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domingo, 30 de março de 2008

Socialistas marinhenses tiram Coelho da cartola


Procurámos aqui, procurámos ali, procurámos acolá e… nada! Estranho! Sobretudo aqui... a menos que com a chegada da primavera se tenham dedicado à arte ou se tenham até transformado num apiário, já que o Zangão parece ter tomado conta do púlpito.
Após diversas tentativas falhadas, incluíndo um telefonema ao Sócras, por fim lá apareceu uma alma caridosa que nos calhandrou que a oposição marinhense tem um novo líder, neste caso uma nova líder, "sangue novo", a “Dama de Ferro” como lhe chamou Berlusconi (é danado p’rá brincadeira o nosso rei dos media).
Então parece que a senhora ganhou com uma lista de consenso e até consta que já há nomes para os voos que se seguem. É sempre bom ver os partidos a auto regenerarem-se não é? Mas, espera lá, estes não são os mesmos que coisa e tal e tal e coiso? Calhandos são...

O Algodão não Engana

Tal como fizemos com os da coligação maravilha, vamos lá fazer o teste a ver quanto tempo é que estes demoram a "reagir". O recorde são três dias (para substituir a foto do ainda presidente, pela do substituto) e pertence ao jovem do brinco. Não esqueçam que o vencedor ganha um vale de 5€ na compra de aço. Sempre é uma ajuda.

terça-feira, 25 de março de 2008

Hoje em DESTAQUE

"Industriais de moldes apanhados a dar golpada ao fisco"

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou ontem a desarticulação de um esquema de fraude fiscal envolvendo uma empresa alemã de comércio de aço e dezenas de empresas portuguesas de moldes, localizadas nos distritos de Leiria (Marinha Grande e Alcobaça) e Aveiro (Oliveira de Azeméis).
A investigação, desenvolvida pelo Departamento de Investigação Criminal de Aveiro da PJ, com a colaboração dos Serviços de Finanças de Aveiro e Leiria, permitiu recuperar um milhão de euros de impostos, através de liquidação, tendo sido constituídos 215 arguidos, entre os quais vários empresários portugueses e alemães.
Segundo fonte da PJ, o esquema fraudulento iniciava-se com a comercialização de aço, através de uma firma congénere da empresa mãe alemã.
Trata-se de uma empresa que foi criada na década de noventa no concelho de Alcobaça para a comercialização de aço, acessórios e componentes, para abastecer o mercado português das indústrias de moldes, metalomecânica e metalúrgica.
Esta fornecia o aço, facturando valores superiores aos praticados no mercado aos clientes, tendo sido identificadas cerca de oito dezenas de empresas portuguesas, todas ligadas ao fabrico de moldes, das zonas da Marinha Grande e Oliveira de Azeméis.
"Trata-se de um esquema em larga escala, em que estavam envolvidas quase todas as empresas do sector da indústria de moldes", disse fonte ligada à investigação.
Segundo a PJ, a razão que levava os empresários portugueses a preferirem aquele fornecedor, não obstante praticar preços mais caros, é que depois recebiam o que pagavam a mais, nas suas contas pessoais.
"O estratagema arquitectado passou pela articulação da empresa portuguesa com a empresa mãe alemã, sendo através desta que os gerentes das empresas portuguesas adquirentes do aço eram ressarcidos particularmente das quantias pagas em excesso, quantias essas que eram assim desviadas do circuito contabilístico, acabando em contas particulares desses gerentes", refere uma nota policial.
Para anular os lucros empolados da facturação da empresa criada em Portugal, a empresa mãe alemã fazia aumentar os respectivos custos, mediante a emissão de "notas de débito".
Segundo a PJ, "o esquema assim utilizado, para além de resultar numa distorção da concorrência, levava à descapitalização das empresas portuguesas e a um enriquecimento ilegítimo dos seus sócios, frustrando, ainda, a liquidação dos impostos em sede de IRC e IRS".
O Diário de Leiria apurou junto de fonte da delegação de finanças que o esquema estaria a ser aplicado já há dois anos e meio ou três anos, tendo a investigação sido conduzida pela Polícia Judiciária de Aveiro em articulação com os serviços fiscais daquele distrito. Durante a operação foram feitas visitas a empresas, nas zonas de Leiria e várias na região da Marinha Grande.



