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sábado, 31 de julho de 2010
Intervalo (3)
Calhandrado por
Comissão de Moradores do Largo das Calhandreiras
às
sábado, julho 31, 2010
2 comentários:
sexta-feira, 30 de julho de 2010
A nossa Homenagem
Morreu António Feio
A melhor homenagem que podemos fazer a António Feio é continuar a rir com o seu humor inteligente.
Descansa em paz, António.
A melhor homenagem que podemos fazer a António Feio é continuar a rir com o seu humor inteligente.
Descansa em paz, António.
Calhandrado por
Comissão de Moradores do Largo das Calhandreiras
às
sexta-feira, julho 30, 2010
6 comentários:
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Opiniões das nossas Gentes
Por me parecer tratar de 2 assuntos importantes para a Marinha Grande trancrevo para aqui o editorial do Jornal da Marinha grande (edição de hoje)
Com a devida vénia ao referido jornal e ao António José Ferreira
Editorial
As taxas e licenças camarárias
A actividade política concelhia tem sido dominada, nas últimas semanas, pela actualização das taxas e licenças camarárias.
O PCP local promete levar esta matéria até às últimas consequências, com o objectivo óbvio, mas legítimo, de retirar dividendos políticos deste exagerado aumento de taxas. Sejamos claros: a autarquia necessita de receitas e esta é uma forma de as conseguir. A questão centra-se se os aumentos, numa altura de crise, não serão exagerados. Pensamos que sim. Aliás, os próprios dirigentes socialistas talvez já tenham concluído que, nalguns casos, as actualizações foram demasiadamente elevadas.
O que fazer agora? Simples, na política não se pode ter uma perspectiva arrogante, prepotente e de inflexibilidade.
A autarquia tem que assumir que, nalguns casos, talvez tenha exagerado nas actualizações e deve humildemente rever em baixa alguns valores. Ao fazê-lo não estará a dar razão ao PCP, que até a tem, mas a reconhecer que nem sempre as decisões são as mais correctas.
É sempre bom recordar os políticos da nossa terra que pior que errar... é persistir no erro.
No desporto, esta semana o destaque informativo vai para a jovem Filipa Ruivo, de 13 anos. A nadadora do Desportivo Náutico da Marinha Grande tem conquistado dezenas de medalhas de ouro nas provas regionais e nacionais e a obtenção de novos recordes nacionais é uma constante na carreira da atleta.
Se na Praça Stephens não andam a dormir - e pensamos que não - a natação tem que começar a ser vista como uma modalidade a ter em conta, por diversas ordens de razão. Uma piscina não é utilizada apenas por uma dúzia de rapazes que se juntam ao longo de uma temporada para dar chutos na bola após um dia de trabalho. Uma piscina serve crianças, adolescentes, adultos e idosos. É por esta razão, e até por questões de natureza competitiva, naturalmente, que este equipamento deve ser visto como uma prioridade, seja na zona desportiva, no centro da cidade ou na periferia. Ou será que a aposta vai continuar a ser dar 100 mil euros a cada clube de futebol para fazer sintéticos que têm um prazo de validade de uma dúzia de anos?
Com a devida vénia ao referido jornal e ao António José Ferreira
Editorial
As taxas e licenças camarárias
A actividade política concelhia tem sido dominada, nas últimas semanas, pela actualização das taxas e licenças camarárias.
O PCP local promete levar esta matéria até às últimas consequências, com o objectivo óbvio, mas legítimo, de retirar dividendos políticos deste exagerado aumento de taxas. Sejamos claros: a autarquia necessita de receitas e esta é uma forma de as conseguir. A questão centra-se se os aumentos, numa altura de crise, não serão exagerados. Pensamos que sim. Aliás, os próprios dirigentes socialistas talvez já tenham concluído que, nalguns casos, as actualizações foram demasiadamente elevadas.
O que fazer agora? Simples, na política não se pode ter uma perspectiva arrogante, prepotente e de inflexibilidade.
A autarquia tem que assumir que, nalguns casos, talvez tenha exagerado nas actualizações e deve humildemente rever em baixa alguns valores. Ao fazê-lo não estará a dar razão ao PCP, que até a tem, mas a reconhecer que nem sempre as decisões são as mais correctas.
É sempre bom recordar os políticos da nossa terra que pior que errar... é persistir no erro.
No desporto, esta semana o destaque informativo vai para a jovem Filipa Ruivo, de 13 anos. A nadadora do Desportivo Náutico da Marinha Grande tem conquistado dezenas de medalhas de ouro nas provas regionais e nacionais e a obtenção de novos recordes nacionais é uma constante na carreira da atleta.
Se na Praça Stephens não andam a dormir - e pensamos que não - a natação tem que começar a ser vista como uma modalidade a ter em conta, por diversas ordens de razão. Uma piscina não é utilizada apenas por uma dúzia de rapazes que se juntam ao longo de uma temporada para dar chutos na bola após um dia de trabalho. Uma piscina serve crianças, adolescentes, adultos e idosos. É por esta razão, e até por questões de natureza competitiva, naturalmente, que este equipamento deve ser visto como uma prioridade, seja na zona desportiva, no centro da cidade ou na periferia. Ou será que a aposta vai continuar a ser dar 100 mil euros a cada clube de futebol para fazer sintéticos que têm um prazo de validade de uma dúzia de anos?
Revista de Imprensa
Marinha Grande perde investimento por falta de terrenos
Exigências do Estado impedem
alargamento da zona industrial
O processo de alargamento da zona industrial do Casal da Lebre,
na Marinha Grande, arrasta-se há praticamente 14 anos sem fim
à vista. O presidente da Câmara, Álvaro Pereira, revela que o
Estado, para ceder os terrenos que permitiriam a expansão, exige
a entrega de um pinhal contíguo à Mata Nacional e ainda
o pagamento daqueles terrenos (54 hectares) a cerca de 35 euros
o metro quadrado. Exigências que, segundo o
autarca, estão contidas num “acordo feito à força” ainda no tempo
em que Álvaro Órfão era presidente e que o actual executivo
pretende renegociar, porque “as condições económicas do País
são hoje outras”.
Exigências do Estado impedem
alargamento da zona industrial
O processo de alargamento da zona industrial do Casal da Lebre,
na Marinha Grande, arrasta-se há praticamente 14 anos sem fim
à vista. O presidente da Câmara, Álvaro Pereira, revela que o
Estado, para ceder os terrenos que permitiriam a expansão, exige
a entrega de um pinhal contíguo à Mata Nacional e ainda
o pagamento daqueles terrenos (54 hectares) a cerca de 35 euros
o metro quadrado. Exigências que, segundo o
autarca, estão contidas num “acordo feito à força” ainda no tempo
em que Álvaro Órfão era presidente e que o actual executivo
pretende renegociar, porque “as condições económicas do País
são hoje outras”.
Ou seja, as empresas interessadas em instalar-se
na zona industrial não têm possibilidade de pagar os 80 euros
por metro quadrado que a Câmara teria de cobrar, uma vez que,
na zona industrial não têm possibilidade de pagar os 80 euros
por metro quadrado que a Câmara teria de cobrar, uma vez que,
além dos custos com os terrenos, terá ainda de investir nas infra-estruturas.
Álvaro Pereira mostra-se esperançado que em breve seja possível
reunir com os serviços com responsabilidades na matéria,
até porque depois de uma conversa com José Sócrates, aquando
da sua recente vinda a São Pedro de Moel, no contexto da
iniciativa Geração de Ideias, “já houve um contacto de Lisboa”.
“Agora estamos à espera que marquem uma reunião”, diz o
autarca. Desde Novembro, altura em que assumiu a presidência, a
Marinha Grande perdeu pelo menos três investimentos - “dois
deles grandes, de empresas essencialmente exportadoras”
por falta de terrenos, aponta o autarca.
Álvaro Pereira mostra-se esperançado que em breve seja possível
reunir com os serviços com responsabilidades na matéria,
até porque depois de uma conversa com José Sócrates, aquando
da sua recente vinda a São Pedro de Moel, no contexto da
iniciativa Geração de Ideias, “já houve um contacto de Lisboa”.
“Agora estamos à espera que marquem uma reunião”, diz o
autarca. Desde Novembro, altura em que assumiu a presidência, a
Marinha Grande perdeu pelo menos três investimentos - “dois
deles grandes, de empresas essencialmente exportadoras”
por falta de terrenos, aponta o autarca.
Foi em 1996, era Álvaro Órfão presidente da Câmara, “que tudo
começou”. Como recorda o ex-autarca, já na altura a então
Direcção-Geral do Património (entretanto incorporada na Direcção-
Geral do Tesouro e Finanças) pedia um valor “caríssimo”
pelos terrenos. Depois de vários avanços e recuos, a Câmara
adquiriu um pinhal contíguo à
Mata Nacional, com a mesma área, para trocar; aprovou o projecto
apresentado pelo Património, com as condições apresentadas,
sempre na tentativa de desbloquear o impasse.
começou”. Como recorda o ex-autarca, já na altura a então
Direcção-Geral do Património (entretanto incorporada na Direcção-
Geral do Tesouro e Finanças) pedia um valor “caríssimo”
pelos terrenos. Depois de vários avanços e recuos, a Câmara
adquiriu um pinhal contíguo à
Mata Nacional, com a mesma área, para trocar; aprovou o projecto
apresentado pelo Património, com as condições apresentadas,
sempre na tentativa de desbloquear o impasse.
“Fizemos tudo o que era possível,
mas o Estado disse sempre que não”, lamenta Álvaro Órfão, que
garante que o concelho perdeu muitos investimentos devido a
esta situação. “O Estado esteve a dormir e continua a ressonar”,
lamenta.
mas o Estado disse sempre que não”, lamenta Álvaro Órfão, que
garante que o concelho perdeu muitos investimentos devido a
esta situação. “O Estado esteve a dormir e continua a ressonar”,
lamenta.
A Direcção Geral do Tesouro informa que “o negócio, a realizar-
se, será na forma de permuta”, já autorizada pela Resolução
do Conselho de Ministros n.º 57/2008 de 26 de Março. “Para
efeitos da permuta em causa, a autarquia e a Direcção-Geral do
Tesouro e Finanças encontramse a analisar as respectivas propostas,
aguardando-se que seja alcançado um entendimento
do Conselho de Ministros n.º 57/2008 de 26 de Março. “Para
efeitos da permuta em causa, a autarquia e a Direcção-Geral do
Tesouro e Finanças encontramse a analisar as respectivas propostas,
aguardando-se que seja alcançado um entendimento
entre as partes a breve prazo”.
Raquel de Sousa Silva
Surripiado ao Jornal de Leiria
Calhandrado por
Comissão de Moradores do Largo das Calhandreiras
às
quinta-feira, julho 29, 2010
5 comentários:
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Revista de Imprensa
Marinha Grande - Antiga fábrica vai ser requalificada
Foi aprovada a reabilitação das instalações da antiga Fábrica da Resinagem da Marinha Grande, junto à Praça Guilherme Stephens.
A reabilitação do edifício, localizado em pleno Centro Histórico da Marinha Grande, visa essencialmente a sua recuperação, mantendo a estrutura actualmente existente, atribuindo-lhe uma nova função adaptada à actualidade (espaços multifuncionais destinados a comércio, serviços e à área cultural).
O conteúdo programático do projecto de reabilitação engloba alguns serviços da autarquia, uma zona de front-office e outra de back-office. A zona de front-office, de atendimento ao público, vai situar-se na fachada principal do edifício, sendo os restantes serviços concentrados na ala nascente e distribuídos em 2 pisos.
A obra vai iniciar-se em Janeiro do próximo ano e um tem custo estimado em 4 milhões e meio de euros.
Foi aprovada a reabilitação das instalações da antiga Fábrica da Resinagem da Marinha Grande, junto à Praça Guilherme Stephens.
A reabilitação do edifício, localizado em pleno Centro Histórico da Marinha Grande, visa essencialmente a sua recuperação, mantendo a estrutura actualmente existente, atribuindo-lhe uma nova função adaptada à actualidade (espaços multifuncionais destinados a comércio, serviços e à área cultural).
O conteúdo programático do projecto de reabilitação engloba alguns serviços da autarquia, uma zona de front-office e outra de back-office. A zona de front-office, de atendimento ao público, vai situar-se na fachada principal do edifício, sendo os restantes serviços concentrados na ala nascente e distribuídos em 2 pisos.
A obra vai iniciar-se em Janeiro do próximo ano e um tem custo estimado em 4 milhões e meio de euros.
Dado que o nosso Largo é frequentado por leitores que eventualmente não conhecem o edificio em causa, procuramos ilustrá-la com uma foto, o que não foi possível na altura e agora apenas encontrámos duas fotos antigas do edificio da resinagem, uma no interior e outra no exterior. Claro que a surripiamos a outros dois blogues, que por lapso não registamos e por isso só, não os mencionamos, agradecendo no entanto.
Calhandrado por
Comissão de Moradores do Largo das Calhandreiras
às
quarta-feira, julho 28, 2010
8 comentários:
terça-feira, 27 de julho de 2010
Justiça ?
IOL Diário - Ministério Público deu por concluído o processo Freeport
Depois da conclusão do processo há que perguntar como é que é possível durante longos 6 anos um cidadão, poder estar sob suspeita de ser corrupto. Se é grave acontecer a qualquer cidadão comum, mais grave se torna quando se trata de um dos mais altos responsáveis dos destinos do País.
Goste-se muito ou pouco de José Sócrates parece-me que não podemos ficar indiferentes a quanto o mesmo foi prejudicado e sobretudo o efeito para a eficácia governativa e naturalmente as consequências no passado, presente e futuro do nosso País.
Não sendo tecnicamente conhecedor dos mecanismos que levam a serem necessários 6 anos a apurar a responsabilidade de um qualquer cidadão vitima de uma denuncia anónima (como foi o caso) nenhum argumento me convence de que isto é possível, mesmo que os entendidos argumentem com "a complexidade do processo".
Como Português que tenta manter o orgulho em o ser, não posso deixar de ir sentindo alguma vergonha por algumas coisas que se passam neste País, sendo uma delas o "funcionamento" da justiça e toda a panóplia de estruturas que deviam assegurar o funcionamento célere da mesma , para que não seja a praça publica a julgar, seja quem for. O que neste caso aconteceu.
A noticia da inocência de José Socrates, rápidamente vai passar à margem da opinião publica, não só pelo período em que é conhecida, mas sobretudo porque vai deixar de ser um assunto que aumenta a venda de jornais e revistas e as audiências das televisões.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
Intervalo (2)
Calhandrado por
Comissão de Moradores do Largo das Calhandreiras
às
sábado, julho 24, 2010
3 comentários:
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Revista de Imprensa.
