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sexta-feira, 9 de julho de 2010

Sexta Feira...

Costumo, quando não deixo por resolver questões insolúveis, fazer da Sexta Feira uma espécie de “oração” do tipo “dai-me senhor o merecido descanso” e como tal, tento fazer um reset embora nunca desligue o “servidor” porque nunca se sabe se o mesmo volta a arrancar. Metido nestas coisas da blogosfera em principio por prazer, rapidamente se tornou um hobbi e por hábitos adquiridos há muito, num meio de ir “opinando” sobre as minhas preocupações em relação ao mundo que me envolve.
Há para aí umas teses do tipo “quanto mais a gente se preocupa, mais se informa, mais se mete ao barulho, etc.… etc.… mais infelizes somos” ou seja teses que nos querem transformar num qualquer tipo de avestruz. Recuso essas teses ( e também outras, que agora não são para aqui chamadas). Continuo sempre que possível estar atento á realidade e agir em conformidade.
Ao darem-me guarida neste blogue, utilizo a liberdade de expressão que me foi concedida para ir mandando umas “bocas” sobre este e aquele assunto, correndo o risco de por vezes me enganar ou tirar ilações erradas antes de tempo.
Um dos assuntos que a nível local desde Quinta Feira passada preencheram alguns posts e bitaites do nosso Largo teve a ver com o encerramento da Jasmim e o que isso significa a seguir a muitos outras situações que a contra gosto nos fomos habituando e “conformando”.
Ora acontece que ainda o forno (apesar de desligado) da Jasmim estava quente, o Jornal da Marinha Grande numa excelente iniciativa que merece todo o meu apoio e que deve ser continuada alargando os dias “com” a outras pessoas que não só os “notáveis” (por exemplo um dia, com um desempregado, um empresário que acabou (ou está prestes ) a falir, etc.… etc.…Dizia que nesse mesmo dia em 18 horas de trabalho do nosso Edil e da jornalista não houve uma pergunta e naturalmente uma resposta sobre a Situação da Jasmim. (ressalvo que a versão impressa do Jornal, foi por mim lida na diagonal, havendo a hipótese de ter (ou não) visto mal.
Sabemos que daquilo que existe a nível do sector vidreiro pertence ao sector privado. A resolução dos problemas inerentes são um problema dos empresários,
Mas também sabemos que a história desta terra e a capacidade de a manter viva é um problema publico e como tal os nossos eleitos não se podem alhear sob pena de um dia (como na canção das Baleias) os nossos netos nos irem perguntar.

4 comentários:

Anónimo disse...

Interessante a postura e filosifia de fazer da sexta-feira um momento de revisão da semana.
Concordo com tudo o que foi dito, e abusando tomo a liberdade de acrescentar que o facto do silêncio sobre a JASMIM, ou sobre os encerramentos que ja aocnteceram, especialmente da Cristalaria, pode ser um sinal do receio, dos desconhecimento da matéria e o facto de ser um tema tão delicado.

Ao ser um ponto delicado, e porisso não ser focado leva a ocncluir que se prefer ver desaparecer um dos pilares da nossa cidade, por nada ser feito, nada ser corrigido, alimentam-se comentários, "bocas" mas o arregaçar mangas e mexer, não parece acontecer.

Lamantavelmente parece que estamos todos a assistir à "morte anunciada", criando mote para mais uma letra de um fado!

Anónimo disse...

Um trabalhador da jasmim, consagrado , mestre ,honrado e sério no seu trabalho.
sobre a jasmim as coisas acontecem como se fosse natural, mas na hora precisa o povo da Marinha Grande tem que saber toda a verdade
vamos esperar acontecimentos na proxima semana

Anónimo disse...

Sem dúvida que a VERDADE deve ser dita, sem dúvida que a VERDADE pode ajudar, mas as propostas, as soluções são necessárias.

Deixemos os lamentos, passemos à acção concreta de forma a solucionar pela positiva casos como a JASMIM

Anónimo disse...

enquanto houver na marinha grande empresários que são piores que os abutres mas sempre com a pele de cordeiro vestida vamos viver sempre na ilusão vão arrancar a linha do comboio vão cortar pinheiros para a amieirinha vejam mas é se abrem os olhos menos lerias e mais obras façam mais mglass vitro cristais crisform cambada de gatunos