Suspeitos de afundarem finanças islandesas começam a ser detidos07 MAI 10 às 00:29Dois ex-directores do banco islandês Kaupthing, nacionalizado de urgência em 2008, foram presos esta quinta-feira. Mas a lista de possíveis detidos envolve mais de 125 personalidades, segundo a imprensa.Os directores de bancos islandeses que arrastaram o país para a bancarrota em finais de 2009 foram presos por ordem das autoridades, sob a acusação de conduta bancária criminosa e cumplicidade na bancarrota da Islândia.Os dois arriscam-se a uma pena de pelo menos oito anos de cadeia, bem como à confiscação de todos os bens a favor do Estado e ao pagamento de grandes indemnizações.A imprensa islandesa avança que estas são as primeiras de uma longa lista de detenções de responsáveis pela ruína do país, na sequência do colapso bancário e financeiro da Islândia.Na lista de possíveis detenções nos próximos dias e semanas estão mais de 125 personalidades da antiga elite política, bancária e financeira, com destaque para o ex-ministro da Banca, o ex-ministro das Finanças, dois antigos primeiros-ministros e o ex-governador do banco central.A hipótese de cadeia e confiscação de bens paira também sobre uma dezena de antigos deputados, cerca de 40 gestores e administradores bancários, o antigo director da Banca, os responsáveis pela direcção-geral de Crédito e vários gestores de empresas que facilitaram a fuga de fortunas para o estrangeiro nos dias que antecederam a declaração da bancarrota.Em Outubro de 2008, o sistema bancário islandês, cujos activos representavam o equivalente a dez vezes o Produto Interno Bruto do país, implodiu, provocando a desvalorização acentuada da moeda e uma crise económica inédita
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1563121
12 comentários:
Um péssimo exemplo para todos e que envergonha a Marinha Grande
Aconteceu na passada terça-feira, dia 13 de Julho, o mais triste acontecimento vivido nos 34 anos de vida democrática da Assembleia Municipal da Marinha Grande.
Foi apresentado um requerimento à mesa para discutir e votar uma proposta de revogação das Taxas e Licenças Municipais impedindo assim que se praticassem os absurdos e brutais aumentos aprovados recentemente.
Acontece que a Mesa da Assembleia pela voz do seu Presidente o Sr. Telmo Ferraz, recusou colocar à discussão o requerimento, como era sua obrigação regimental, com o argumento de que alguns deputados do PS já tinham abandonado a Assembleia. Ora como a Assembleia estava em funcionamento, com plenos poderes de decisão porque tinha o quórum necessário o que ali aconteceu foi uma atitude reveladora da postura e acção autoritária e desrespeitadora dos mais elementares príncipes de funcionamento democrático da Assembleia.
Já não bastava deputados terem abandonado a Assembleia sem que esta tivesse terminado, como, no entendimento do Sr. Presidente o facto de alguns terem abandonado os trabalhos limitava a Assembleia nos seus poderes.
Volto a referir que este entendimento não tem qualquer sustento regimental ou legal, uma vez que a Assembleia estava no uso pleno do seus poderes.
Perante tamanhos atropelos ao funcionamento da Assembleia, a mesa foi interpelada várias vezes para que se desse cumprimento ao regimento e por consequência se discutisse e votasse a revogação das taxas municipais.
O Presidente numa postura inqualificável não só não cumpriu com a lei como não aceitou a proposta de suspensão da Assembleia para que esta matéria das taxas, da maior importância para toda a população Marinhense, fosse discutida na continuação da Assembleia.
Razão do Sr. Presidente para não suspender a Assembleia, partia no dia seguinte, quarta-feira, 14 de Julho para férias.
1 Aspecto a reter desta ignóbil postura e acção:
- Foram violadas todas as regras de funcionamento democrático de qualquer Assembleia. Porque devido ao abandono por parte de deputados do PS, a proposta de revogação das taxas tinha todas as condições para vencer.
Como a Mesa continuou a ser interpelada no sentido de fazer cumprir o regimento os restantes deputados do PS, PSD abandonaram a Assembleia para provocar a falta de quórum e assim impedir que se votasse a proposta de revogação das taxas.
Fica claro para todos que para o PS não existem valores democráticos quando se trata de impedir que sejam tomadas legitimas decisões, em favor da esmagadora maioria da população marinhense.
A população marinhense não pode aceitar este aumento brutal de taxas!
Este anónimo, se fosse sério, tinha explicado que tudo se passou numa noite de 3ª para 4ª feira, às 2 da manhã (hora que o último deputado do PSD abandonou a sala).
Com isto se provou uma coisa .....
AQUELES QUE, ABUSIVAMENTE, USAM A PALAVRA "TRABALHADORES" SÃO OS QUE MENOS FAZEM (E NÃO TRABALHAM).
Se trabalhassem, não estavam com "palhaçadas" aquela hora.
Aliás, no relato acima está a dizer "PSD ABANDONARAM a sala", o que não é verdade porque desde o inicio daquele ponto (por volta da 1 da manhã) só ficou um presente.