PME: Governo Civil de Leiria procura apoios para impedir fecho da Jasmim Glass Studio
23/07/2010 11:58
O Governo Civil de Leiria anunciou hoje ter pedido ao Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento apoio para a criação de “novas perspetivas económicas” que possam impedir o encerramento da Jasmim Glass Studio, na Marinha Grande.
O governador civil, José Paiva de Carvalho, explicou à agência Lusa que a “qualidade e o design inovador” das peças de vidro da Jasmim são uma “referência” na região, pelo que está a desenvolver esforços para encontrar uma solução para a fábrica.
A Jasmim Glass Studio, empresa de fabrico de vidro manual, na Marinha Grande, encerrou a sua atividade no início do mês de julho e 14 funcionários suspenderam os contratos.
Os trabalhadores têm em falta o pagamento dos salários de maio e junho.
Depois de uma reunião com alguns trabalhadores da unidade, com o presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande e com o sindicato representante do setor, Paiva de Carvalho solicitou “apoio governamental” ao ministro da Economia, Vieira da Silva.
As preocupações do governador civil foram ainda transmitidas ao Diretor Regional de Economia do Centro, sublinhando o facto da Jasmim contar nos seus quadros com alguns dos “melhores mestres vidreiros da região”.
“A Jasmim é uma referência histórica e até em termos geográficos. Segundo me disseram tem cerca de 100 mil visitantes por ano. Estamos a tentar junto do poder central e local encontrar uma solução para não deixar cair a Jasmim”, reforçou Paiva de Carvalho.
O governador espera que seja encontrado um investidor que possa “reorientar” a atividade e impedir que se perca uma “arte”.
Segundo Amândio Fernandes, do Sindicato Democrático da Energia, Química, Têxtil e Indústrias Diversas (Sindeq), os trabalhadores aguardam entretanto uma resposta da empresa a uma proposta que enviaram sobre a forma de pagamento dos valores em falta.
EYC.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
Lusa
23/07/2010 11:58
O Governo Civil de Leiria anunciou hoje ter pedido ao Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento apoio para a criação de “novas perspetivas económicas” que possam impedir o encerramento da Jasmim Glass Studio, na Marinha Grande.
O governador civil, José Paiva de Carvalho, explicou à agência Lusa que a “qualidade e o design inovador” das peças de vidro da Jasmim são uma “referência” na região, pelo que está a desenvolver esforços para encontrar uma solução para a fábrica.
A Jasmim Glass Studio, empresa de fabrico de vidro manual, na Marinha Grande, encerrou a sua atividade no início do mês de julho e 14 funcionários suspenderam os contratos.
Os trabalhadores têm em falta o pagamento dos salários de maio e junho.
Depois de uma reunião com alguns trabalhadores da unidade, com o presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande e com o sindicato representante do setor, Paiva de Carvalho solicitou “apoio governamental” ao ministro da Economia, Vieira da Silva.
As preocupações do governador civil foram ainda transmitidas ao Diretor Regional de Economia do Centro, sublinhando o facto da Jasmim contar nos seus quadros com alguns dos “melhores mestres vidreiros da região”.
“A Jasmim é uma referência histórica e até em termos geográficos. Segundo me disseram tem cerca de 100 mil visitantes por ano. Estamos a tentar junto do poder central e local encontrar uma solução para não deixar cair a Jasmim”, reforçou Paiva de Carvalho.
O governador espera que seja encontrado um investidor que possa “reorientar” a atividade e impedir que se perca uma “arte”.
Segundo Amândio Fernandes, do Sindicato Democrático da Energia, Química, Têxtil e Indústrias Diversas (Sindeq), os trabalhadores aguardam entretanto uma resposta da empresa a uma proposta que enviaram sobre a forma de pagamento dos valores em falta.
EYC.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
Lusa
Calhandrado por
Comissão de Moradores do Largo das Calhandreiras
às
sexta-feira, julho 23, 2010
19 comentários:
Finalmente, vamos ter mais tempo para gastar o dinheiro das Sobras...
Hipermercados vão poder abrir aos domingos
Graças à "legitima" pressão dos grupos económicos, nacionais e internacionais, detentores das chamadas grandes superficieis o governo cedeu a esta velha reivindicação. Até porque há a promessa de criação de mais empregos (só não se diz que haverá inevitavelmente um quebra de empregos no quase desaparecido comércio tradicional.
Mas até ganhamos com isso. Em vez de andarmos a gastar gasolina na volta dos tristes ao Domingo à tarde e ir à Vieira comprar carapaus secos, vamos para o Continente (passe a publicidade) Passear com a familia, ver as montras, comprar umas promoções e em vez de carapaus, empaturramo-nos com umas pizzas e hamburguers e está a tarde passada.
Vivam as catedrais de consumo.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Petição Publica
Petição Não ao aumento brutal das taxas municipais!
Para:Presidente da Câmara Municipal da Marinha GrandeAbaixo-assinado
Não ao aumento brutal das taxas municipais!
Como se não bastassem as medidas gravosas e roubo dos salários pelo governo, vem a Câmara do PS meter a mão ao bolso dos munícipes com o aumento brutal de todas as taxas.
5 breves exemplos da injustiça deste aumento brutal de taxas:
Cemitérios:
Sepulturas perpétuas aumenta 700€ (passam de 300€ para 1000€)
Alvará de licença de construção:
Construção até 200 m² aumenta 485,91€ (passam de 60€ para 545,91€)
Vistorias para licença de habitabilidade:
Habitação unifamiliar e anexos aumenta 270,66€ (passam de 15,61€ para 286,27€)
Mercados e Feiras:
Venda a retalho em bancas (peixe) aumenta 17,90€ (passam de 2,10 para 20€)
Venda a retalho em lojas (talhos e charcutarias) aumenta 23,80€ (passam de 1,20 para 25€)
Outros:
Certidões diversas aumenta 30,55€ (passam de 1,60€ para 32,15€).
Apelamos ao protesto e à luta das populações para derrotar este aumento absurdo de todas as taxas municipais.
Estes aumentos são da única e exclusiva responsabilidade da Câmara PS. Não são uma obrigação legal nem uma imposição do governo, como se procura fazer crer para confundir a população.
Por ser injusto e inaceitável este aumento brutal da tabela de taxas do Município da Marinha Grande, bem como das tabelas de taxas anexas ao Regime Jurídico de Urbanização e Edificação (RMEU) os abaixo-assinados exigem a revogação das taxas.
Os Marinhenses, Vieirenses e Moitenses não podem aceitar os aumentos brutais de taxas.
Os signatários
Esta petição encontra-se alojada na internet no site Petição Publica que disponibiliza um serviço público gratuito para petições online.
Caso tenha alguma questão para o autor da Petição poderá enviar através desta página de contacto.
Chegou-me via email uma sugestão para subscrever esta petição. Não o fiz, apesar de não pôr de parte vir a fazê-lo. 2 Razões: 1-não conheço os autores, mas pelo que li hoje no Jornal da Marinha Grande, não me parece ser muito difícil adivinhar quem ou o que são. Sem estar por dentro do assunto, sei que a situação surge porque durante largos anos não se mexeu nas taxas e claro, alguma vez tinha que se lhes mexer.
2- certamente que a autarquia dará através dos meios apropriados os esclarecimentos adequados.
Para:Presidente da Câmara Municipal da Marinha GrandeAbaixo-assinado
Não ao aumento brutal das taxas municipais!
Como se não bastassem as medidas gravosas e roubo dos salários pelo governo, vem a Câmara do PS meter a mão ao bolso dos munícipes com o aumento brutal de todas as taxas.
5 breves exemplos da injustiça deste aumento brutal de taxas:
Cemitérios:
Sepulturas perpétuas aumenta 700€ (passam de 300€ para 1000€)
Alvará de licença de construção:
Construção até 200 m² aumenta 485,91€ (passam de 60€ para 545,91€)
Vistorias para licença de habitabilidade:
Habitação unifamiliar e anexos aumenta 270,66€ (passam de 15,61€ para 286,27€)
Mercados e Feiras:
Venda a retalho em bancas (peixe) aumenta 17,90€ (passam de 2,10 para 20€)
Venda a retalho em lojas (talhos e charcutarias) aumenta 23,80€ (passam de 1,20 para 25€)
Outros:
Certidões diversas aumenta 30,55€ (passam de 1,60€ para 32,15€).
Apelamos ao protesto e à luta das populações para derrotar este aumento absurdo de todas as taxas municipais.
Estes aumentos são da única e exclusiva responsabilidade da Câmara PS. Não são uma obrigação legal nem uma imposição do governo, como se procura fazer crer para confundir a população.
Por ser injusto e inaceitável este aumento brutal da tabela de taxas do Município da Marinha Grande, bem como das tabelas de taxas anexas ao Regime Jurídico de Urbanização e Edificação (RMEU) os abaixo-assinados exigem a revogação das taxas.
Os Marinhenses, Vieirenses e Moitenses não podem aceitar os aumentos brutais de taxas.
Os signatários
Esta petição encontra-se alojada na internet no site Petição Publica que disponibiliza um serviço público gratuito para petições online.
Caso tenha alguma questão para o autor da Petição poderá enviar através desta página de contacto.
Chegou-me via email uma sugestão para subscrever esta petição. Não o fiz, apesar de não pôr de parte vir a fazê-lo. 2 Razões: 1-não conheço os autores, mas pelo que li hoje no Jornal da Marinha Grande, não me parece ser muito difícil adivinhar quem ou o que são. Sem estar por dentro do assunto, sei que a situação surge porque durante largos anos não se mexeu nas taxas e claro, alguma vez tinha que se lhes mexer.
2- certamente que a autarquia dará através dos meios apropriados os esclarecimentos adequados.
Dunas...
À falta de inspiração para escolher um tema para hoje de tantos possíveis, decidi seguir as pisadas do Zé Zé, aceitando a sugestão (inplícita) no ultimo bitaite.
terça-feira, 20 de julho de 2010
1ª PÁGINA - EDIÇÃO Nº 4 (ESPECIAL FÉRIAS)
O jovem lider reformista do PSD e alter ego de D. Sebastião (O Desejado), entusiasmado com o chinfrim que provocou com as propostas de alteração à constituição que mandou para o ar, pretende agora ir mais longe e fazer uma autêntica revolução no texto fundamental. Num discurso feito hoje a seguir a um almoço-conferência que juntou mais de quinhentos e setenta e três potenciais assessores (a babarem-se abundantemente), onze banqueiros de topo, cento e sete empresários com salários em atraso, um paquete da Telefónica, dois ursos polares e oito renas, Passos Coelho afirmou que vai propor que "Portugal" desapareça da constituição e seja substituído por "Ilhas Caimão de Cima". Questionado pelos jornalistas sobre como iria reagir Santana Lopes a esta nova proposta, Passos Coelho apenas acrescentou "não vejo razão atendível para evitar que Santana não seja despedido do partido com justa causa". E mais não não disse, saindo apressadamente do local do repasto na companhia das renas.
De acordo com fonte bem informada que não se quis identificar, o Sr. Silva, como é conhecido na Madeira, só deverá quebrar o tabú sobre a sua candidatura às presidenciais de 2011 após consultar o polvo Paul. O ainda presidente deverá por isso deslocar-se secretamente à Alemanha nos próximos dias, para se avistar com o famoso molusco, desconhecendo-se ainda se aceitará a oferta de Pedro Passos Coelho que lhe disponibilizou as renas, para a deslocação.
Entretanto Manuel Alegre, atento às movimentações de Cavaco Silva, já fez saber junto do Consul de Oberhausen, que adora arroz de polvo e que veria com bons olhos a extradição de Paul para o Restaurante "Arroz Malandro", antes da ída do actual presidente à Alemanha.
HOTEL MAR & SOL RECLAMA O PAGAMENTO DE 150 JANTARES
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JP Pedrosa, líder distrital do PS e organizador do jantar que juntou à mesma mesa Sócrates e mais 349 comensais do PS, fala em "sucesso" e garante que o número superou todas as expectativas: "encomendaram-me um repasto para 100/150 e eu enfie lá 300!" afirmou com satisfação JP Pedrosa.
Quem parece não ter gostado de ouvir estes números finais foi a gerência do hotel onde decorreu o "gesto de carinho ao líder do PS", que parece só ter recebido 200 jantares, a lotação da sala, reclamando agora o pagamento de mais 150 refeições. JP Pedrosa argumenta que, pelo menos, Sócrates está a fazer a "dieta da sopa", Álvaro Pereira e Joaquim Meneses terão levado marmita de casa e que Olgário Benquerença "é um pisco", pelo que, no máximo dos máximos só paga mais 146 refeições. Para além disso JP Pedrosa afirma que "o peixe tinha um sabor esquisito", numa vaga insinuação a um hipotética sabatogem - "não sei quem foi o fornecedor do pescado mas, desconfio que deve ser alguém que não gosta de mim, irra! ".
Face ao extremar de posições tudo parece indicar que o diferendo só será resolvido na justiça, se entratanto Passos Coelho não retirar o acesso à justiça da constituição.
Quem parece não ter gostado de ouvir estes números finais foi a gerência do hotel onde decorreu o "gesto de carinho ao líder do PS", que parece só ter recebido 200 jantares, a lotação da sala, reclamando agora o pagamento de mais 150 refeições. JP Pedrosa argumenta que, pelo menos, Sócrates está a fazer a "dieta da sopa", Álvaro Pereira e Joaquim Meneses terão levado marmita de casa e que Olgário Benquerença "é um pisco", pelo que, no máximo dos máximos só paga mais 146 refeições. Para além disso JP Pedrosa afirma que "o peixe tinha um sabor esquisito", numa vaga insinuação a um hipotética sabatogem - "não sei quem foi o fornecedor do pescado mas, desconfio que deve ser alguém que não gosta de mim, irra! ".
Face ao extremar de posições tudo parece indicar que o diferendo só será resolvido na justiça, se entratanto Passos Coelho não retirar o acesso à justiça da constituição.
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"VÁ PARA FORA CÁ DENTRO" (publicidade subsidiada pela Casa Civil do PR)
Não perca nestas férias o suplemento avulso d’O Calhandreiro Mor - AS MAIS BELAS PRAIAS DE PORTUGAL - quilómetros e quilómetros de belas dunas douradas...