(surripiado do Diário de Leiria)

quinta-feira, 20 de março de 2008

(sem comentários)

Nós por cá



e eles por lá...



Só espero que os pais das inocentes criancinhas do primeiro vídeo, apresentem queixa contra a malvada da sôtora que tentou surripiar o telemóvel da pobre menina.
Não há paciência, é uma vergonha!!! Há-de ter um belo futuro este país em que as leis são meras sugestões, o respeito é para rir, o direito é torto, os governos desgovernam, os políticos governam-se e o cidadãos são carneiros. Por mera opção.

terça-feira, 18 de março de 2008

Correio dos Leitores

NB: embora com algum atraso, da exclusiva responsabilidade do Largo (problemas com a administrativa, derivado a uma pequena cirurgia a que foi sujeita, removeu um pearcing que tinha cravado no clicli quando era jovem), aqui fica um mail recebido em 07/03/08, com um pedido de desculpa ao calhandreiro Ti Nini e a promessa de o compensar com uma saca de batatas novas. Assim o tempo ajude.


Ao ler a Vida Económica de hoje não pude deixar de pensar no nosso impasse do Mercado, na politica de licenciamento das "grandes superfícies" e nas reflexões da SEDES trazidas ao FLC.
Como se trata de uma matéria muito extensa, transcrevo apenas o que vem escrito na 1ª página e a conclusão do artigo na página 5, que talvez interessem aos amigos calhandreiros.
(...)

Ti Nini


Sentimento de impunidade favorece práticas anticoncorrenciais
Monopólio na distribuição provoca aumento dos preços
07-03-2008
As cadeias de distribuição estão a infringir as leis da concorrência. Preços impostos, margens garantidas, recusa de fornecimento são práticas correntes, apesar de expressamente proibidas pela lei da concorrência. A consequência é a cartelização de preços, o agravamento do preço de produtos essenciais e o esmagamento de produtores e operadores de menor dimensão. Segundo apurou a «Vida Económica», existe um sentimento de impunidade entre os grandes operadores já que as práticas proibidas constam dos contratos e da correspondência comercial trocada com os clientes.

PRODUTOS ALIMENTARES SOFREM FORTE PRESSÃO DE SUBIDA
Neste momento, existe uma grande pressão inflacionista nos produtos alimentares de primeira necessidade. Esta é a opinião de alguns operadores de mercado.
A subida do preço do petróleo e do custo das matérias-primas não explica tudo na forte subida registada nos produtos alimentares nos últimos meses. Com a liberalização das licenças assistiu-se a um conjunto de aberturas de grandes superfície por todo o país, algumas delas mal dimensionadas para a sua localização.
Os grandes distribuidores procuram salvaguardar as margens de venda e os fornecedores fazem o mesmo, procurando compensar as campanhas de promoção de redução de preço com a salvaguarda de algumas práticas anti concorrenciais fora da grande distribuição. No fim da linha estão os que não têm poder negocial, nomeadamente os pequenos produtores, retalhistas e consumidores.
Os índices de inflação, porque consideram um cabaz específico de compras, não reflectem a evolução do aumento de preços e do impacto destes aumentos no orçamento familiar.
Na tabela abaixo, poderemos ver alguns exemplos que confirmam uma subida muito superior às estimativas de 15% e 20% de alguns especialistas na matéria:


Produto / Preço 2007 / Preço actual* / Variação %
Óleo Fula / 0,99€ / 1,79€ / 80%
Arroz extra longo / 0,49€ / 0,69€ / 40%
Esparguete Milaneza / 0,39€ / 0,59€ / 51%
Leite Meio gordo Agros / 0,49€ / 0,64€ / 30%
Atum Bom Petisco / 0,79€ / 1,29€ / 63%
Queijo Limiano / 5,99€ / 7,59€ / 26%
(*) Confirmado pela VE junto das lojas Modelo e Pingo Doce do Grande Porto

Transcrito do Vida Económica nº 1239 de 07/03/2008

e agora em versão light (uma coisa menos panfletária)

Aprovada permuta de terreno para expansão da Zona Industrial da Marinha Grande

O Conselho de Ministros aprovou no dia 12 de Março de 2008 a autorização da permuta de uma parcela de terreno do Estado, sita na Mata Nacional do Casal da Lebre, por duas parcelas de terreno do Município da Marinha Grande.