Logo, deixem-se de mentiras (como vêm fazendo com a questão das Taxas e Licenças) e SEJAM SÉRIOS ....
Esclareçam o que aconteceu exactamente a quem não esteve lá. Mas não afirmem que a questão das Taxas e Licenças é uma mentira, porque há quem esteja a sentir bem no pêlo.
Meus queridos volto a repetir,
Sejamos sérios analisar estes assuntos.
Vou dizer mais umas verdades para chatear.
O problema não está nas taxas actuais, está sim, nas que se pagavam anteriormente, independentemente de haver uma ou outra situação injusta.
Imaginem quanto é que o município deixou de receber ao longo dos anos.
As taxas baixas também foram um incentivo aos exageros na quantidade e tamanho das construções e o resultado está aí com uma quantidade enorme da casas devolutas. Com as baixas taxas quem ganhou foram os construtores e as imobiliárias.
A coluna da direita deveria ser substituída por outra que nos desse as percentagens que deixámos de receber e nos fizeram muita falta para aplicar nas infraestruturas necessária para sustentar o crescimento desmesurado.
Desta vez a CDU está do lado dos construtores e de quem faz casas maiores do que precisa à custa de não pagar os serviços pelo devido preço.
Quem diria!
Assim como condeno as decisões incompreensiveis de baixar o IRS e da remuneração da administração dos TUMG agora felicito Câmara pela coragem (a CDU não a teve) da tomada desta decisão.
É verdade que um deputado da CDU, o Sr. Fernando Alves, mostrando grande respeito pelo orgão municipal a que pertence e pelos seus colegas deputados municipais, em pleno decurso dos trabalhos, rasgou os documentos que estavam em discussão?
Ou há moralidade ou comem todos.
Afinal quem está a favor e contra as tarifas e taxas (antigas e actuais)?
És um cidadão com direitos ou comes e calas?
Esses senhores (de todos os partidos) que foram eleitos para nos representar deveriam ter vergonha dos seus actos.
Embora estejam sempre a falar no 25 de Abril, não merecem a liberdade que nos foi proporcionada.
Triste, muito triste ver pessoas como o Telmo Ferraz e o Guerra Marques (os cabecilhas dos gangs)a terem e permitirem e a serem coniventes com atitudes destas.
Ao anónimo das 08:41
Uma das razões é a educação que tiveram (ou não)
É bom reflectir sobre este texto. Não sei se é tudo verdade mas contém uma mensagem que devemos reter.
Por que razão os alunos do Leste Europeu têm bom desempenho escolar?
09 Maio, 2010 Publicada por Ramiro Marques
Etiquetas: Sucesso educativo
Por que será que o insucesso escolar entre os alunos dos países d Leste Europeu a residirem em Portugal é residual?
Para responder a esta pergunta, não posso deixar de repescar est conversa publicada no ProfBlog em 13 de Fevereiro de 2009:
Fui, esta tarde, à reprografia da escola e encontrei uma funcionária nova.
Perguntei: "É brasileira?"
Ela respondeu: "sou moldava".
"E onde é que aprendeu a falar tão bem o português?"
Ela: "Eu? Sozinha!"
"Tem filhos?"
"Dois. Estão na escola".
"Gosta da escola portuguesa?", perguntei.
"Muito diferente da Moldávia. Em Portugal não há respeito pelos
professores e a escola ensina pouco. Nada exigente", respondeu.
"Por que razão os alunos do Leste têm tão bons resultados?", perguntei.
"Muito trabalho em casa. Duas horas por dia de estudo. É pena aqui os professores não passarem trabalhos para casa. Alunos portugueses não respeitam os professores. Os nossos respeitam. Damos valor à escola",acrescentou.
Há 5 variáveis que estão presentes nos alunos do Leste Europeu a residirem em Portugal e que estão ausentes dos lares de muitos
famílias de alunos lusos: trabalho, esforço, responsabilidade,
respeito e expectativas.
Podem forrar de mármore as paredes das escolas, cobrir as secretárias com computadores da última geração e colocar professores de apoio em todas as salas de aula. Se estas 5 variáveis não estiverem presentes, os alunos não aprendem.
O problema do mau desempenho dos alunos portugueses - um facto sempre confirmado pelos resultados do PISA - tem uma razão e apenas uma razão: falta de gosto pelo trabalho, desprezo pelo esforço, falta de responsabilidade e de respeito e expectativas baixas.
Enquanto estas variáveis não forem introduzidas nas mentes dos pais e dos alunos, não há metodologia, recursos materiais e professores capazes de resolver o problema.
O meu caso pessoal e o de muitos outros portugueses da minha geração confirma a tese. Perdi o meu pai aos 4 anos de idade. A minha mãe exercia uma profissão que a mantinha fora de casa 8 horas por dia, seis dias por semana. Aos 8 anos de idade, fui para um colégio interno. E fui sujeito a uma forte disciplina e a um calendário de estudo rígido: 3 horas de estudo diário, incluindo sábados e domingos.