Não perca nestas férias o suplemento avulso d’O Calhandreiro Mor - AS MAIS BELAS PRAIAS DE PORTUGAL - quilómetros e quilómetros de belas dunas douradas...
Diz Que Diz...
Calhandrado por
Comissão de Moradores do Largo das Calhandreiras
às
terça-feira, julho 20, 2010
Sem comentários:
E se de repente todo o problema estivesse na constituição?
.
Há aquela história do “agarram-me se não eu mato-o”.
Adepto e defensor de uma comunicação social livre e responsável, creio que a necessidade de vender jornais e manter audiências faz com que parte da nossa comunicação social ocupe o seu tempo a “fabricar” e veicular noticias que efectivamente o não são ou pelo menos ampliam-nas desmesuradamente.
Vivemos uma situação gritante do ponto de vista económico e financeiro. As consequências para a população Portuguesa estão aí. O grande numero de desempregados e o seu crescimento diário, o endividamento sufocante do País, das empresas e das famílias. A falta de confiança dos investidores e o túnel (enorme) que nunca mais mostra uma luzinha lá ao fundo. Enfim coisas banais que já chateiam e então zás! Há que pôr os portugueses a discutir coisas mais sérias e importantes e vai daí inventa-se uma nova revisão constitucional com a introdução da liberalização dos despedimentos e tudo, mais outra do tipo “quem quer saúde paga-a” e pronto mergulhamos o País numa “profícua” discussão em tudo o que é comunicação social.
Até eu, que sou assim um bocado virado para a esquerda, fico abismado com a grande capacidade do novel presidente do PSD em fazer sobre ele caírem as luzes da ribalta.
Claro que o seu mentor há uns anitos conseguiu inventar uma “revolução com pregos” agora, como as revoluções já passaram de moda, inventa-se uma revisão constitucional e não se fala de outra coisa.
Bem. Espero que o Mr. Bean regresse depressa, pois ele é que é o especialista na matéria.
Há aquela história do “agarram-me se não eu mato-o”.
Adepto e defensor de uma comunicação social livre e responsável, creio que a necessidade de vender jornais e manter audiências faz com que parte da nossa comunicação social ocupe o seu tempo a “fabricar” e veicular noticias que efectivamente o não são ou pelo menos ampliam-nas desmesuradamente.
Vivemos uma situação gritante do ponto de vista económico e financeiro. As consequências para a população Portuguesa estão aí. O grande numero de desempregados e o seu crescimento diário, o endividamento sufocante do País, das empresas e das famílias. A falta de confiança dos investidores e o túnel (enorme) que nunca mais mostra uma luzinha lá ao fundo. Enfim coisas banais que já chateiam e então zás! Há que pôr os portugueses a discutir coisas mais sérias e importantes e vai daí inventa-se uma nova revisão constitucional com a introdução da liberalização dos despedimentos e tudo, mais outra do tipo “quem quer saúde paga-a” e pronto mergulhamos o País numa “profícua” discussão em tudo o que é comunicação social.
Até eu, que sou assim um bocado virado para a esquerda, fico abismado com a grande capacidade do novel presidente do PSD em fazer sobre ele caírem as luzes da ribalta.
Claro que o seu mentor há uns anitos conseguiu inventar uma “revolução com pregos” agora, como as revoluções já passaram de moda, inventa-se uma revisão constitucional e não se fala de outra coisa.
Bem. Espero que o Mr. Bean regresse depressa, pois ele é que é o especialista na matéria.
Revista de Imprensa
Pescadores sem medo das arribas
O dia de ontem em S. Pedro de Moel, na Marinha Grande, não estava para grandes banhos, nem para grandes pescarias. Ainda assim, algumas dezenas de pescadores aventuraram-se e fixaram as suas canas nas arribas ao longo da vila, indiferentes aos alertas de perigo.
Na passada semana, a câmara da Marinha Grande interditou o acesso ao passadiço marítimo e reforçou a colocação de placas de alerta para a existência de perigo nas arribas. Medida que os pescadores afirmam ser excessiva, criticando a falta de medidas das autoridades na estabilização das arribas.
Dos seus 70 anos, 55 foram passados a pescar, sobretudo no Penedo da Saudade (um dos principais pontos de atracção de turistas e pescadores e que agora está interdito), mas Carlos Póvoa afirmou que a zona é segura.
"Há 55 anos que aqui pesco e nunca morreu aqui ninguém", disse Carlos Póvoa, pescador, residente na Marinha Grande, considerando haver "proteccionismo a mais por parte das autoridades".
"Se calhar, é melhor interditar a circulação nas entradas de S. Pedro de Moel, e assim, acaba-se tudo, a pesca, o turismo", ironizou José Pereira da Silva, pescador de 61 anos, também residente na Marinha Grande. Aquele pescador há 40 anos disse ainda ao Diário de Leiria que "as arribas de S. Pedro de Moel nada têm a ver com as do Algarve".
"Aqui, é praticamente rocha", constatou. José Pereira da Silva, apoiado por outros pescadores ouvidos pelo nosso jornal, vai mais longe ao criticar as intervenções realizadas nas arribas. "Prometeram obras de fundo e a única coisa que fizeram foi colocar placas a interditar a zona", afirmou.
Entretanto, várias placas colocadas pela autarquia marinhense na passada semana já foram alvo de vandalismo. Umas estão partidas, outras foram arrancadas do local interdito.
Os avisos foram colocados "de modo a limitar e proibir a circulação de pessoas naquele passadiço marítimo" entre o Farol do Penedo da Saudade e o Hotel Mar e Sol, bem como no acesso ao pesqueiro do Penedo da Saudade, esclareceu o executivo camarário, numa nota informativa.
A interdição "prende-se com a situação de risco/instabilidade exibida pelo troço de arriba em causa, sendo as medidas consideradas as necessárias, para minimizar a probabilidade de ocorrência de acidentes e, consequentemente, salvaguardar a segurança de pessoas e bens", salienta o município, em comunicado enviado na passada semana.
Surripiado ao Jornal de Leiria
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terça-feira, julho 20, 2010
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segunda-feira, 19 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
Intervalo...
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Comissão de Moradores do Largo das Calhandreiras
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domingo, julho 18, 2010
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sábado, 17 de julho de 2010
Revista de Imprensa
Governador civil reforma-se mas quer ficar no cargo
O governador civil de Leiria é, a partir do dia 1 de Agosto, mais um dos reformados portugueses. Mas Paiva de Carvalho, em declarações ao i, revela a sua intenção de continuar no cargo, acumulando a reforma de 3124 euros com um terço do salário da função que já recebia. Defende Paiva de Carvalho que desta forma também se "poupa dinheiro ao governo civil". O governador diz que está igualmente "convencido de que isto se encontra ao abrigo da lei e do que é moralmente correcto".De facto, a Lei 52-A de 2005 revela que aos titulares de cargos políticos em exercício de funções que se encontrem na situação de aposentados é mantida a reforma e uma terça parte da remuneração base das funções que ocupa, ou, em alternativa, a remuneração devida pelo exercício do cargo acrescida de um terço da reforma. A dúvida está em ser necessário um novo despacho ou uma renomeação que regule uma situação, que é diferente daquela que existia quando Paiva de Carvalho entrou no governo civil. O que aparece no Diário da República de 8 de Julho é claro: Paiva de Carvalho, enquanto governador civil de Leiria, deveria cessar funções a 1 de Agosto. E a verdade é que a lei que regula todos aqueles que ocupam funções públicas e estejam aposentados - o Decreto- Lei 179 de 2005 - diz que tal só poderá suceder após um despacho assinado pelo próprio primeiro-ministro, alegando sempre "razões de interesse excepcional" (78.o artigo).O secretário do governo civil é peremptório, defendendo que esse caso não se aplica no exercício de cargos políticos. Questionado sobre a matéria, o Ministério da Administração Interna não respondeu até ao fecho desta edição.
O governador civil de Leiria é, a partir do dia 1 de Agosto, mais um dos reformados portugueses. Mas Paiva de Carvalho, em declarações ao i, revela a sua intenção de continuar no cargo, acumulando a reforma de 3124 euros com um terço do salário da função que já recebia. Defende Paiva de Carvalho que desta forma também se "poupa dinheiro ao governo civil". O governador diz que está igualmente "convencido de que isto se encontra ao abrigo da lei e do que é moralmente correcto".De facto, a Lei 52-A de 2005 revela que aos titulares de cargos políticos em exercício de funções que se encontrem na situação de aposentados é mantida a reforma e uma terça parte da remuneração base das funções que ocupa, ou, em alternativa, a remuneração devida pelo exercício do cargo acrescida de um terço da reforma. A dúvida está em ser necessário um novo despacho ou uma renomeação que regule uma situação, que é diferente daquela que existia quando Paiva de Carvalho entrou no governo civil. O que aparece no Diário da República de 8 de Julho é claro: Paiva de Carvalho, enquanto governador civil de Leiria, deveria cessar funções a 1 de Agosto. E a verdade é que a lei que regula todos aqueles que ocupam funções públicas e estejam aposentados - o Decreto- Lei 179 de 2005 - diz que tal só poderá suceder após um despacho assinado pelo próprio primeiro-ministro, alegando sempre "razões de interesse excepcional" (78.o artigo).O secretário do governo civil é peremptório, defendendo que esse caso não se aplica no exercício de cargos políticos. Questionado sobre a matéria, o Ministério da Administração Interna não respondeu até ao fecho desta edição.
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sábado, julho 17, 2010
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É mesmo Assim?
Política - "Quem elege o primeiro-ministro é o povo não a oposição" - RTP Noticias
Dado que não me foi dada a possibilidade de estar presente no jantar de ontem e já que mexi no assunto aqui deixo uma noticia que encontrei, na internet, a propósito do tal repasto.
Dado que não me foi dada a possibilidade de estar presente no jantar de ontem e já que mexi no assunto aqui deixo uma noticia que encontrei, na internet, a propósito do tal repasto.
No entanto parece-me que estão a aparecer no nosso quotidiano politico, algumas expressões "novas", refiro-me ao titulo da noticia, será que José Sócrates disse mesmo isso?
É que de todas as eleições que conheço e em que tenho votado, nunca me lembro de ter votado numas em que o Primeiro Ministro fosse eleito directamente pelo povo. Será confusão minha?
É que numa altura em que à falta de melhor se pretende fazer política com base numa campanha para alterar a constituição, cujo impulsionador é o nóvel presidente do PSD, (vá-se lá saber por inspiração de quem) convém chamar os bois pelos nomes e a mim complica-me esta história de que, "quem elege o primeiro Ministro é o Povo" o que no meu modesto entendimento´trata-se de uma mistificação. O povo elege os deputados. O presidente da Republica convida o partido mais votado a formar governo e só depois disso é que o primeiro ministro é nomeado. Não é assim?
vá-se lá saber porquê...
Sócrates em Leiria, uma iniciativa plena de êxito
ó senhor deputado, faça-nos lá o obséquio de esclarecer duas coisas:
afinal o homem veio à Marinha, ou foi a Leiria?
então e porque é que a iniciativa foi plena de êxito? esprema lá isso faz favor…
a menos que se esteja a referir à veia artística do nosso inginheiro, ó pra ele a fazer stand up…
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Frustração...
A poucas horas do evento Socialista em que José Sócrates vai presidir à iniciativa ‘Geração de ideias, onde são esperadas cerca de 200 pessoas ligadas aos sectores empresarial, desportivo e cultural. Eu que estou ligado a pelo menos um destes sectores, esperava um convite para participar na respectiva iniciativa. Tanto mais que sou facilmente contactável e como é “ público e notório” sou um declarado apoiante do PS. Claro que a minha “ansiedade” pelo convite não era para um jantar à borla (felizmente por enquanto não preciso) e também não queria meter qualquer cunha para um subsiodiozito de um qualquer quadro de apoio e muito menos pedir qualquer perdão fiscal pois por enquanto tenho as contas em dia com o fisco, segurança social e afins. Agora que me sinto excluído, sinto.
Claro que, apesar de confessadamente ser apoiante do PS aqui e ali tenho deixado algumas criticas, especialmente a José Sócrates, não por ter qualquer coisa de pessoal contra o homem mas porque não me parece ter tido ao longo dos últimos tempos, o melhor comportamento politico e governativo, apesar de não alinhar com certo tipo de campanhas que pretendem denegrir a sua imagem pessoal.
Parece-me que a ideia de ouvir a sociedade civil e com ela discutir ideias para encontrar soluções para resolver os gritantes problemas que afligem o nosso País, se restringe a ouvir os “fiéis seguidores”.Ressalvo o facto de poder ser injusto para com algumas das pessoas convidadas, a mim é o que me parece.
Antes de escrever este post, tive o cuidado de fazer meia dúzia de telefonemas as pessoas que se enquadram no perfil que se anunciou, todos eles da área de influencia Socialista, alguns mesmos, membros do PS e também não receberam qualquer convite.
A dúvida fica. Certamente que não foi José Sócrates a escolher os convidados, mas sim o aparelho Distrital do PS. Mesmo que Sócrates queira ouvir aqueles que não vão lá só para dizer “amem” alguém detentor das rédeas do poder Distrital, encarrega-se de excluir quem eventualmente não batesse palmas.
A nossa sorte é que a nossa amiga “freelancer mulher Bidão” provavelmente vai lá estar e certamente vai dizer qualquer coisa.