Esta Resolução vem autorizar a permuta de uma parcela com a área de cerca de 54 hectares da Mata Nacional do Casal da Lebre, por duas parcelas propriedade da Câmara Municipal da Marinha Grande, constituídas pelo prédio rústico denominado Pinhal do Concelho/Pinhal do Casal da Boa Esperança, com a área de 534800m2, na freguesia de Coimbrão, concelho de Leiria, e pelo prédio rústico sito no Pinhal da Paliota, freguesia de Vieira de Leiria, concelho da Marinha Grande, com a área de 72 900m2, localizado em área contígua à Mata Nacional do Pedrógão

eu já tinha visto a anunciar, mas agora está mesmo confirmado, os malucos do riso estão de volta!...


O PCP anunciou durante o jantar de aniversário realizado no dia 15 de Março na Marinha Grande, que o alargamento da zona industrial da Marinha Grande já foi decidido e desbloqueado pelo Governo, após os esforços bem sucedidos do grupo parlamentar do Partido Comunista na Assembleia da República. O PCP considera que este é um passo com uma década de atraso, que estava a atrofiar e impedir o crescimento e implantação de novas indústrias esperando agora um forte impulso na economia local com a criação de postos de trabalho e aumento de produtividade em vários sectores como os moldes, plásticos, mobiliário, alimentar e construção. Desta forma, o PCP lembra que dá cumprimento a uma das promessas eleitorais que o levou de volta à presidência da autarquia marinhense após 12 anos na oposição.

sábado, 15 de março de 2008

Já Reagiram

Demoraram um bocadinho mais do que o parceiro de coligação mas mesmo assim, vá lá, vá lá. Agora sim, está reposta a verdade, a esmagadora maioria já consta no site oficial. Escusam de nos agradecer.

(clique na imagem - retirada hoje do site do PSD)


(Manuel H S Teles - Presidente; António da Silva Cabeço - Vice-Presidente; Rui J Agostinho Miranda - Vice-Presidente; João José Ruas Resende - Tesoureiro; Joaquim João Pereira - Presidente da Mesa)

Já agora aproveitamos a deixa para avisar o Berlusconi de que a sondagem do seu jornal está desactualizadíssima (“Acha que o Mercado Municipal deve mudar-se para as novas instalações?”). Essa já era ó Sr. Director…
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e eu que sempre sonhei ter um piercing nos timtins

PS quer proibir 'piercings' em zonas sensíveis do corpo

sexta-feira, 14 de março de 2008

Hoje em DESTAQUE


"Expansão da zona industrial da Marinha Grande foi aprovada"


Foi ontem aprovada em Conselho de Ministros, a permuta de terrenos que viabiliza a expansão da Zona Industrial (ZI) da Marinha Grande, revela a edição de hoje do Região de Leiria.

Nesta permuta, o Estado entrega uma parcela de mata nacional com 54 hectares para possibilitar a expansão a Sul da ZI, recebendo, em troca, um diferencial monetário e dois terrenos adquiridos pelo município em Vieira de Leiria e no Pedrógão.

No que diz respeito ao investimento que esta permuta exige, a Câmara Municipal vai agora começar a estudar mecanismos de financiamento.


(surripiado da Leiria Económica)



Uff, custou mas foi! A nossa LUTA continua a dar bons resultados!
Agora o que me está a preocupar é a parte final da notícia: a Câmara vai ter de estudar os mecanismos de financiamento. Ó diabo... oxalá o estudo lhes corra bem senão, é mais um problema. Dos complicados.

quarta-feira, 12 de março de 2008

Thankiú veri naice...

