PASSOS COELHO QUER TIRAR "PORTUGAL" DA CONSTITUIÇÃO O jovem lider reformista do PSD e alter ego de D. Sebastião (O Desejado), entusiasmado com o chinfrim que provocou com as propostas de alteração à constituição que mandou para o ar, pretende agora ir mais longe e fazer uma autêntica revolução no texto fundamental. Num discurso feito hoje a seguir a um almoço-conferência que juntou mais de quinhentos e setenta e três potenciais assessores (a babarem-se abundantemente), onze banqueiros de topo, cento e sete empresários com salários em atraso, um paquete da Telefónica, dois ursos polares e oito renas, Passos Coelho afirmou que vai propor que "Portugal" desapareça da constituição e seja substituído por "Ilhas Caimão de Cima". Questionado pelos jornalistas sobre como iria reagir Santana Lopes a esta nova proposta, Passos Coelho apenas acrescentou "não vejo razão atendível para evitar que Santana não seja despedido do partido com justa causa". E mais não não disse, saindo apressadamente do local do repasto na companhia das renas.
CAVACO SÓ QUEBRA TABÚ DEPOIS DE OUVIR O POLVO PAUL De acordo com fonte bem informada que não se quis identificar, o Sr. Silva, como é conhecido na Madeira, só deverá quebrar o tabú sobre a sua candidatura às presidenciais de 2011 após consultar o polvo Paul. O ainda presidente deverá por isso deslocar-se secretamente à Alemanha nos próximos dias, para se avistar com o famoso molusco, desconhecendo-se ainda se aceitará a oferta de Pedro Passos Coelho que lhe disponibilizou as renas, para a deslocação.
Entretanto Manuel Alegre, atento às movimentações de Cavaco Silva, já fez saber junto do Consul de Oberhausen, que adora arroz de polvo e que veria com bons olhos a extradição de Paul para o Restaurante "Arroz Malandro", antes da ída do actual presidente à Alemanha.
HOTEL MAR & SOL RECLAMA O PAGAMENTO DE 150 JANTARES. JP Pedrosa, líder distrital do PS e organizador do jantar que juntou à mesma mesa Sócrates e mais 349 comensais do PS, fala em "sucesso" e garante que o número superou todas as expectativas: "encomendaram-me um repasto para 100/150 e eu enfie lá 300!" afirmou com satisfação JP Pedrosa.
Quem parece não ter gostado de ouvir estes números finais foi a gerência do hotel onde decorreu o "gesto de carinho ao líder do PS", que parece só ter recebido 200 jantares, a lotação da sala, reclamando agora o pagamento de mais 150 refeições. JP Pedrosa argumenta que, pelo menos, Sócrates está a fazer a "dieta da sopa", Álvaro Pereira e Joaquim Meneses terão levado marmita de casa e que Olgário Benquerença "é um pisco", pelo que, no máximo dos máximos só paga mais 146 refeições. Para além disso JP Pedrosa afirma que "o peixe tinha um sabor esquisito", numa vaga insinuação a um hipotética sabatogem - "não sei quem foi o fornecedor do pescado mas, desconfio que deve ser alguém que não gosta de mim, irra! ".
Face ao extremar de posições tudo parece indicar que o diferendo só será resolvido na justiça, se entratanto Passos Coelho não retirar o acesso à justiça da constituição.
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6 comentários:
O Largo no seu melhor!
Só o Zézé me fazia rir ao final da noite.
Bons sonhos
Estranho, mesmo estranho o reduzido numero de bitaites.
Mas pensando bem apesar do interessante numero 4 do "Calhandreiro Mor" a parte final deixa-nos sem palavras, eu até me apetece bater palmas, mas não dá só com uma mão...apenas porque sou maneta, o que é que estavam à espera.
Parabéns ZéZé.
Gosto muito das dunas. Infelizmente, com a destruição da nossa costa estão a desaparecer. Gostei da areia bem douradinha destas. Infelizmente, nuca lá estive...
Esta edição especial está o máximo, muito completa, elucidativa e com um final interessante para os apreciadores deste tipo de dunas ;-)
No meu blogue descobri a maneira mais rápida de calar o Coelho ;-)
Beijinhos
Foram estas Dunas que inspiraram os GNR,"são como divãs", mas sem alcatrão sujo.
Nem sempre o que parece é. Mas o J.P.P parece ter razão ao dizer que há aqui gente que não o grama e não é só o folha seca. É por isso que o vemos mais virado para a agricultura e por isso não aparece nas questões mais viradas para a industria. No que toca à industria local e aos problemas que tem surgigo o homem não tuge nem muge. Enfim como aqui no largo não o gramam, pagamos todos.
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