DIA MADIBA
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Comissão de Moradores do Largo das Calhandreiras
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sexta-feira, julho 16, 2010
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Revista de Imprensa
Município aprova medidas de apoio à natalidade
Surripiado ao Diario de Leiria
A Assembleia Municipal da Marinha Grande já aprovou o Regulamento de Incentivo à Natalidade e Apoio à Família no concelho. Foi na reunião de continuação da sua sessão ordinária, realizada na noite de 13 de Julho, no Auditório Municipal.O documento, proposto pela câmara, foi aprovado por maioria dos membros da Assembleia, com 14 votos a favor e oito abstenções.Um dos objectivos do programa de apoio à natalidade e às famílias, sublinha a autarquia, "é promover incentivos que conduzam ao aumento da natalidade e à fixação e melhoria das condições de vida de jovens famílias".A medida "tem em conta que a família constitui, no actual contexto socioeconómico um espaço privilegiado de realização pessoal e de reforço da solidariedade intergeracional. É vista como uma forma de contrariar o actual decréscimo da taxa da natalidade, uma vez que o envelhecimento populacional tem provocado uma forte distorção na pirâmide geracional.Por outro lado, o facto do subsídio ter que ser dispendido no comércio local, fomentando a economia do concelho, constituiu-se como uma mais-valia, uma vez que impulsionará os hábitos de consumo no mesmo", explica a autarquia.Subsídios de 500 a 700 eurosO incentivo à natalidade efectua-se através da atribuição de um subsídio, divido em duas prestações, por ocasião do nascimento de cada criança, desde 1 de Julho de 2010 a 30 de Junho de 2013.São beneficiários os indivíduos isolados ou inseridos em agregados familiares, residentes ou recenseados no município marinhense. Podem requerer o incentivo os progenitores em conjunto ou apenas um dos progenitores. São condições de atribuição do incentivo que a criança se encontre registada como natural do concelho, que o requerente resida no concelho há três anos consecutivos e estejam aí recenseados nos seis meses anteriores à data da candidatura, e que a criança resida com o(s) requerente(s) e que o(s) requerente(s) não possua(m) dívidas para com o Município.O valor do subsídio varia entre 500 e 700 euros por cada criança.No caso dos progenitores estarem juntos, casados ou em união de facto, o valor de 700 euros (duas prestações de 350 euros) contempla agregados familiares com rendimentos iguais ou inferiores a dois salários mínimos nacionais (SMN). Os 500 euros (duas prestações de 250 euros) destinam-se a agregados familiares com rendimentos superiores a dois SMN.Se o subsídio for pedido por um dos progenitores (tratando-se de um elemento isolado), é atribuído o valor de 700 euros (duas prestações de 350 euros) para agregados familiares com rendimentos iguais ou inferiores a um SMN.O valor de 500 euros (duas prestações de 250 euros) destina-se a agregados familiares com rendimentos superiores a um SMN.São elegíveis todas as despesas realizadas em artigos de puericultura, designadamente vestuário, roupa de cama, produtos alimentares, higiene/ saúde/conforto, mobiliário, carrinhos de passeio, carrinhos auto, entre outros produtos destinados ao bebé, desde que realizadas em estabelecimento comercial do concelho marinhense.Após a recepção de decisão da aprovação da candidatura, que deverá ser entregue na Divisão de Acção Social, Educação e Desporto da Câmara Municipal, o requerente deverá apresentar os documentos comprovativos da despesa.
Surripiado ao Diario de Leiria
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Comissão de Moradores do Largo das Calhandreiras
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sexta-feira, julho 16, 2010
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Sexta Feira (outra vez)
Como já cheira a fim de semana aqui deixo uma musiquinha dos xutos para abrir o apetite.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Passatempo "O Estado da Nação" (II)
Teste os seus conhecimentos
quantos processos judiciais se estimam que estarão pendentes nos tribunais portugueses?
a) 2697 processos
b) 250.023 processos
c) 1.000.000 processos
d) não há processos pendentes!
e) já lhe perderam o conto…
(resposta correcta)
quantos processos judiciais se estimam que estarão pendentes nos tribunais portugueses?
a) 2697 processos
b) 250.023 processos
c) 1.000.000 processos
d) não há processos pendentes!
e) já lhe perderam o conto…
(resposta correcta)
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Comissão de Moradores do Largo das Calhandreiras
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quinta-feira, julho 15, 2010
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Portugal/Cuba ---- Semelhanças?
Numa altura em que os defensores dos direitos humanos se congratulam com a libertação de um conjunto de presos políticos em Cuba e a satisfação que isso dá a muitos de nós, não posso deixar de recordar a história dum País que chegou a ser para muitos dos amantes da liberdade, um exemplo a seguir, especialmente para quem como nós esteve sujeito a uma feroz ditadura Fascista e víamos o exemplo “libertador” de Cuba com grande expectativa. Isto num passado já longínquo. Ao longo dos tempos e consoante o mundo foi mudando e se foram conhecendo muitos aspectos negativos, o entusiasmo foi esmorecendo e muitos de nós que apoiámos a Revolução tornamo-nos críticos e mesmo opositores àquilo que começando numa acção libertadora se tornou num situação onde as mais elementares regras da Democracia eram e são violadas, apesar desta actual “amostra de boa vontade” ao libertarem meia centena de presos políticos.
No entanto também sabemos que o Bloqueio a que Cuba Revolucionária sempre esteve sujeita, impediu o seu desenvolvimento económico e o seu povo nunca atingiu o nível de vida que ansiava ao apoiar a revolução. Para além de alguns êxitos conseguidos, especialmente na educação e saúde, foi no turismo que Cuba encontrou uma forma de atenuar os efeitos do bloqueio que há décadas se mantém. Foi neste sector que conseguiu ir encontrando divisas para ir adquirindo no exterior alguns dos bens essenciais.
Tudo isto para fazer o paralelo com uma nova forma de bloqueio a que alguns dos Países da Europa onde Portugal está incluído, estão sujeitos no presente momento.
A abundante informação sobre a situação económica financeira de Portugal, entra-nos a todo o momento pelos olhos e ouvidos dentro e não precisamos de formação académica para perceber qual o problema principal, que se resume pura e simplesmente a isto: gastámos demais e agora temos os credores à perna e como as garantias são curtas limitam-nos o crédito e ao pouco que nos vão emprestando aplicam-lhes taxas de juro proibitivas o que nos torna cada vez menos competitivos.
Sem ser “pessimista” (eu ainda vou tentando) será que o nosso destino (descontando as devidas proporções) vai ser o de Cuba? Vamos ter que sobreviver em grande parte do turismo para ir arranjando umas divisas em moedas fortes? Será que vamos conseguir enfrentar como um todo, o autentico bloqueio que as agências de rating made in E.U.A nos estão a fazer. A Europa está tão unida como devia? Fico por aqui.
No entanto também sabemos que o Bloqueio a que Cuba Revolucionária sempre esteve sujeita, impediu o seu desenvolvimento económico e o seu povo nunca atingiu o nível de vida que ansiava ao apoiar a revolução. Para além de alguns êxitos conseguidos, especialmente na educação e saúde, foi no turismo que Cuba encontrou uma forma de atenuar os efeitos do bloqueio que há décadas se mantém. Foi neste sector que conseguiu ir encontrando divisas para ir adquirindo no exterior alguns dos bens essenciais.
Tudo isto para fazer o paralelo com uma nova forma de bloqueio a que alguns dos Países da Europa onde Portugal está incluído, estão sujeitos no presente momento.
A abundante informação sobre a situação económica financeira de Portugal, entra-nos a todo o momento pelos olhos e ouvidos dentro e não precisamos de formação académica para perceber qual o problema principal, que se resume pura e simplesmente a isto: gastámos demais e agora temos os credores à perna e como as garantias são curtas limitam-nos o crédito e ao pouco que nos vão emprestando aplicam-lhes taxas de juro proibitivas o que nos torna cada vez menos competitivos.
Sem ser “pessimista” (eu ainda vou tentando) será que o nosso destino (descontando as devidas proporções) vai ser o de Cuba? Vamos ter que sobreviver em grande parte do turismo para ir arranjando umas divisas em moedas fortes? Será que vamos conseguir enfrentar como um todo, o autentico bloqueio que as agências de rating made in E.U.A nos estão a fazer. A Europa está tão unida como devia? Fico por aqui.
Passatempo "O Estado da Nação" (I)
Teste os seus conhecimentos
- na lista de nomes que se segue, e que contém alguns sábios de reconhecida reputação, descubra o que é comum a todos eles:
Vasco Vieira de Almeida
Silva Lopes
José Joaquim Fragoso
Salgado Zenha
Medina Carreira
Vítor Constâncio
Silva Lopes
Manuel Jacinto Nunes
Sousa Franco
Cavaco Silva
Morais Leitão
João Salgueiro
Ernâni Lopes
Miguel Cadilhe
Miguel Beleza
Braga de Macedo
Eduardo Catroga
Sousa Franco
Pina Moura
Guilherme d'Oliveira Martins
Manuela Ferreira Leite
Bagão Félix
Campos e Cunha
Teixeira dos Santos
- na lista de nomes que se segue, e que contém alguns sábios de reconhecida reputação, descubra o que é comum a todos eles:
Vasco Vieira de Almeida
Silva Lopes
José Joaquim Fragoso
Salgado Zenha
Medina Carreira
Vítor Constâncio
Silva Lopes
Manuel Jacinto Nunes
Sousa Franco
Cavaco Silva
Morais Leitão
João Salgueiro
Ernâni Lopes
Miguel Cadilhe
Miguel Beleza
Braga de Macedo
Eduardo Catroga
Sousa Franco
Pina Moura
Guilherme d'Oliveira Martins
Manuela Ferreira Leite
Bagão Félix
Campos e Cunha
Teixeira dos Santos
Calhandrado por
Comissão de Moradores do Largo das Calhandreiras
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quinta-feira, julho 15, 2010
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quarta-feira, 14 de julho de 2010
Um exemplo
Assunto: Um bom exemplo, que deveria ser seguido em todos os países ditos democráticos!
Suspeitos de afundarem finanças islandesas começam a ser detidos07 MAI 10 às 00:29Dois ex-directores do banco islandês Kaupthing, nacionalizado de urgência em 2008, foram presos esta quinta-feira. Mas a lista de possíveis detidos envolve mais de 125 personalidades, segundo a imprensa.Os directores de bancos islandeses que arrastaram o país para a bancarrota em finais de 2009 foram presos por ordem das autoridades, sob a acusação de conduta bancária criminosa e cumplicidade na bancarrota da Islândia.Os dois arriscam-se a uma pena de pelo menos oito anos de cadeia, bem como à confiscação de todos os bens a favor do Estado e ao pagamento de grandes indemnizações.A imprensa islandesa avança que estas são as primeiras de uma longa lista de detenções de responsáveis pela ruína do país, na sequência do colapso bancário e financeiro da Islândia.Na lista de possíveis detenções nos próximos dias e semanas estão mais de 125 personalidades da antiga elite política, bancária e financeira, com destaque para o ex-ministro da Banca, o ex-ministro das Finanças, dois antigos primeiros-ministros e o ex-governador do banco central.A hipótese de cadeia e confiscação de bens paira também sobre uma dezena de antigos deputados, cerca de 40 gestores e administradores bancários, o antigo director da Banca, os responsáveis pela direcção-geral de Crédito e vários gestores de empresas que facilitaram a fuga de fortunas para o estrangeiro nos dias que antecederam a declaração da bancarrota.Em Outubro de 2008, o sistema bancário islandês, cujos activos representavam o equivalente a dez vezes o Produto Interno Bruto do país, implodiu, provocando a desvalorização acentuada da moeda e uma crise económica inédita
Recebido na minha cx de correio, enviado pelo Zé Lérias. Os meus agradecimentos
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1563121
Suspeitos de afundarem finanças islandesas começam a ser detidos07 MAI 10 às 00:29Dois ex-directores do banco islandês Kaupthing, nacionalizado de urgência em 2008, foram presos esta quinta-feira. Mas a lista de possíveis detidos envolve mais de 125 personalidades, segundo a imprensa.Os directores de bancos islandeses que arrastaram o país para a bancarrota em finais de 2009 foram presos por ordem das autoridades, sob a acusação de conduta bancária criminosa e cumplicidade na bancarrota da Islândia.Os dois arriscam-se a uma pena de pelo menos oito anos de cadeia, bem como à confiscação de todos os bens a favor do Estado e ao pagamento de grandes indemnizações.A imprensa islandesa avança que estas são as primeiras de uma longa lista de detenções de responsáveis pela ruína do país, na sequência do colapso bancário e financeiro da Islândia.Na lista de possíveis detenções nos próximos dias e semanas estão mais de 125 personalidades da antiga elite política, bancária e financeira, com destaque para o ex-ministro da Banca, o ex-ministro das Finanças, dois antigos primeiros-ministros e o ex-governador do banco central.A hipótese de cadeia e confiscação de bens paira também sobre uma dezena de antigos deputados, cerca de 40 gestores e administradores bancários, o antigo director da Banca, os responsáveis pela direcção-geral de Crédito e vários gestores de empresas que facilitaram a fuga de fortunas para o estrangeiro nos dias que antecederam a declaração da bancarrota.Em Outubro de 2008, o sistema bancário islandês, cujos activos representavam o equivalente a dez vezes o Produto Interno Bruto do país, implodiu, provocando a desvalorização acentuada da moeda e uma crise económica inédita
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1563121
Há pois é...
IOL Diário - Prisão efectiva de Isaltino confirmada pelo Tribunal da Relação
Ainda vamos ver o homem terminar o mandato, receber uma indemnização por danos morais e uma qualquer Gran Cruz pelos serviços prestados.
Um post que vale a pena ler, ou seja "rir para não chorar"
http://sotepeco5minutos.blogspot.com/2010/07/por-decreto.html
Ainda vamos ver o homem terminar o mandato, receber uma indemnização por danos morais e uma qualquer Gran Cruz pelos serviços prestados.
Um post que vale a pena ler, ou seja "rir para não chorar"
http://sotepeco5minutos.blogspot.com/2010/07/por-decreto.html
Revista de Imprensa
Erosão das arribas fecha passadiços em São Pedro de Moel
A Câmara Municipal da Marinha Grande interditou o acesso ao passadiço marítimo e reforçou a colocação de placas de alerta para a existência de perigo, nas arribas de São Pedro de Moel, na manhã desta segunda-feira.
Os avisos foram colocados "de modo a limitar e proibir a circulação de pessoas naquele passadiço marítimo" entre o Farol do Penedo da Saudade e o Hotel Mar e Sol, bem como no acesso ao pesqueiro do Penedo da Saudade.
As placas foram cedidas pelo INAG - Instituto Nacional da Água com as advertências 'Perigo Zona Interdita/Danger Do Not Enter' e 'Perigo Não Aproximar, Arribas em Erosão / Danger Erosion Zone'.
A interdição realizou-se nos termos propostos pela Administração Regional Hidrográfica do Tejo e "prende-se com a situação de risco/instabilidade exibida pelo troço de arriba em causa, sendo as medidas consideradas as necessárias, para minimizar a probabilidade de ocorrência de acidentes e, consequentemente, salvaguardar a segurança de pessoas e bens".
Esta acção foi acompanhada pelo vice-presidente da Câmara, Paulo Vicente, pelos técnicos do Serviço Municipal de Protecção Civil, Vasco Fernandes e Hugo Areal, por dois elementos da Polícia Marítima em representação da Capitania da Nazaré, e pelo Comandante da Guarda Nacional Republicana do Posto Territorial de S. Pedro de Moel.
Surripiado ao jornal de Leiria
A Câmara Municipal da Marinha Grande interditou o acesso ao passadiço marítimo e reforçou a colocação de placas de alerta para a existência de perigo, nas arribas de São Pedro de Moel, na manhã desta segunda-feira.
