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quarta-feira, 14 de julho de 2010
Revista de Imprensa
Erosão das arribas fecha passadiços em São Pedro de Moel
A Câmara Municipal da Marinha Grande interditou o acesso ao passadiço marítimo e reforçou a colocação de placas de alerta para a existência de perigo, nas arribas de São Pedro de Moel, na manhã desta segunda-feira.
Os avisos foram colocados "de modo a limitar e proibir a circulação de pessoas naquele passadiço marítimo" entre o Farol do Penedo da Saudade e o Hotel Mar e Sol, bem como no acesso ao pesqueiro do Penedo da Saudade.
As placas foram cedidas pelo INAG - Instituto Nacional da Água com as advertências 'Perigo Zona Interdita/Danger Do Not Enter' e 'Perigo Não Aproximar, Arribas em Erosão / Danger Erosion Zone'.
A interdição realizou-se nos termos propostos pela Administração Regional Hidrográfica do Tejo e "prende-se com a situação de risco/instabilidade exibida pelo troço de arriba em causa, sendo as medidas consideradas as necessárias, para minimizar a probabilidade de ocorrência de acidentes e, consequentemente, salvaguardar a segurança de pessoas e bens".
Esta acção foi acompanhada pelo vice-presidente da Câmara, Paulo Vicente, pelos técnicos do Serviço Municipal de Protecção Civil, Vasco Fernandes e Hugo Areal, por dois elementos da Polícia Marítima em representação da Capitania da Nazaré, e pelo Comandante da Guarda Nacional Republicana do Posto Territorial de S. Pedro de Moel.
Surripiado ao jornal de Leiria
A Câmara Municipal da Marinha Grande interditou o acesso ao passadiço marítimo e reforçou a colocação de placas de alerta para a existência de perigo, nas arribas de São Pedro de Moel, na manhã desta segunda-feira.
Os avisos foram colocados "de modo a limitar e proibir a circulação de pessoas naquele passadiço marítimo" entre o Farol do Penedo da Saudade e o Hotel Mar e Sol, bem como no acesso ao pesqueiro do Penedo da Saudade.
As placas foram cedidas pelo INAG - Instituto Nacional da Água com as advertências 'Perigo Zona Interdita/Danger Do Not Enter' e 'Perigo Não Aproximar, Arribas em Erosão / Danger Erosion Zone'.
A interdição realizou-se nos termos propostos pela Administração Regional Hidrográfica do Tejo e "prende-se com a situação de risco/instabilidade exibida pelo troço de arriba em causa, sendo as medidas consideradas as necessárias, para minimizar a probabilidade de ocorrência de acidentes e, consequentemente, salvaguardar a segurança de pessoas e bens".
Esta acção foi acompanhada pelo vice-presidente da Câmara, Paulo Vicente, pelos técnicos do Serviço Municipal de Protecção Civil, Vasco Fernandes e Hugo Areal, por dois elementos da Polícia Marítima em representação da Capitania da Nazaré, e pelo Comandante da Guarda Nacional Republicana do Posto Territorial de S. Pedro de Moel.
Surripiado ao jornal de Leiria
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5 comentários:
Acho bem para evitar tragédias iguais às que aconteceram no Algarve.
Um abraço grande ao Largo
Vamos ver se não há tragédias, esperemos que não, ainda hoje, fui fazer um passeio a S.Pedro de Moel e os avisos de interdição são ignorados, somos portugueses, somos avessos a cumprir o que está estabelecido, mas se há desgraças a culpa nunca é nossa é sempre dos outros.
Um abraço
Mais uma calinada desta Camara.
Não assegura que o projecto da conservação das arribas vá para a frente e toca de fazer o mais simples,proibir a passagem junto às arribas.
De facto a incompetência é muito atrevida e neste aspecto os protagonistas desta insólita situação são os mesmos que apregoaram que iam desbloquear todas as questões problemáticas,tipo ribeira das bernardas,ponte das tercenas,arribas de S.Pedro e muito mais.
Pobre vida a nossa,com estes Autarcas nunca mais há luz ao fundo do tunel...
Este anónimo tem o condão de nos levar a crer que sofre de miopia aguda.
E porque é que ele não se informa das iniciativas que a Câmara tem promovido visando à resolução deste problema?
E, pelo andar da carroagem, parece-me que não é tão cedo que as entidades responsáveis pensam em fazer alguma coisa para que as arribas sejam consolidadas!
Falta 'graveto' é verdade, mas o que mais falta é boa vontade para resolver o assunto.
E se substituíssem as placas de passagem interdita por algo como "Perigo!Campo minado"? Claro que teriam que dar realidade à coisa com um qualquer boneco sintético desmembrado e com sinais de ter rebentado...
Outra hipótese seria juntar às placas fotos dos desgraçados que ficaram debaixo das pedras lá no Algarve...
Neste caso, só o medo poderá mudar o comportamento irresponsável de alguns cidadãos que acham que nunca nada de mal lhes acontece...
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