É pá, estes gajos do Largo das Calhandreiras são muita complicados pá, a fazerem perguntas difíceis pá, a esta hora pá! Ainda não perceberam que a malta gosta é do verão, das garinas, dumas lambidelas num Olá fresquinho, de falar ao télélé pá, quais perguntas difíceis qual carapuça pá… Papaias pá, a malta gosta é de mandar papaias, agora cá com coisas p'ra dar trabalho, p'ra pensa pá...
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terça-feira, 11 de março de 2008

FAÇA-SE LUZ

A EDP, empresa privada de distribuição de energia eléctrica, iniciou as obras duma nova subestação AT/MT na Zona Industrial do Casal da Lebre, a qual permitirá não só servir as empresas instaladas naquela zona industrial, bem como os clientes do sul da cidade. De acordo com uma notícia publicada em Outubro de 2006 no Região de Leiria as obras encontravam-se naquela altura avaliadas em cerca de 3,4 milhões de euros.
A nova subestação que ficará localizada no lote 5 da Zona Industrial do Casal da Lebre, ocupará apenas uma parcela deste lote (6.800 m2 dum total de 16.150), uma vez que no mesmo já se encontra implantada uma empresa.
De acordo com a acta nº 21 da reunião de Câmara do dia 4 de Outubro de 2007, a ocupação do lote far-se-à sob a forma de direito de superfície, através de protocolo celebrado entre a CMMG e a EDP.
Ainda de acordo com a referida acta a CMMG, com base na análise quer dos documentos enviados pela EDP, quer dos pareceres dos serviços técnicos e jurídicos envolvidos, “deliberou por unanimidade aprovar a minuta de Protocolo com as alterações propostas pelos Serviços informando desse facto a EDP Distribuição”. Refira-se que a proposta de minuta de protocolo solicitando a possibilidade de constituição do direito de superfície deu entrada nos serviços camarários em 29 de Agosto.

Sem pôr em causa a legalidade da obra da EDP nem a sua necessidade em termos infraestruturais, desconhecendo nós o conteúdo do protocolo celebrado entre a EDP e a autarquia mas recordando que esta é uma empresa privada e que muitas vezes é objecto de censura pública, nomeadamente pelo PCP que a acusa amiúde (entre outras coisas) de apresentar “lucros obcenos” para nosso esclarecimento enquanto munícipes, gostaríamos de ver clarificadas as seguintes questões:
- havendo na zona de implantação da subestação terrenos alternativos (por exemplo no lado nascente da Estrada dos Guilhermes), porque que é que a EDP está a construir numa parcela de terreno onde funciona outra empresa, ou seja, quais são objectivamente as vantagens para o município?
- sem pôr em causa o eventual interesse público da obra, pergunta-se se seria possível a outra empresa ter tratamento idêntico em termos de ocupação de espaço? (Esta questão prende-se naturalmente com a definição daquilo que poderá ser considerado como “Interesse Público”, ou seja, a criação de postos de trabalho e a dinamização da economia local, pretendida por outra qualquer empresa privada, caberá também na definição de “Interesse Público”? Estamos a pensar na hipótese duma empresa que se queira instalar na ZI num lote já ocupado partilhando esse lote com outra empresa).
- sabendo-se como se sabe, que em relação a outras empresas privadas os processos de licenciamento ou de outra natureza (veja-se o caso do processo Vitroibérica/Marividros), se arrastam para além do admissível e do economicamente sustentável, pergunta-se quanto tempo levou a CMMG a aprovar este processo da EDP?
- a empresa implantada no lote 5 teve direito a algumas contrapartidas? (A pertinência desta questão prende-se com o facto de se perceber se as restantes empresas da ZI podem de alguma forma “rentabilizar” parte dos terrenos que ocupam com instalações da dimensão duma subestação, conhecido que é o facto de existirem situações que se crêem análogos, mas para instalações de pequena dimensão, como é o caso das antenas de operadoras de telemóveis).

Reconhecendo que o tratamento de excepção/diferenciado é perfeitamente justificável em situações que claramente abonam em favor da autarquia e, por consequência, dos seus munícipes, onde se aplique o conceito de Interesse Público, apenas pretendemos saber de forma clara e objectiva a definição das situações em que se justifica esse tratamento diferenciado e os seus limites, bem como se neste caso em concreto houve tratamento diferenciado e com que vantagens para o município.