Os avisos foram colocados "de modo a limitar e proibir a circulação de pessoas naquele passadiço marítimo" entre o Farol do Penedo da Saudade e o Hotel Mar e Sol, bem como no acesso ao pesqueiro do Penedo da Saudade.
As placas foram cedidas pelo INAG - Instituto Nacional da Água com as advertências 'Perigo Zona Interdita/Danger Do Not Enter' e 'Perigo Não Aproximar, Arribas em Erosão / Danger Erosion Zone'.
A interdição realizou-se nos termos propostos pela Administração Regional Hidrográfica do Tejo e "prende-se com a situação de risco/instabilidade exibida pelo troço de arriba em causa, sendo as medidas consideradas as necessárias, para minimizar a probabilidade de ocorrência de acidentes e, consequentemente, salvaguardar a segurança de pessoas e bens".
Esta acção foi acompanhada pelo vice-presidente da Câmara, Paulo Vicente, pelos técnicos do Serviço Municipal de Protecção Civil, Vasco Fernandes e Hugo Areal, por dois elementos da Polícia Marítima em representação da Capitania da Nazaré, e pelo Comandante da Guarda Nacional Republicana do Posto Territorial de S. Pedro de Moel.
Surripiado ao jornal de Leiria
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Comissão de Moradores do Largo das Calhandreiras
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quarta-feira, julho 14, 2010
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terça-feira, 13 de julho de 2010
Uma nova música para "Toy Story" nasceu na Marinha Grande | Região de Leiria
Uma nova música para "Toy Story" nasceu na Marinha Grande Região de Leiria:
"Uma nova música para “Toy Story” nasceu na Marinha Grande
Publicado em 12 Julho 2010 às 7:18 pm. Tags: eco, marinha grande, Monomonkey, perspectivas, toy story
Os Monomonkey suspeitavam que as outras bandas iam escolher filmes clássicos. Por isso elegeram “Toy Story” como inspiração para criarem uma música para o projecto “…Por um punhado de bandas”.A banda da Marinha Grande fez uma opção diferente e assim nasceu uma música rock com muitos efeitos para o filme de animação, inspirada nas duas personagens principais.
Veja em cima a entrevista em que os Monomonkey explicam como nasceu “To infinity and beyond”. E oiça aqui a música que a banda criou para o projecto da ECO:"
Veja a entrevista e oiça a musica, clicando no link
Surripiado ao "Região de Leiria"
"Uma nova música para “Toy Story” nasceu na Marinha Grande
Publicado em 12 Julho 2010 às 7:18 pm. Tags: eco, marinha grande, Monomonkey, perspectivas, toy story
Os Monomonkey suspeitavam que as outras bandas iam escolher filmes clássicos. Por isso elegeram “Toy Story” como inspiração para criarem uma música para o projecto “…Por um punhado de bandas”.A banda da Marinha Grande fez uma opção diferente e assim nasceu uma música rock com muitos efeitos para o filme de animação, inspirada nas duas personagens principais.
Veja em cima a entrevista em que os Monomonkey explicam como nasceu “To infinity and beyond”. E oiça aqui a música que a banda criou para o projecto da ECO:"
Veja a entrevista e oiça a musica, clicando no link
Surripiado ao "Região de Leiria"
Calhandrado por
Comissão de Moradores do Largo das Calhandreiras
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terça-feira, julho 13, 2010
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segunda-feira, 12 de julho de 2010
Eu até pensava o Contrário...
Vitória espanhola pode aumentar o PIB - Expresso.pt
A mim parecia-me que estas coisas só faziam os Países gastarem rios de dinheiro em Presidências principescas de federações, ordenados fabulosos de treinadores e seleccionadores, mais as respectivas comissões, e ainda as modestas remunerações dos jogadores. Mas afinal estava enganado. Pelos vistos até pode ser um bom estimulo para a economia... desde que se vença o campeonato, claro.
Revista de Imprensa
José Sócrates janta com empresários na cidade vidreira O secretário geral do PS e primeiro-ministro José Sócrates vai estar na próxima sexta-feira, na Marinha Grande, para presidir à iniciativa ‘Geração de ideias’, onde são esperadas cerca de 200 pessoas ligadas aos sectores empresarial, desportivo e cultural.A organização do jantar está a cargo do deputado e presidente da Federação Distrital do PS, João Paulo Pedrosa, cujo objectivo é juntar à mesa com o secretário geral empresários e representantes de outros sectores, para abordarem questões de interesse comum, num modelo semelhante ao do ano passado na Quinta do Paúl, Ortigosa, que contou com a presença de algumas centenas de pessoas.Segundo João Paulo Pedrosa, o líder dos socialistas pretende levar a efeito, durante este ano, por vários pontos do País, a iniciativa e escolheu o distrito de Leiria para fazer o primeiro. “Como o ano passado correu muito bem, o secretário geral decidiu que o arranque será em Leiria”, revela João Paulo Pedrosa, admitindo a possibilidade do jantar ser transferido do Hotel Cristal para um espaço maior, se o número de inscrições forem superiores a 200 pessoas, capacidade máxima da sala da unidade hoteleira de S. Pedro de Moel.À semelhança da edição do ano passado, o secretário geral do socialistas deverá vir acompanhado por outros dirigentes nacionais do partido, nomeadamente o ministro da Economia, Vieira da Silva, natural da Marinha Grande, e o secretário de Estado dos Transportes, Paulo Campos. Recorde-se que no ano passado, na Ortigosa, José Sócrates conseguiu reunir algumas centenas de pessoas de várias áreas, onde abordou algumas das estratégias que o Governo pretendia seguir e, por outro lado, ouvir as preocupações dos empresários da região de Leiria.
surripiado ao Jornal de Leiria
Calhandrado por
Comissão de Moradores do Largo das Calhandreiras
às
segunda-feira, julho 12, 2010
10 comentários:
domingo, 11 de julho de 2010
Agenda para domingo, 11 de Julho, na região de Leiria
Publicado em 11 Julho 2010 às 12:28 am. Tags: agenda, Alcobaça, ansião, Caldas da Rainha, Figueiró dos Vinhos, leiria, marinha grande, nazaré, óbidos, pedrógão grande, pombal
Folclore e tradição, desporto e música, dança e festas populares, inaugurações e comemorações. Há actividades para todos os gostos e idades este domingo na região. Confira na agenda que se segue.
DOMINGO, 11 DE JULHO
8H30
Encontro de motos antigas, Pombal
O encontro de motos antigas realiza-se pelo 5º ano consecutivo por iniciativa do Moto Clube “Empurra que pega”. Inicia na Machada.
9H00
Passeio pedestre em Vieira de Leiria, Marinha Grande
O passeio inicia no Parque Mártires do Colonialismo na Marinha Grande, com transporte garantido pela Câmara até ao ponto de partida, no Largo da República, em Vieira de Leiria. A participação é gratuita não sendo necessária inscrição prévia.
Ateliê da Natureza na praia, Nazaré
Um ateliê da natureza decorre todos os dias na Biblioteca de Praia da Nazaré. Das 9 às 18 horas.
9H30
“Nazaré Cup Beach” na Praia da Nazaré
Cerca de 600 atletas participam, desde sexta-feira, no Torneio de Andebol de Praia da Nazaré a decorrer no campo de jogos. Os últimos jogos realizam-se entre as 9h30 e as 17 horas, altura em que está prevista a entrega dos prémios.
11ºs Jogos Desportivos encerram em festa em Ansião
Um passeio de cicloturismo, um outro de BTT, um almoço convívio e a entrega do Troféu Prestígio encerram os 11ºs Jogos Desportivos de Ansião, a decorrerem em Torrede de Vale de Todos
10H00
Manhã verde em Figueiró dos Vinhos
A entrada na Piscina Municipal é gratuita entre as 10 e as 13 horas. Uma iniciativa da Câmara Municipal no âmbito do projecto Manhã Verde.
BTT em Pedrógão Grande
O programa Desporto Aventura 2010 prossegue com um passeio de BTT, com início no Centro de Interpretação Turística. Cada participação custa 5 euros.
Sport Clube do Bairro comemora 66 anos, Óbidos
Futebol juvenil e sénior com equipas locais, um almoço-convívio, homenagem aos sócios com mais de 25 anos de colectividade, demonstração de ginástica, actuação dos bombos e marchas populares do Monte Olivetti, da Banda Filarmónica Juvenil de Óbidos, uma missa e actuação do grupo “Os secas do Castiço” integram o programa comemorativo do 66º aniversário do Sport Clube do Bairro.
Actividades lúdicas na praia de S. Martinho, Alcobaça
Jogos de praia, para crianças dos 5 aos 12 anos, uma biblioteca, aulas de aeróbica e outras actividades desportivas estão disponíveis na Praia de S. Martinho do Porto todos os dias, até 31 de Agosto.
11H00
Nadadouro inaugura campo de relvado sintético, Caldas da Rainha
O relvado sintético do campo de futebol de Nadadouro é inaugurado às 11 horas.
Coro infantil de Lisboa actua em Alcobaça
O Coro Infantil da Universidade de Lisboa actua no Cine-Teatro de Alcobaça no âmbito do programa Cistermúsica Júnior. Bilhetes a 3 euros.
11H30
Berço das Artes apresenta-se na Fnac, Leiria
Será uma aula de música? Ou de Dança? Parece Teatro, mas pouco importa o que parece. È um momento de partilha entre bebés e pais levados pela mão da Sociedade Artística Musical dos Pousos. È o projecto Berço das Artes.
14H30
Campeonato de Portugal de Slalom, Pombal
A prova inicia às 14h30 na Rotunda do Bombeiro.
17H00
Loureira comemora 400 anos com regresso ao passado, Leiria
Um desfile com grande parte da população trajada à moda antiga é um dos pontos altos dos festejos em honra de Santa Marta e Santo Amaro, em Loureira, freguesia de Santa Catarina da Serra. O lugar comemora este ano o 400º aniversário da sua fundação.
High Flying Bird ao vivo na Fnac, Leiria
High Flying Bird é um projecto musical de Bruno Lopes, que apresenta Ruas, um disco conceptual onde cada canção é encarada como uma rua diferente…
17H30
Mercado do Peixe inaugurado em Caldas da Rainha
Uma cerimónia de inauguração da obra de requalificação do Mercado do Peixe tem lugar as 17h30.
18H00
Espectáculo anual da Escola de Dança Clara Leão, Leiria
Coreografias de dança clássica e contemporânea e uma produção de A Branca de Neve e os Sete Anões sobem ao palco do Teatro José Lúcio da Silva, no âmbito do espectáculo anual da Escola de Dança Clara Leão. Bilhetes à venda no teatro.
21H00
Rodrigo Gonçalves no CCC, Caldas da Rainha
Rodrigo Gonçalves interpreta “Tribology vol.2” com Llibert Fortuny no palco do Centro Cultural e de Congressos. O espectáculo integra o programa do MusiCaldas’10. Bilhetes à venda no CCC.
21H30
Francisco Louçã num comício de Verão na Praia da Vieira, Marinha Grande
Francisco Louçã, Heitor de Sousa e Marisa Matias, do Bloco de Esquerda, participam no comício de Verão, a decorrer junto à Marginal, na Praia da Vieira. “A resposta da Esquerda à crise” é o tema do comício.
22H00
Folclore junto ao Mosteiro, Alcobaça
O rancho folclórico Rosas, Casal Pinheiro e Fragosa actua frente ao Mosteiro no âmbito do programa Noites de Música&Tradição.
surripiado ao jornal Região de leiria
Folclore e tradição, desporto e música, dança e festas populares, inaugurações e comemorações. Há actividades para todos os gostos e idades este domingo na região. Confira na agenda que se segue.
DOMINGO, 11 DE JULHO
8H30
Encontro de motos antigas, Pombal
O encontro de motos antigas realiza-se pelo 5º ano consecutivo por iniciativa do Moto Clube “Empurra que pega”. Inicia na Machada.
9H00
Passeio pedestre em Vieira de Leiria, Marinha Grande
O passeio inicia no Parque Mártires do Colonialismo na Marinha Grande, com transporte garantido pela Câmara até ao ponto de partida, no Largo da República, em Vieira de Leiria. A participação é gratuita não sendo necessária inscrição prévia.
Ateliê da Natureza na praia, Nazaré
Um ateliê da natureza decorre todos os dias na Biblioteca de Praia da Nazaré. Das 9 às 18 horas.
9H30
“Nazaré Cup Beach” na Praia da Nazaré
Cerca de 600 atletas participam, desde sexta-feira, no Torneio de Andebol de Praia da Nazaré a decorrer no campo de jogos. Os últimos jogos realizam-se entre as 9h30 e as 17 horas, altura em que está prevista a entrega dos prémios.
11ºs Jogos Desportivos encerram em festa em Ansião
Um passeio de cicloturismo, um outro de BTT, um almoço convívio e a entrega do Troféu Prestígio encerram os 11ºs Jogos Desportivos de Ansião, a decorrerem em Torrede de Vale de Todos
10H00
Manhã verde em Figueiró dos Vinhos
A entrada na Piscina Municipal é gratuita entre as 10 e as 13 horas. Uma iniciativa da Câmara Municipal no âmbito do projecto Manhã Verde.
BTT em Pedrógão Grande
O programa Desporto Aventura 2010 prossegue com um passeio de BTT, com início no Centro de Interpretação Turística. Cada participação custa 5 euros.
Sport Clube do Bairro comemora 66 anos, Óbidos
Futebol juvenil e sénior com equipas locais, um almoço-convívio, homenagem aos sócios com mais de 25 anos de colectividade, demonstração de ginástica, actuação dos bombos e marchas populares do Monte Olivetti, da Banda Filarmónica Juvenil de Óbidos, uma missa e actuação do grupo “Os secas do Castiço” integram o programa comemorativo do 66º aniversário do Sport Clube do Bairro.
Actividades lúdicas na praia de S. Martinho, Alcobaça
Jogos de praia, para crianças dos 5 aos 12 anos, uma biblioteca, aulas de aeróbica e outras actividades desportivas estão disponíveis na Praia de S. Martinho do Porto todos os dias, até 31 de Agosto.
11H00
Nadadouro inaugura campo de relvado sintético, Caldas da Rainha
O relvado sintético do campo de futebol de Nadadouro é inaugurado às 11 horas.
