse poupado uns cobres na compra de terrenos próximos daquela localização, estamos conversados quanto à coerência do PCP nesta matéria. (Isto já para não falar de outros eventuais esclarecimentos que há muito se aguardam...)



No final de um jogo entre o Sport Liboa e Marinha e os Unidos do Casal dos Claros, o Campo da Ordem foi uma vez mais palco de pancadaria, desta feita entre jogadores adversários. A mais esta desordem, o presidente do SLM veio por água na fervura dizendo que o caso foi empolado.
Começando estas ocorrências a serem vulgares naquele campo e apesar de todo o respeito que a agremiação da Ordem nos merece, a atitude de cobertura que parece ser dada pelos dirigentes daquele clube não se compreende e ficará muito aquém do adequado repúdio público que estas situações merecem e da punição exemplar que os envolvidos em tais condutas exigiria.
O SLM tem grandes responsabilidades e mérito na formação e na promoção do desporto na Marinha Grande, facto reconhecido por todos e que lhe permitiu ainda há bem pouco tempo receber uma avultada comparticipação da autarquia (dinheiro de todos nós, contribuintes) para o pagamento do campo sintético que construiu. Bom seria que a CMMG ao atribuir essas verbas obrigasse também os clubes a observarem um código de conduta ética compatível com o esforço que todos nós fazemos para permitir que a câmara possa atribuir esses apoios, e com o bom nome da Marinha Grande e das suas gentes.

sexta-feira, 6 de março de 2009

et voilà, o jovem cassete reclamou dinheirinho para o povo e as mais altas instâncias europeias concordaram...

Revista de Imprensa (III)

"Autarca da Marinha Grande quer "vistoria urgente" a ponte sobre Lis"

O presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande revelou à agência Lusa que solicitou uma nova "vistoria urgente" à ponte sobre o rio Lis, na Praia da Vieira, com tráfego automóvel condicionado desde 2005.

"Por mais do que uma vez, temos insistido com o Instituto da Água para que solicite junto do Laboratório Nacional de Engenharia Civil uma vistoria urgente para aferir do grau de eventual risco da ponte", diz Alberto Cascalho, sublinhando que essa avaliação é necessária "para garantir a segurança de pessoas e bens".

O autarca explica que uma nova vistoria é também imprescindível "para decidir se é de manter as condições actuais de restrição ao trânsito rodoviário".

O apelo do autarca da Marinha Grande surge no dia em que passam oito anos sobre o colapso da ponte de Entre-os-Rios, no rio Douro, que provocou a morte dos 59 ocupantes de um autocarro e de três automóveis ligeiros.

Neste momento, na Ponte das Tercenas, como é designada, está proibida a circulação de veículos pesados, enquanto os veículos ligeiros apenas passam numa via, ao centro da ponte, alternadamente, explica o autarca.

As restrições ao trânsito surgiram na sequência de inspecções realizadas pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil, cujo relatório sugeriu, há quatro anos, a tomada de medidas imediatas limitadoras do tráfego automóvel.

"Queremos que haja uma garantia plena de que é possível manter as condições actuais de restrição", declara o presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande.

Alberto Cascalho manifesta, por outro lado, o desejo de ser iniciada, "o mais rapidamente possível", a construção de uma nova ponte, no local da actual, cujo custo está estimado em 1,4 milhões de euros.

O autarca admite que a construção da nova estrutura, embora ainda sem data, se tenha arrastado devido a "divergências" sobre a tutela da ponte, situação que reconhece estar ultrapassada. "Existe total consonância. O município disponibilizou-se a pagar 50% da componente nacional do investimento, sendo o restante do Instituto da Água", afirma Alberto Cascalho, lembrando que actualmente se procura junto do programa "Mais Centro" a possibilidade de financiamento. O investimento inclui ainda a reabilitação da foz do rio Lis, com a participação da Administração da Região Hidrográfica, adiantou o presidente da autarquia.

Segundo Alberto Cascalho, o investimento inicial previsto para a nova ponte era de 700 mil euros, valor que duplicou face à necessidade de "adequar o projecto ao perfil da Estrada Atlântica", que liga, pelo litoral, os concelhos de Leiria e Marinha Grande e inclui uma ciclovia.