Por último apenas uma nota quanto a duas dúvidas de natureza técnica à quais não sabemos responder, uma vez que não estamos habilitados para tal:
- a obra que está a ser realizada pela EDP, quer pelas implicações em termos de ocupação do espaço quer por eventuais acessos a serem criados directamente da nova subestação para a Estrada dos Guilhermes (não parece razoável que o acesso venha ser o mesmo que existe para a fabrica implantada no mesmo lote), não implica uma alteração do Plano de Pormenor da Zona Industrial?
- à semelhança das restantes, esta obra não terá de publicitar o respectivo licenciamento (através do habitual cartaz de modelo oficial)?

Sabemos que é pouco provável virmos a obter resposta às questões colocadas (veja-se o que aconteceu em relação ao texto sobre o Regulamento dos Mercados Municipais que não suscitou qualquer tipo de reacção) porém, questionar politicamente as opções de qualquer executivo é um elementar exercício de cidadania. Tem a palavra quem nos souber esclarecer.

Hoje em DESTAQUE

"Bombeiros reclamam auto-escada para socorro"

Há vários anos que os Bombeiros da Marinha Grande reivindicam uma auto-escada para socorrer vítimas nos prédios mais altos da cidade. No sábado tiveram de recorrer à corporação da Maceira para retirar um menino que caiu de um quinto andar.
Os Bombeiros Voluntários da Marinha Grande não têm uma auto-escada para socorrer vítimas que residem em prédios altos, e, por esse motivo, têm de recorrer a corporações vizinhas para efectuar o trabalho.
A inexistência de uma viatura com capacidade para chegar a prédios altos na cidade vidreira verificou-se no sábado de manhã, quando um menino de seis anos - que ainda se encontra internado em estado grave no Hospital Pediátrico de Coimbra -, caiu do quinto piso do apartamento. Os bombeiros marinhenses mobilizaram para o local várias viaturas (uma de combate a incêndios com duas pequenas escadas e ambulâncias), mas, como o prédio é alto e de difícil acesso, o comandante teve de pedir uma auto-escada à corporação da Maceira, que fica a dez quilómetros. “As entidades responsáveis têm conhecimento de que não temos uma auto-escada há vários anos. A que existe serve apenas para museu, e quando precisamos temos de recorrer a outras corporações”, afirma Vítor Graça, comandante dos Bombeiros Voluntários da Marinha Grande.
O responsável receia que de futuro possam ocorrer situações semelhantes e que tenham de recorrer a outras corporações, designadamente noutros prédios contíguos àquele onde ocorreu a queda do menino de seis anos.
Junto àquele local existe um prédio com mais de 15 andares, com acessos difíceis, sem portas de corta-fogo, com deficiências na construção e que é uma preocupação constante dos bombeiros. Recentemente ocorreu uma reunião nos Paços do Concelho, entre os bombeiros, a Protecção Civil e uma comissão de moradores indicada pelo condomínio para analisarem o problema.
“Depois de uma vistoria ao prédio do Pingo Doce demos parecer negativo porque efectivamente não tem condições de segurança. Como é que conseguimos chegar lá se houver um incêndio”, questiona Vítor Graça, adiantando que se não forem as entidades públicas a comprar a auto-escada, que custa cerca de 400 mil euros, a corporação não tem capacidade financeira para o fazer nem para efectuar a manutenção anual da viatura.


(surripiado do Diário de Leiria)

sábado, 8 de março de 2008

SEMIÓTICA

O Mestre abeirou-se de mim e entre dentes ciciou – Sabes, vou fazer um filme sobre a tua terra.
Buélo, ante a imprevista revelação, questionei-o curioso – Um documentário? Sobre o vidro? A indústria?
Sorriu, afagou o queixo e num tom de assentimento satisfez-me o almejo – Não, sobre a cidade. Gosto de planos longos e lentos, quase dormentes.
- Mas os actores… o guião… não são grande coisa – avisei.
- Não importa, o que me interessa é a fotografia, a imutabilidade da imagem. Como se o tempo não fosse factor de absolutamente nada. Imagina um rio que não corre para lado nenhum, ao ritmo dum relógio sem ponteiros, marcado por um calendário sem dias.
O Mestre não me surpreendia, antes confirmava os meus piores receios que iam muito para além da sua visão erudita e iconoclasta.
- E já tem título?
Cerrou os olhos e, levantando a mão num suave movimento da esquerda para a direita, como se de escrita se tratasse, foi deixando suspenso no ar, entre o indicador e o polegar ligeiramente afastados na vertical, o epigrafo escolhido - “Marinha Quieta”. Gostas?
- Não.