Coro infantil de Lisboa actua em Alcobaça
O Coro Infantil da Universidade de Lisboa actua no Cine-Teatro de Alcobaça no âmbito do programa Cistermúsica Júnior. Bilhetes a 3 euros.
11H30
Berço das Artes apresenta-se na Fnac, Leiria
Será uma aula de música? Ou de Dança? Parece Teatro, mas pouco importa o que parece. È um momento de partilha entre bebés e pais levados pela mão da Sociedade Artística Musical dos Pousos. È o projecto Berço das Artes.
14H30
Campeonato de Portugal de Slalom, Pombal
A prova inicia às 14h30 na Rotunda do Bombeiro.
17H00
Loureira comemora 400 anos com regresso ao passado, Leiria
Um desfile com grande parte da população trajada à moda antiga é um dos pontos altos dos festejos em honra de Santa Marta e Santo Amaro, em Loureira, freguesia de Santa Catarina da Serra. O lugar comemora este ano o 400º aniversário da sua fundação.
High Flying Bird ao vivo na Fnac, Leiria
High Flying Bird é um projecto musical de Bruno Lopes, que apresenta Ruas, um disco conceptual onde cada canção é encarada como uma rua diferente…
17H30
Mercado do Peixe inaugurado em Caldas da Rainha
Uma cerimónia de inauguração da obra de requalificação do Mercado do Peixe tem lugar as 17h30.
18H00
Espectáculo anual da Escola de Dança Clara Leão, Leiria
Coreografias de dança clássica e contemporânea e uma produção de A Branca de Neve e os Sete Anões sobem ao palco do Teatro José Lúcio da Silva, no âmbito do espectáculo anual da Escola de Dança Clara Leão. Bilhetes à venda no teatro.
21H00
Rodrigo Gonçalves no CCC, Caldas da Rainha
Rodrigo Gonçalves interpreta “Tribology vol.2” com Llibert Fortuny no palco do Centro Cultural e de Congressos. O espectáculo integra o programa do MusiCaldas’10. Bilhetes à venda no CCC.
21H30
Francisco Louçã num comício de Verão na Praia da Vieira, Marinha Grande
Francisco Louçã, Heitor de Sousa e Marisa Matias, do Bloco de Esquerda, participam no comício de Verão, a decorrer junto à Marginal, na Praia da Vieira. “A resposta da Esquerda à crise” é o tema do comício.
22H00
Folclore junto ao Mosteiro, Alcobaça
O rancho folclórico Rosas, Casal Pinheiro e Fragosa actua frente ao Mosteiro no âmbito do programa Noites de Música&Tradição.
surripiado ao jornal Região de leiria
Calhandrado por
Comissão de Moradores do Largo das Calhandreiras
às
domingo, julho 11, 2010
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sexta-feira, 9 de julho de 2010
E quando for preciso gente para Trabalhar?
PANO PARA MANGAS
Quase diáramente quando me dirigo para o meu posto de trabalho, oiço na Antena 1 o "Pano para Mangas" que há muito tempo nos transmite uma reflexão do jornalista joão Gobern. Confesso que me deu algum trabalho (nabice minha) para aqui a trazer, mas a crónica de hoje, interessante como sempre, pôs-me a pensar mais do que é costume,
Quase diáramente quando me dirigo para o meu posto de trabalho, oiço na Antena 1 o "Pano para Mangas" que há muito tempo nos transmite uma reflexão do jornalista joão Gobern. Confesso que me deu algum trabalho (nabice minha) para aqui a trazer, mas a crónica de hoje, interessante como sempre, pôs-me a pensar mais do que é costume,
Sexta Feira...
Costumo, quando não deixo por resolver questões insolúveis, fazer da Sexta Feira uma espécie de “oração” do tipo “dai-me senhor o merecido descanso” e como tal, tento fazer um reset embora nunca desligue o “servidor” porque nunca se sabe se o mesmo volta a arrancar. Metido nestas coisas da blogosfera em principio por prazer, rapidamente se tornou um hobbi e por hábitos adquiridos há muito, num meio de ir “opinando” sobre as minhas preocupações em relação ao mundo que me envolve.
Há para aí umas teses do tipo “quanto mais a gente se preocupa, mais se informa, mais se mete ao barulho, etc.… etc.… mais infelizes somos” ou seja teses que nos querem transformar num qualquer tipo de avestruz. Recuso essas teses ( e também outras, que agora não são para aqui chamadas). Continuo sempre que possível estar atento á realidade e agir em conformidade.
Ao darem-me guarida neste blogue, utilizo a liberdade de expressão que me foi concedida para ir mandando umas “bocas” sobre este e aquele assunto, correndo o risco de por vezes me enganar ou tirar ilações erradas antes de tempo.
Um dos assuntos que a nível local desde Quinta Feira passada preencheram alguns posts e bitaites do nosso Largo teve a ver com o encerramento da Jasmim e o que isso significa a seguir a muitos outras situações que a contra gosto nos fomos habituando e “conformando”.
Ora acontece que ainda o forno (apesar de desligado) da Jasmim estava quente, o Jornal da Marinha Grande numa excelente iniciativa que merece todo o meu apoio e que deve ser continuada alargando os dias “com” a outras pessoas que não só os “notáveis” (por exemplo um dia, com um desempregado, um empresário que acabou (ou está prestes ) a falir, etc.… etc.…Dizia que nesse mesmo dia em 18 horas de trabalho do nosso Edil e da jornalista não houve uma pergunta e naturalmente uma resposta sobre a Situação da Jasmim. (ressalvo que a versão impressa do Jornal, foi por mim lida na diagonal, havendo a hipótese de ter (ou não) visto mal.
Sabemos que daquilo que existe a nível do sector vidreiro pertence ao sector privado. A resolução dos problemas inerentes são um problema dos empresários,
Mas também sabemos que a história desta terra e a capacidade de a manter viva é um problema publico e como tal os nossos eleitos não se podem alhear sob pena de um dia (como na canção das Baleias) os nossos netos nos irem perguntar.
Há para aí umas teses do tipo “quanto mais a gente se preocupa, mais se informa, mais se mete ao barulho, etc.… etc.… mais infelizes somos” ou seja teses que nos querem transformar num qualquer tipo de avestruz. Recuso essas teses ( e também outras, que agora não são para aqui chamadas). Continuo sempre que possível estar atento á realidade e agir em conformidade.
Ao darem-me guarida neste blogue, utilizo a liberdade de expressão que me foi concedida para ir mandando umas “bocas” sobre este e aquele assunto, correndo o risco de por vezes me enganar ou tirar ilações erradas antes de tempo.
Um dos assuntos que a nível local desde Quinta Feira passada preencheram alguns posts e bitaites do nosso Largo teve a ver com o encerramento da Jasmim e o que isso significa a seguir a muitos outras situações que a contra gosto nos fomos habituando e “conformando”.
Ora acontece que ainda o forno (apesar de desligado) da Jasmim estava quente, o Jornal da Marinha Grande numa excelente iniciativa que merece todo o meu apoio e que deve ser continuada alargando os dias “com” a outras pessoas que não só os “notáveis” (por exemplo um dia, com um desempregado, um empresário que acabou (ou está prestes ) a falir, etc.… etc.…Dizia que nesse mesmo dia em 18 horas de trabalho do nosso Edil e da jornalista não houve uma pergunta e naturalmente uma resposta sobre a Situação da Jasmim. (ressalvo que a versão impressa do Jornal, foi por mim lida na diagonal, havendo a hipótese de ter (ou não) visto mal.
Sabemos que daquilo que existe a nível do sector vidreiro pertence ao sector privado. A resolução dos problemas inerentes são um problema dos empresários,
Mas também sabemos que a história desta terra e a capacidade de a manter viva é um problema publico e como tal os nossos eleitos não se podem alhear sob pena de um dia (como na canção das Baleias) os nossos netos nos irem perguntar.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Revista de Imprensa (actualizada)
Um dia com… - Álvaro Pereira
Sexta-feira, 2 de Julho.
Um dia de trabalho do presidente da autarquia marinhense, que começa com a chegada aos Paços do Concelho às 8h30 da manhã, depois de uma visita aos pais e uma bica a correr, no café da Praça Stephens, e só termina no sábado, pelas 2h da madrugada, quando finalmente regressa a casa para umas horas de sono.
Mais hora menos hora, é quase sempre assim, desde que há oito meses assumiu a liderança autárquica.
Deixou de ter semana inglesa, pois até as manhãs de sábado são passadas a trabalhar com o vereador Paulo Vicente. Felizmente, confessa, “nunca fui pessoa de muitas horas de sono”.
É certamente verdade, pois não lhe vi, ao longo de 18 horas, qualquer sinal de cansaço ou enfado.
Nem mesmo quando, próximo da meia-noite, num hotel de Oliveira de Azeméis, tomou a palavra para proferir um discurso de homenagem a Gabriel Roldão (pág. 7) ou durante os 150 quilómetros de auto-estrada de regresso à Marinha Grande.
Como todas as sextas-feiras, este foi, nas suas palavras, um “dia tranquilo, um dia sem tensões”, apesar do atendimento contínuo de munícipes e empresários, do almoço em meia hora ou do banho rápido antes da saída para Oliveira de Azeméis. “Difíceis são as manhãs de segunda-feira”, diz-me, quando, madrugada adentro, faço com ele um balanço do dia.
Difíceis, porque são as reuniões com os vereadores com pelouros, Cidália Ferreira e Paulo Vicente, que, explica o autarca, “vêm sempre com imensas ideias e tenho de ser eu a pôr travão, porque há que ser realista e ver se há meios para concretizar tantos projectos”.
Por estes dias, viveu-se um frenesim em alguns gabinetes da Câmara, porque foi preciso preparar vários projectos para candidatar aos fundos do QREN, que tinham de estar prontos para aprovação na reunião alargada do Executivo na quinta-feira, dia 1 de Julho.
Deverão agora ser introduzidos na respectiva plataforma informática, até 7 de Julho, sem falhas e sobretudo sem atrasos, sob pena de ficarem adiados, sabe-se lá por quanto tempo. O presidente confia no seu pessoal, sabe que os projectos seguirão, e está optimista quanto ao financiamento.
Afinal não são muitos os concelhos que apresentam um superavit comercial como a Marinha Grande: 480 milhões de euros em exportações contra 80 milhões em importações (dados de 2009).
“Assim estivesse o país!”, sublinha o autarca.
Centro da cidade será revitalizado
As expectativas do presidente da Câmara quanto à revitalização do centro da cidade, e não só, têm fundamento. Intervenções em grande parte do património Stephens, nomeadamente Museu, Teatro, Galeria, Jardim Central e na Fábrica da Resinagem integram este projecto.
Ascendem a vários milhões de euros, sendo obviamente impossíveis de suportar pelo orçamento da autarquia que, ainda assim, deverá contribuir com 20%.
As regras de Bruxelas impõem que todos os projectos de regeneração urbana estejam concluídos e pagos até 31 de Dezembro de 2012, o que justifica o optimismo do autarca que poderá, assim, ver concretizadas obras sobre as quais já muito se falou mas pouco se fez.
Mas há mais. Neste mandato, Álvaro Pereira conta que a autarquia concretize os projectos de dois centros educativos, um na Vieira e um na Marinha Grande e é seu objectivo dotar a cidade com mais três.
Na lista das prioridades estão também alguns acessos rodoviários, a famigerada piscina municipal, cuja localização ainda está em discussão, o alargamento da zona industrial, para a qual é preciso chegar a acordo na troca de terrenos com o Estado porque, defende ao autarca, “não é viável à autarquia pagar os terrenos a 35 euros/m2 quando o que queremos é vendê-los a futuros investidores a preços atractivos”, e o novo mercado municipal, cuja localização está prevista para um espaço junto aos estaleiros da câmara, apesar de não haver consenso sobre isso.
O que está fora de questão é instalá-lo no Atrium Cristal porque, reconhece o presidente, “essa insistência já fez o Partido Socialista perder umas eleições”. O rés-do-chão em breve terá utilidade, mudando-se para aqui os serviços do Registo Civil e Predial.
Outros projectos para a cidade, mais do que consenso político, passam pela negociação com entidades privadas, como é o caso do património da FEIS/Mortensen, que pertence ao Millennium BCP, onde poderá vir a ser instalado o Museu do Molde, ou da Ivima, adquirida pela Barbosa & Almeida, com a qual a autarquia está a negociar a instalação de dois berçários.
São muitos projectos para um mandato só!
É por isso que o autarca, contendo o entusiasmo, confessa que “ficaria feliz se neste mandato conseguisse concretizar os projectos que candidatou e lançar o da piscina e do mercado”.
Cidade regenerada… e os Paços do Concelho?
Depois do almoço, entre o despacho das questões inadiáveis que lhe vão chegando à secretária e o atendimento seguinte, o presidente rouba uns minutos do seu tempo para me conduzir numa visita às instalações dos Paços do Concelho, onde funciona o grosso dos serviços da câmara.
As condições de trabalho de dezenas de funcionárias são indescritivelmente más! Para além do barulho constante dos carros, nos gabinetes quase “em cima” da estrada que atravessa a cidade, há secções em que as funcionárias literalmente se tornam invisíveis entre as pilhas de processos que forram as paredes e se amontoam em cima de secretárias.
Os sanitários são insuficientes, os gabinetes são asfixiantes, todo o espaço é disfuncional e insuficiente. Digo-lhe, meio a sério meio a brincar, que se houvesse ali uma inspecção da ASAE lhe fechavam a câmara, observação de que não se atreve a discordar!
A criação dum Gabinete do Munícipe, que foi uma promessa eleitoral na sua candidatura, não se compadece com a espera pela finalização das obras na Resinagem, onde terá instalação definitiva.
Em breve deverá funcionar nos Paços do Concelho, mal acabem as obras que são visíveis na ala direita. E a autarquia continuará a ganhar espaço para o edifício mais nobre da cidade, recuperando o que está desaproveitado, na Rua Machado Santos, e negociando com privados, o crescimento a norte. Porque para o autarca, a importância do trabalho duma câmara justifica a sua centralidade, para além de o edifício carregar “todo o simbolismo da cidade”.
Um dia em cheio. Das pessoas recebidas nesta sexta-feira, a maioria veio anunciar boas novas: munícipes que querem alargar as instalações para expandir os seus negócios, empresários que querem instalar-se na cidade e até um grupo interessado em comprar a sociedade que gere a EPAMG (ver notícia).
Não podia ser melhor.
A avaliar apenas por este dia com o presidente, seria caso para dizer que a retoma já chegou à Marinha Grande.