(surripiado do OJE)

Revista de Imprensa (II)

Revista de Imprensa (I)

"Cidade vidreira ganha pólo de competitividade e tecnologia"

A declaração de aprovação do Pólo Tecnológico 'Engineering and Tooling', que integra regiões portuguesas com indústria de moldes e ferramentas especiais, entre as quais a da Marinha Grande, é uma mais-valia para o município, considera o presidente da Câmara.
O pólo contribui "para o reconhecimento do trabalho, qualidade, experiência e conhecimento que empresas, associações e institutos de investigação têm incrementado ao longo dos anos", referiu Alberto Cascalho.
O 'Engineering and Tooling', que foi formalmente reconhecido e aprovado por despacho dos ministros da Economia e Inovação, do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior significa, na óptica do autarca, que "a qualidade de vida do município é valorizada através da criação e mobilização de parcerias".
Alberto Cascalho lembra ainda que "a Marinha Grande é um território de inovação empresarial, que tem apostado no empreendedorismo e criatividade e tem integrado a sua actividade económica e sustentabilidade em redes potenciadoras de inovação".
Assim, "integrando este pólo, a Marinha Grande irá beneficiar das sinergias daí resultantes, que fomentam a afirmação e crescimento desta indústria no contexto internacional, num espírito constante de cooperação, sem nunca perder de vista as preocupações com o desenvolvimento sustentável do território", sublinha o presidenta da autarquia marinhense.
Esta é, pois, "mais uma prova de que a Marinha Grande é um território de inovação e de excelência tecnológica, que persegue a vanguarda das tecnologias através da indústria de moldes e ferramentas especiais que tanto tem afirmado, projectado e dignificado o concelho em todo o mundo", conclui o autarca.


Consolidação da indústria no contexto internacional

No âmbito do pólo de competitividade serão "promovidos e dinamizados múltiplos projectos de dimensão e geometria variada (individuais, em consórcio, redes, etc.), numa lógica de implementação do Plano de Acção preconizado no Plano Estratégico da Indústria de Moldes e Ferramentas Especiais, recentemente concluído. Este plano tem em vista o desenvolvimento e a afirmação colectiva desta comunidade industrial", revelou a autarquia.
O pólo de competitividade e tecnologia 'Engineering and Tooling' assume-se assim, como " plataforma de excelência para a consolidação, afirmação e crescimento desta indústria no contexto internacional, permitindo ao mesmo tempo um efeito sinergético de arrasto e de desenvolvimento sistémico de outros segmentos da economia nacional".
O plano de acção será suportado através de dois projectos âncora, que representam um conjunto de acções colectivas em torno do reforço do processo de internacionalização do Cluster e de afirmação da marca nacional.
Significa ainda uma estratégia conjunta de aceleração do incremento competitivo e da produtividade das empresas, rasgando novos caminhos de desenvolvimento tecnológico e de afirmação diferenciadora, em torno da maquinação de alta velocidade e dos processos de micro fabricação.
Para já, e de acordo com Manuel Oliveira, secretário geral da Cefamol - Associação Nacional da Indústria de Moldes, ainda não "há valores (monetários) globais definidos", uma vez que será atribuído um valor a cada projecto, e neste momento existem "vários em candidatura e outros em preparação". O pólo reúne, actualmente 41 entidades.



(surripiado do Diário de Leiria)

segunda-feira, 2 de março de 2009

Revista de Imprensa

"Presidente da Junta de Freguesia disponível para nova candidatura"


O presidente da Junta de Freguesia da Marinha Grande, Francisco Duarte (CDU), está disponível para avançar com uma recandidatura ao cargo nas próximas Eleições Autárquicas.
Francisco Duarte, militante da CDU, já foi abordado por responsáveis locais do partido, questionando-o se estaria disponível para ser ‘cabeça de lista’ à Junta, mas ainda não foi convidado formalmente, uma vez que o dossiê autárquico foi aberto há pouco tempo.
“Já me perguntaram se estaria disponível, disse que sim, mas esse convite ainda não foi feito formalmente”, afirmou ao Diário de Leiria Francisco Duarte, eleito presidente da Junta de Freguesia da Marinha Grande nas eleições locais de 2005.
O autarca afirma que está disponível para avançar para mais um mandato, por ainda não ter atingido alguns dos objectivos definidos, e que “dificilmente” os conseguirá concretizar até ao próximo mês de Outubro.
A ampliação do edifício da sede da Junta de Freguesia e a criação de uma rede de acção social para apoiar pessoas mais carenciadas da freguesia são os dois projectos que Francisco Duarte pretende executar e que fizeram parte do programa eleitoral das Eleições Autárquicas de 2005.
A vertente social é a área onde Francisco Duarte pretende direccionar os seus esforços, tendo conseguido contratar uma assistente social, que durante a semana apoia as pessoas mais carenciadas. “O trabalho nesta área ainda não está acabado, para além de gostar de ser autarca”, salienta.


(surripiado do Diário de Leiria)