Foi o que me valeu. Foi aí que ganhei resiliência, coragem, gosto pelo trabalho, capacidade de sacrifício, responsabilidade, respeito e expectativas elevadas. Sem essas variáveis, teria sido um zé-ninguém, tal como vão ser os jovens a quem as políticas educativas privam da presença daqueles valores.
Ao anónimo das 08:41
Uma das razões é a educação que tiveram (ou não)
É bom reflectir sobre este texto. Não sei se é tudo verdade mas contém uma mensagem que devemos reter.
Por que razão os alunos do Leste Europeu têm bom desempenho escolar?
09 Maio, 2010 Publicada por Ramiro Marques
Etiquetas: Sucesso educativo
Por que será que o insucesso escolar entre os alunos dos países d Leste Europeu a residirem em Portugal é residual?
Para responder a esta pergunta, não posso deixar de repescar est conversa publicada no ProfBlog em 13 de Fevereiro de 2009:
Fui, esta tarde, à reprografia da escola e encontrei uma funcionária nova.
Perguntei: "É brasileira?"
Ela respondeu: "sou moldava".
"E onde é que aprendeu a falar tão bem o português?"
Ela: "Eu? Sozinha!"
"Tem filhos?"
"Dois. Estão na escola".
"Gosta da escola portuguesa?", perguntei.
"Muito diferente da Moldávia. Em Portugal não há respeito pelos
professores e a escola ensina pouco. Nada exigente", respondeu.
"Por que razão os alunos do Leste têm tão bons resultados?", perguntei.
"Muito trabalho em casa. Duas horas por dia de estudo. É pena aqui os professores não passarem trabalhos para casa. Alunos portugueses não respeitam os professores. Os nossos respeitam. Damos valor à escola",acrescentou.
Há 5 variáveis que estão presentes nos alunos do Leste Europeu a residirem em Portugal e que estão ausentes dos lares de muitos
famílias de alunos lusos: trabalho, esforço, responsabilidade,
respeito e expectativas.
Podem forrar de mármore as paredes das escolas, cobrir as secretárias com computadores da última geração e colocar professores de apoio em todas as salas de aula. Se estas 5 variáveis não estiverem presentes, os alunos não aprendem.
O problema do mau desempenho dos alunos portugueses - um facto sempre confirmado pelos resultados do PISA - tem uma razão e apenas uma razão: falta de gosto pelo trabalho, desprezo pelo esforço, falta de responsabilidade e de respeito e expectativas baixas.
Enquanto estas variáveis não forem introduzidas nas mentes dos pais e dos alunos, não há metodologia, recursos materiais e professores capazes de resolver o problema.
O meu caso pessoal e o de muitos outros portugueses da minha geração confirma a tese. Perdi o meu pai aos 4 anos de idade. A minha mãe exercia uma profissão que a mantinha fora de casa 8 horas por dia, seis dias por semana. Aos 8 anos de idade, fui para um colégio interno. E fui sujeito a uma forte disciplina e a um calendário de estudo rígido: 3 horas de estudo diário, incluindo sábados e domingos.
Foi o que me valeu. Foi aí que ganhei resiliência, coragem, gosto pelo trabalho, capacidade de sacrifício, responsabilidade, respeito e expectativas elevadas. Sem essas variáveis, teria sido um zé-ninguém, tal como vão ser os jovens a quem as políticas educativas privam da presença daqueles valores.
É verdade que todos os outros deputados abandoram para provocar a falta de quórum.
Sobre a coragem ou a falta dela digo que as taxas aumentaram neste mandato de maioria PS com o apoio do MCI e com a abstenção do PSD e do BE. Isto é inegável.
Falta de coragem têm os que como o MCI/PSD e BE vem agora, alias como fizeram na ultima Assembleia, procurar confundir ao dizer... "bem de facto à coisas mal, que têm que ser corrigidas e alteradas..." PORRA!
Se assim é porque continuam a apoiar o PS no aumento escandaloso de Taxas e Licenças?
Na mesma linha está o SR. Presidente de Junta da Vieira, que agora alegando desconhecimento diz aos vendedores, como disse na ultima Assembleia, que vai interceder junto da CMMG para que as taxas do Mercado da Vieira sejam diferentes , mais baixas, que as do Mercado da Marinha Grande.
Basta de hipocrisia! Assumam as opções políticas e defendam-nas. Não tenham medo do povo!
A CDU e as suas técnicas habituais, tudo facilidades, ninguém paga e está o caso arrumado.
Já agora ninguém trabalha e tragam-nos o dinheirinho a casa, querem melhor?
Porque será que os Deputados da CDU andam tão nervosos? Além de não terem postura na Assembleia Municipal e esta última, foi um autentico atentado contra as regras de ética e de boa educação ao ponto de um deputado em plena sessão rasgar um documento dado pelo Presidente da AM, dando-se ao luxo de perderem ou fazerem perder tempo com o acessório deixando o principal para "terceirissimo" lugar.tanto tempo perdido para nada!...por isso os outros concelhos têm tudo e o nosso não tem ainda sequer um mercado municipal nem uma piscina, nem nada!... mas tem tido ao longo destes 36 anos muita conversa e pouca obra...sejam úteis Srs!...
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