(surripiado do JMG*)
* parabéns ao JMG por já ter on-line alguns dos artigos da edição que hoje saiu para as bancas
Sexta-feira, 2 de Julho.
Um dia de trabalho do presidente da autarquia marinhense, que começa com a chegada aos Paços do Concelho às 8h30 da manhã, depois de uma visita aos pais e uma bica a correr, no café da Praça Stephens, e só termina no sábado, pelas 2h da madrugada, quando finalmente regressa a casa para umas horas de sono.
Mais hora menos hora, é quase sempre assim, desde que há oito meses assumiu a liderança autárquica.
Deixou de ter semana inglesa, pois até as manhãs de sábado são passadas a trabalhar com o vereador Paulo Vicente. Felizmente, confessa, “nunca fui pessoa de muitas horas de sono”.
É certamente verdade, pois não lhe vi, ao longo de 18 horas, qualquer sinal de cansaço ou enfado.
Nem mesmo quando, próximo da meia-noite, num hotel de Oliveira de Azeméis, tomou a palavra para proferir um discurso de homenagem a Gabriel Roldão (pág. 7) ou durante os 150 quilómetros de auto-estrada de regresso à Marinha Grande.
Como todas as sextas-feiras, este foi, nas suas palavras, um “dia tranquilo, um dia sem tensões”, apesar do atendimento contínuo de munícipes e empresários, do almoço em meia hora ou do banho rápido antes da saída para Oliveira de Azeméis. “Difíceis são as manhãs de segunda-feira”, diz-me, quando, madrugada adentro, faço com ele um balanço do dia.
Difíceis, porque são as reuniões com os vereadores com pelouros, Cidália Ferreira e Paulo Vicente, que, explica o autarca, “vêm sempre com imensas ideias e tenho de ser eu a pôr travão, porque há que ser realista e ver se há meios para concretizar tantos projectos”.
Por estes dias, viveu-se um frenesim em alguns gabinetes da Câmara, porque foi preciso preparar vários projectos para candidatar aos fundos do QREN, que tinham de estar prontos para aprovação na reunião alargada do Executivo na quinta-feira, dia 1 de Julho.
Deverão agora ser introduzidos na respectiva plataforma informática, até 7 de Julho, sem falhas e sobretudo sem atrasos, sob pena de ficarem adiados, sabe-se lá por quanto tempo. O presidente confia no seu pessoal, sabe que os projectos seguirão, e está optimista quanto ao financiamento.
Afinal não são muitos os concelhos que apresentam um superavit comercial como a Marinha Grande: 480 milhões de euros em exportações contra 80 milhões em importações (dados de 2009).
“Assim estivesse o país!”, sublinha o autarca.
Centro da cidade será revitalizado
As expectativas do presidente da Câmara quanto à revitalização do centro da cidade, e não só, têm fundamento. Intervenções em grande parte do património Stephens, nomeadamente Museu, Teatro, Galeria, Jardim Central e na Fábrica da Resinagem integram este projecto.
Ascendem a vários milhões de euros, sendo obviamente impossíveis de suportar pelo orçamento da autarquia que, ainda assim, deverá contribuir com 20%.
As regras de Bruxelas impõem que todos os projectos de regeneração urbana estejam concluídos e pagos até 31 de Dezembro de 2012, o que justifica o optimismo do autarca que poderá, assim, ver concretizadas obras sobre as quais já muito se falou mas pouco se fez.
Mas há mais. Neste mandato, Álvaro Pereira conta que a autarquia concretize os projectos de dois centros educativos, um na Vieira e um na Marinha Grande e é seu objectivo dotar a cidade com mais três.
Na lista das prioridades estão também alguns acessos rodoviários, a famigerada piscina municipal, cuja localização ainda está em discussão, o alargamento da zona industrial, para a qual é preciso chegar a acordo na troca de terrenos com o Estado porque, defende ao autarca, “não é viável à autarquia pagar os terrenos a 35 euros/m2 quando o que queremos é vendê-los a futuros investidores a preços atractivos”, e o novo mercado municipal, cuja localização está prevista para um espaço junto aos estaleiros da câmara, apesar de não haver consenso sobre isso.
O que está fora de questão é instalá-lo no Atrium Cristal porque, reconhece o presidente, “essa insistência já fez o Partido Socialista perder umas eleições”. O rés-do-chão em breve terá utilidade, mudando-se para aqui os serviços do Registo Civil e Predial.
Outros projectos para a cidade, mais do que consenso político, passam pela negociação com entidades privadas, como é o caso do património da FEIS/Mortensen, que pertence ao Millennium BCP, onde poderá vir a ser instalado o Museu do Molde, ou da Ivima, adquirida pela Barbosa & Almeida, com a qual a autarquia está a negociar a instalação de dois berçários.
São muitos projectos para um mandato só!
É por isso que o autarca, contendo o entusiasmo, confessa que “ficaria feliz se neste mandato conseguisse concretizar os projectos que candidatou e lançar o da piscina e do mercado”.
Cidade regenerada… e os Paços do Concelho?
Depois do almoço, entre o despacho das questões inadiáveis que lhe vão chegando à secretária e o atendimento seguinte, o presidente rouba uns minutos do seu tempo para me conduzir numa visita às instalações dos Paços do Concelho, onde funciona o grosso dos serviços da câmara.
As condições de trabalho de dezenas de funcionárias são indescritivelmente más! Para além do barulho constante dos carros, nos gabinetes quase “em cima” da estrada que atravessa a cidade, há secções em que as funcionárias literalmente se tornam invisíveis entre as pilhas de processos que forram as paredes e se amontoam em cima de secretárias.
Os sanitários são insuficientes, os gabinetes são asfixiantes, todo o espaço é disfuncional e insuficiente. Digo-lhe, meio a sério meio a brincar, que se houvesse ali uma inspecção da ASAE lhe fechavam a câmara, observação de que não se atreve a discordar!
A criação dum Gabinete do Munícipe, que foi uma promessa eleitoral na sua candidatura, não se compadece com a espera pela finalização das obras na Resinagem, onde terá instalação definitiva.
Em breve deverá funcionar nos Paços do Concelho, mal acabem as obras que são visíveis na ala direita. E a autarquia continuará a ganhar espaço para o edifício mais nobre da cidade, recuperando o que está desaproveitado, na Rua Machado Santos, e negociando com privados, o crescimento a norte. Porque para o autarca, a importância do trabalho duma câmara justifica a sua centralidade, para além de o edifício carregar “todo o simbolismo da cidade”.
Um dia em cheio. Das pessoas recebidas nesta sexta-feira, a maioria veio anunciar boas novas: munícipes que querem alargar as instalações para expandir os seus negócios, empresários que querem instalar-se na cidade e até um grupo interessado em comprar a sociedade que gere a EPAMG (ver notícia).
Não podia ser melhor.
A avaliar apenas por este dia com o presidente, seria caso para dizer que a retoma já chegou à Marinha Grande.
(surripiado do JMG*)
* parabéns ao JMG por já ter on-line alguns dos artigos da edição que hoje saiu para as bancas
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Comissão de Moradores do Largo das Calhandreiras
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quinta-feira, julho 08, 2010
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Revista de Imprensa
Praias de S. Pedro de Moel 'invadidas' por espuma verde e mal cheirosa
"No domingo a areia da praia da Concha parecia relva de tão verde que estava".
As palavras são de uma veraneante de Leiria que, ao chegar à praia se apercebeu da existência de uma quantidade, anormal, de espuma verde e com um cheiro nauseabundo.
A banhista sublinhou ainda "bastava colocar os pés na areia para eles ficarem verdes", mas, ainda assim, sublinhou, "havia gente a ir tomar banho, não de água mas de espuma mal cheirosa, nomeadamente crianças, que saiam todas verdes. Como é possível as pessoas arriscarem a entrar no mar sem saber a origem da espuma", questionou.
Ontem, na Praia de Pedras Negras, e apesar de não se notar qualquer cheiro estranho, a 'maré' verde ainda era bem visível, apesar de, e de acordo com a nadadora-salvadora Inês Lopes, "o pior já ter passado, porque a espuma já se está a dispersar".
No entanto, adiantou, "no fim-de-semana havia muita espuma verde e cheirava muito mal. Estava muito desagradável. As pessoas queriam tomar banho e não podiam".
Inês Lopes diz estar convicta que se tratou "de uma descarga qualquer", e que já foram efectuadas recolhas de água para análise, mas garantiu que, pelo menos até ontem, "nenhuma praia de S. Pedro de Moel foi interdita a banhos", pelo que eram muitos os veraneantes, surfistas e até pescadores que pareciam não se incomodar com a 'maré' verde, uma vez que, dizem, "há anos que isto acontece, mas parece que ninguém se importa com isso".
Ainda de acordo com a nadadora-salvadora, e especialmente no fim-de-semana, e ainda na segunda-feira, todas as praias de S. Pedro “foram afectadas”.
(surripiado do Diário de Leiria)
"No domingo a areia da praia da Concha parecia relva de tão verde que estava".
As palavras são de uma veraneante de Leiria que, ao chegar à praia se apercebeu da existência de uma quantidade, anormal, de espuma verde e com um cheiro nauseabundo.
A banhista sublinhou ainda "bastava colocar os pés na areia para eles ficarem verdes", mas, ainda assim, sublinhou, "havia gente a ir tomar banho, não de água mas de espuma mal cheirosa, nomeadamente crianças, que saiam todas verdes. Como é possível as pessoas arriscarem a entrar no mar sem saber a origem da espuma", questionou.
Ontem, na Praia de Pedras Negras, e apesar de não se notar qualquer cheiro estranho, a 'maré' verde ainda era bem visível, apesar de, e de acordo com a nadadora-salvadora Inês Lopes, "o pior já ter passado, porque a espuma já se está a dispersar".
No entanto, adiantou, "no fim-de-semana havia muita espuma verde e cheirava muito mal. Estava muito desagradável. As pessoas queriam tomar banho e não podiam".
Inês Lopes diz estar convicta que se tratou "de uma descarga qualquer", e que já foram efectuadas recolhas de água para análise, mas garantiu que, pelo menos até ontem, "nenhuma praia de S. Pedro de Moel foi interdita a banhos", pelo que eram muitos os veraneantes, surfistas e até pescadores que pareciam não se incomodar com a 'maré' verde, uma vez que, dizem, "há anos que isto acontece, mas parece que ninguém se importa com isso".
Ainda de acordo com a nadadora-salvadora, e especialmente no fim-de-semana, e ainda na segunda-feira, todas as praias de S. Pedro “foram afectadas”.
(surripiado do Diário de Leiria)
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quinta-feira, julho 08, 2010
1 comentário:
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Aqui tambem há "Dissidências"
Bem! "No melhor pano cai a nódoa".
Ao contrário do que possa parecer, as decisões da nossa comissão de moradores nem sempre são unânimes. Pronto. Não estavam todos os membros da dita, presentes quando se decidiu fazer umas fériazinhas para aí de 2 meses (tipo férias judiciais) aqui no nosso largo. O problema é que alguns de nós não temos assim umas férias tão grandes e se calhar nem vamos saborear as ditas neste verão. Sim. porque a crise toca a todos, mas a uns mais depressa do que a outros.
O que acontece é que na votação (de braço no ar) a liberdade de expressão de alguns membros, não foi respeitada (até porque não estavam presentes, baldaram-se) isto aqui é como nas eleições, não votam, pronto. Não têm o direito de "piar" só quem vota tem esse direito. Se não votam esperem pelas próximas e então votem e reclamem.
Tanta conversa para dizer que a decisão maioritária da comissão de moradores, tem dissidentes e dissidência é dissidência, sejam muitos ou poucos. Como tal, num blogue democrático respeitam-se as opiniões mesmos que sejam profundamente minoritárias... mas pronto, são dissidências e como tal respeitáveis.
Esta manifestação de princípios serve para dizer que, vai sempre haver por aqui alguém que vai escrevendo algo para manter esta coisa viva. Mas vai ser um bocado como nalguns organismos públicos. Abertos estão, mas a funcionar a meio gás " quer dizer" mais ou menos.
Para que não haja para aí más interpretações e não se comece para aí a conjecturar uma qualquer tentativa de tomada de poder, porque alguns membros da comissão estão distraídos com as férias, os posts serão em nome da comissão de moradores, não vá o Diabo tecê-las, excepto quando qualquer membro o queira fazer individualmente, que como é obvio, mantêm essa liberdade.
Tudo voltará à normalidade dentro de algum tempo se os acontecimentos (lagarto, lagarto) não justificarem a interrupção das merecidas férias desta comissão (ou seja da sua maioria).
Ao contrário do que possa parecer, as decisões da nossa comissão de moradores nem sempre são unânimes. Pronto. Não estavam todos os membros da dita, presentes quando se decidiu fazer umas fériazinhas para aí de 2 meses (tipo férias judiciais) aqui no nosso largo. O problema é que alguns de nós não temos assim umas férias tão grandes e se calhar nem vamos saborear as ditas neste verão. Sim. porque a crise toca a todos, mas a uns mais depressa do que a outros.
O que acontece é que na votação (de braço no ar) a liberdade de expressão de alguns membros, não foi respeitada (até porque não estavam presentes, baldaram-se) isto aqui é como nas eleições, não votam, pronto. Não têm o direito de "piar" só quem vota tem esse direito. Se não votam esperem pelas próximas e então votem e reclamem.
Tanta conversa para dizer que a decisão maioritária da comissão de moradores, tem dissidentes e dissidência é dissidência, sejam muitos ou poucos. Como tal, num blogue democrático respeitam-se as opiniões mesmos que sejam profundamente minoritárias... mas pronto, são dissidências e como tal respeitáveis.
Esta manifestação de princípios serve para dizer que, vai sempre haver por aqui alguém que vai escrevendo algo para manter esta coisa viva. Mas vai ser um bocado como nalguns organismos públicos. Abertos estão, mas a funcionar a meio gás " quer dizer" mais ou menos.
Para que não haja para aí más interpretações e não se comece para aí a conjecturar uma qualquer tentativa de tomada de poder, porque alguns membros da comissão estão distraídos com as férias, os posts serão em nome da comissão de moradores, não vá o Diabo tecê-las, excepto quando qualquer membro o queira fazer individualmente, que como é obvio, mantêm essa liberdade.
Tudo voltará à normalidade dentro de algum tempo se os acontecimentos (lagarto, lagarto) não justificarem a interrupção das merecidas férias desta comissão (ou seja da sua maioria).
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quarta-feira, julho 07, 2010
5 comentários:
Um bitaite que deveria ser post
Anónimo disse...