Que se lixe o latifúndio! Hoje é o Dia Internacional da Mulher!

quarta-feira, 5 de março de 2008

A Estatística é Tramada

(os valores relativos)

Tal como nos Combatentes, o Sr. João da Cruz levou um real bigode, até dos seus mais directos apoiantes que há última da hora mudaram a intensão do voto!!
Então aonde param os apoiantes do AA?
74% contra apenas 26% é realmente uma saida em beleza para alguém que apenas procurou dividir para reinar, mas o tiro saiu-Lhe pela culatra.



(os números absolutos)

Lista liderada por Manuel Teles – 22 votos
Lista liderada por João da Cruz – 8 votos

Agora percebi porque que é que as percentagens são mais indicadas para expressar o sentido de voto.
Só de pensar que o “fiel da balança”, como lhe chamou o director encartado, é indefectivelmente apoiado por 8 almas do seu partido, talvez a contar com a do próprio, e que os que sobram nada fazem para o “meter na ordem”, até me crescem calores.
Temos de ser humildes, e humildes é ter consciência que ainda não fizemos o suficiente para que os portugueses confiem em nós plenamente. Vamos ter de continuar a trabalhar.” Não fui eu que disse!...

terça-feira, 4 de março de 2008

Violência Doméstica



É bruta!...

Teste de Reacção

Há uns tempos atrás “ajudámos” o PCP a actualizar o seu site, o que fez com rapidez e competência, substituindo o ainda presidente João, pelo presidente em exercício Alberto. (Quando é que o homem renuncia?)
Agora chegou a vez de testar o PSD. Vamos ver se a reacção é rápida ou se demora o mesmo tempo que a Câmara está a demorar para substituir a placa do Beco das Cidades Germinadas”. Já lá vai quase um ano.

(clique na imagem - retirada hoje do site do PSD)

(Pedro António Correia da Fonseca - Presidente; Pedro Miguel Vieira Maria da Silva - Vice-Presidente; Rui Emanuel Codinha Verdingola - Vice-Presidente; Rui Manuel Frutuoso Lopes - Tesoureiro; Manuel Henrique dos Santos Teles - Presidente da Mesa)

segunda-feira, 3 de março de 2008

ao fim de dois anos de meditação, cá está o Ovo de Colombo!

Hoje em DESTAQUE

"Banco Local de Voluntariado alarga oferta"

O Banco Local de Voluntariado (BLV) de Leiria, criado no final do ano passado, vai ter a partir deste mês cinco novos programas de voluntariado, passando assim a dispor de um total de 19. Este projecto congrega instituições promotoras de projectos e cidadãos voluntários que assumem um compromisso com o objectivo de desenvolver acções em prol dos indivíduos e da comunidade em geral.
Os cinco novos programas são "GPS – A Brincar vamos Aprender", Espiral Intergeracional", "Castor II – Alfabetização / Novas Tecnologias / Sensibilização para a cidadania", "ANIM'ARTE" e "Saúde e Movimento". Outros projectos já em execução têm como alvo a população idosa, crianças em risco, desempregados e sem-abrigo.
Podem participar no BLV todos os indivíduos com mais de 18 anos, com alguma disponibilidade de tempo, mas sobretudo, interessados em ajudar desinteressadamente e de forma gratuita e responsável, outros que tenham necessidade. Paralelamente, podem ser promotoras de acções de voluntariado entidades públicas da administração central, regional ou local, pessoas colectivas de direito público ou privado, bem como outras organizações socialmente reconhecidas.


(surripiado do Diário As Beiras)