Perante mais esta notícia, que nos indica o encerramento da JASMIM, não posso deixar de fazer uma reflexão, séria, isenta deixando de lado apartes e acusações gratuitas que a nada levam, nem soluções criam.
Num dos bitaites, li “VIDRO DE MURANO”, pois aí começa o problema, a tradição e história vidreira da Marinha Grande, nasce para COPIAR esse foi o fundamento da criação da fábrica pelo Marquês de Pombal, aliás veio com o Stephens os catálogos das peças mais comercializadas na Inglaterra para serem feitas cá a mais baixo custo. Algo que nunca se alterou, nunca a Marinha Grande se afirmou no Mercado Global com algo que nos distinguisse de outros “vidros”.
Lamentavelmente, todos os que tentaram em vão contribuir para uma mudança de rumo foram ignorados, e colocados com títulos que seguramente desmotivaram e impediram que essa mudança fosse feita, mesmo que tardiamente fosse feita.
Naturalmente que o Crisform existe, naturalmente que todas as outras fábricas enumeradas fecharam, e se a CMMG não tem de ter uma postura de reabilitação de unidades fabris, é também verdade que tem na sua mão poderes que bem utilizados poderiam conduzir a uma visão da industria bem diferente da que existe hoje. Exemplo, ainda na passada bienal das Artes, o prémio que foi entregue ao distinguido – Guilherme Correia, foi uma salva de prata!!!!! Comentários? Nem os faço
Agora, que todos choram o encerramento de mais uma fábrica, é tempo de perguntar a quantas peças compraram da Jasmim? Quantas peças compraram da Stephens? Poderia passar agora a enumerar todas as fábricas que já não existem……
Falam-se do reconhecimento da Arte? Como? Se os próprios naturais a não reconhecem?
Caros Marinhenses, é dura a VERDADE, e o Sr. Henrique Neto falou a verdade, pura, dura e crua, estamos em fim de ciclo, e abandonando guerras político-partidárias, a verdade é só essa. Mais grave é não se fazer a leitura a 15 anos, pois o fim de ciclo não é hoje, nem termina hoje com a Jasmim….. para mal da nossa cidade.
Não sou nem profecta da desgraça, nem Velho do Restelo, mas também já não acredito em conversas meigas, doces e suaves, tão presentes nos nossos dias de hoje pelo próprio PM, agora, se quiserem tratar dos assuntos de forma FRIA, DIRECTA, há situações a corrigir, medidas a tomar e tentar manter o que existe, e quem sabe recuperar algo do perdido.
Estranho para mim, é que certos Senhores, que em tempos idos tanto apareciam, tanto falaram, parece que quando o “barco” começou fundar, foram os primeiros a fugir…….Não seria tempo de os chamar? E porque não os RESPONSABILIZAR por tudo o que se fez que só serviu a eles próprios e para acelerar o fim da industria vidreira – Cristalaria.
Não vou tocar no tema SINDICATO, por ser demasiado óbvio e porque as responsabilidades que também tem, são conhecidas de todos, mas seria também interessante ver a posição e a solução apontada para a inversão do rumo que se leva! Embora possamos desde já imaginar as posições que serão defendidas.
Será que agora teremos tempo, para discutir de forma séria o tema?
Será que existe capacidade na sociedade civil de apresentar soluções e alternativas? Realistas, viáveis com um único objectivo?
Será que por uma vez, a Marinha Grande e as suas gentes sabem dar um exemplo único no país? Recuperar uma industria, uma Arte?
Quero acreditar que saberíamos, não sei que querem que saibamos dar esse exemplo!
Deixo a provocação!
05 Julho, 2010 23:30
Perante mais esta notícia, que nos indica o encerramento da JASMIM, não posso deixar de fazer uma reflexão, séria, isenta deixando de lado apartes e acusações gratuitas que a nada levam, nem soluções criam.
Num dos bitaites, li “VIDRO DE MURANO”, pois aí começa o problema, a tradição e história vidreira da Marinha Grande, nasce para COPIAR esse foi o fundamento da criação da fábrica pelo Marquês de Pombal, aliás veio com o Stephens os catálogos das peças mais comercializadas na Inglaterra para serem feitas cá a mais baixo custo. Algo que nunca se alterou, nunca a Marinha Grande se afirmou no Mercado Global com algo que nos distinguisse de outros “vidros”.
Lamentavelmente, todos os que tentaram em vão contribuir para uma mudança de rumo foram ignorados, e colocados com títulos que seguramente desmotivaram e impediram que essa mudança fosse feita, mesmo que tardiamente fosse feita.
Naturalmente que o Crisform existe, naturalmente que todas as outras fábricas enumeradas fecharam, e se a CMMG não tem de ter uma postura de reabilitação de unidades fabris, é também verdade que tem na sua mão poderes que bem utilizados poderiam conduzir a uma visão da industria bem diferente da que existe hoje. Exemplo, ainda na passada bienal das Artes, o prémio que foi entregue ao distinguido – Guilherme Correia, foi uma salva de prata!!!!! Comentários? Nem os faço
Agora, que todos choram o encerramento de mais uma fábrica, é tempo de perguntar a quantas peças compraram da Jasmim? Quantas peças compraram da Stephens? Poderia passar agora a enumerar todas as fábricas que já não existem……
Falam-se do reconhecimento da Arte? Como? Se os próprios naturais a não reconhecem?
Caros Marinhenses, é dura a VERDADE, e o Sr. Henrique Neto falou a verdade, pura, dura e crua, estamos em fim de ciclo, e abandonando guerras político-partidárias, a verdade é só essa. Mais grave é não se fazer a leitura a 15 anos, pois o fim de ciclo não é hoje, nem termina hoje com a Jasmim….. para mal da nossa cidade.
Não sou nem profecta da desgraça, nem Velho do Restelo, mas também já não acredito em conversas meigas, doces e suaves, tão presentes nos nossos dias de hoje pelo próprio PM, agora, se quiserem tratar dos assuntos de forma FRIA, DIRECTA, há situações a corrigir, medidas a tomar e tentar manter o que existe, e quem sabe recuperar algo do perdido.
Estranho para mim, é que certos Senhores, que em tempos idos tanto apareciam, tanto falaram, parece que quando o “barco” começou fundar, foram os primeiros a fugir…….Não seria tempo de os chamar? E porque não os RESPONSABILIZAR por tudo o que se fez que só serviu a eles próprios e para acelerar o fim da industria vidreira – Cristalaria.
Não vou tocar no tema SINDICATO, por ser demasiado óbvio e porque as responsabilidades que também tem, são conhecidas de todos, mas seria também interessante ver a posição e a solução apontada para a inversão do rumo que se leva! Embora possamos desde já imaginar as posições que serão defendidas.
Será que agora teremos tempo, para discutir de forma séria o tema?
Será que existe capacidade na sociedade civil de apresentar soluções e alternativas? Realistas, viáveis com um único objectivo?
Será que por uma vez, a Marinha Grande e as suas gentes sabem dar um exemplo único no país? Recuperar uma industria, uma Arte?
Quero acreditar que saberíamos, não sei que querem que saibamos dar esse exemplo!
Deixo a provocação!
05 Julho, 2010 23:30
COMUNICADO
Derivado ao intenso calor que se tem feito sentir, ao início das férias grandes e à ausência de candidaturas para “Opinadores Convidados”, comunica-se aos nossos estimados clientes e inimigos que nos próximos meses o Largo das Calhandreiras apenas se compromete a cumprir os serviços mínimos a que está obrigado por lei, e sempre que tal não entre em conflito com motivos de força maior absolutamente inadiáveis.
O Largo das Calhandreiras rejeita desde já quaisquer responsabilidades por eventuais quebras de confiança dos mercados, crises de ansiedade ou suicídios colectivos, comprometendo-se a retomar excepcionalmente a actividade dita "normal", caso Pedro Passos Coelho tenha uma birra e decida que quer ser primeiro-ministro depois de amanhã, ou no caso de Augusto Santos Silva deixar subitamente de dizer patetices e aconselhar Ricardo Rodrigues a não subtrair coisas às pessoas. Prontos.
Não serão porém motivos de força maior, as comunicações de Sócras a reclamar para Portugal o maior crescimento económico da zona euro no segundo trimestre de 2010, a candidatura de Santana Lopes à presidência da república ou mesmo a compra da Epamg por um grupo que já possui vários colégios no Distrito de Leiria.
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O Largo das Calhandreiras rejeita desde já quaisquer responsabilidades por eventuais quebras de confiança dos mercados, crises de ansiedade ou suicídios colectivos, comprometendo-se a retomar excepcionalmente a actividade dita "normal", caso Pedro Passos Coelho tenha uma birra e decida que quer ser primeiro-ministro depois de amanhã, ou no caso de Augusto Santos Silva deixar subitamente de dizer patetices e aconselhar Ricardo Rodrigues a não subtrair coisas às pessoas. Prontos.
Não serão porém motivos de força maior, as comunicações de Sócras a reclamar para Portugal o maior crescimento económico da zona euro no segundo trimestre de 2010, a candidatura de Santana Lopes à presidência da república ou mesmo a compra da Epamg por um grupo que já possui vários colégios no Distrito de Leiria.
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Obrigados
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quarta-feira, julho 07, 2010
3 comentários:
terça-feira, 6 de julho de 2010
E só "ganhou" 1 em 3 Jogos...(correcção onde se lê 3 deve ler-se 4)
Queiroz encaixa 800 mil € no Mundial - Mundial 2010 - Correio da Manhã
Para além daquilo que o "professor" já recebe, diz-se que mensalmente 15 vezes mais que o presidente da Republica, veio a saber-se agora que do contrato assinado com a Federação Portuguesa de Futebol, havia uma clausula que dava ao "treinador" da selecção de Portugal o direito a receber 10% de todas as verbas que a Fifa entregasse à FPF.
De facto eu não percebo nada de futebol. Se percebesse provavelmente não dizia nada. Mas como não percebo apetece-me chamar uns nomes feios à gente, que assina contratos destes. Numa altura em se fala tanto em "desempenho" notícias destas, chateiam, não é por nada é só porque não percebo mesmo nada. (desta e de outras coisas).
Para além daquilo que o "professor" já recebe, diz-se que mensalmente 15 vezes mais que o presidente da Republica, veio a saber-se agora que do contrato assinado com a Federação Portuguesa de Futebol, havia uma clausula que dava ao "treinador" da selecção de Portugal o direito a receber 10% de todas as verbas que a Fifa entregasse à FPF.
De facto eu não percebo nada de futebol. Se percebesse provavelmente não dizia nada. Mas como não percebo apetece-me chamar uns nomes feios à gente, que assina contratos destes. Numa altura em se fala tanto em "desempenho" notícias destas, chateiam, não é por nada é só porque não percebo mesmo nada. (desta e de outras coisas).
segunda-feira, 5 de julho de 2010
domingo, 4 de julho de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Um post que devia ser bitaite (sobre a Jasmim)
Quando durante a manhã publiquei um post ilustrado com uma canção do Fernando Tordo (Adeus tristeza) e no pequeno texto que lhe inseri, desejava a todos um fim de semana “o menos triste possível” não imaginava que a seguir seria surpreendido com a noticia do fecho da Jasmim.
Infelizmente todos os dias “vemos ouvimos e lemos” noticias sobre o fecho de empresas em vários pontos do País com o consequente aumento do numero já gritante de desempregados.
Se qualquer uma destas noticias nos choca e assusta, o eventual encerramento da Jasmim, choca não só pelos mais 14 desempregados, mas pelo que significa em termos da nossa história.
Operário vidreiro, dos 10 aos 23 anos que passou todas as escalas, desde fechar o molde a oficial (de belga) seguindo a tradição dos meus Bisavôs, Avós, Pais e Irmãos não consigo como desejei aos nossos frequentadores deixar de sentir uma profunda tristeza , por mais esta situação que inevitavelmente aviva as cicatrizes mal curadas de muitas outras situações anteriormente vividas e a dor volta a sentir-se com o toque numa ferida mal curada..
Apesar de há cerca de 32 anos estar profissionalmente desligado da industria vidreira (não por vontade própria) as minhas raízes estão profundamente ligadas a esta industria, não fosse eu natural e residente nesta terra. Mas para além das nossas ligações profissionais, há a ligação efectiva e a nossa história colectiva.
Na mesma altura que se homenageia um dos grandes mestres vidreiros (Zé do Ernesto) manda-se para o desemprego um dos mestres vidreiros vivos (Fernando Esteves, perdoem-me a imodéstia, mas de quem eu fui 5º ajudante sendo ele 4º na obragem do Zé Lopes, na extinta FEIS).Este mestre vidreiro vivo e activo, foi a figura escolhida para a edição especial dos CTTs aquando das comemorações dos 250 anos da industria vidreira.
Creio que para além do queixume e nostalgia que aqui manifesto, parece-me que não nos devemos limitar a isto. Há que fazer mais. Todos somos excelentes treinadores de bancada. Está na hora de sugerir coisas concretas. Há muito que se discute a inclusão no nosso Museu do Vidro, de um museu “vivo”.
A Jasmim apesar de um projecto privado fazia em parte esse papel… que fazer, agora?
Infelizmente todos os dias “vemos ouvimos e lemos” noticias sobre o fecho de empresas em vários pontos do País com o consequente aumento do numero já gritante de desempregados.
Se qualquer uma destas noticias nos choca e assusta, o eventual encerramento da Jasmim, choca não só pelos mais 14 desempregados, mas pelo que significa em termos da nossa história.
Operário vidreiro, dos 10 aos 23 anos que passou todas as escalas, desde fechar o molde a oficial (de belga) seguindo a tradição dos meus Bisavôs, Avós, Pais e Irmãos não consigo como desejei aos nossos frequentadores deixar de sentir uma profunda tristeza , por mais esta situação que inevitavelmente aviva as cicatrizes mal curadas de muitas outras situações anteriormente vividas e a dor volta a sentir-se com o toque numa ferida mal curada..
Apesar de há cerca de 32 anos estar profissionalmente desligado da industria vidreira (não por vontade própria) as minhas raízes estão profundamente ligadas a esta industria, não fosse eu natural e residente nesta terra. Mas para além das nossas ligações profissionais, há a ligação efectiva e a nossa história colectiva.
Na mesma altura que se homenageia um dos grandes mestres vidreiros (Zé do Ernesto) manda-se para o desemprego um dos mestres vidreiros vivos (Fernando Esteves, perdoem-me a imodéstia, mas de quem eu fui 5º ajudante sendo ele 4º na obragem do Zé Lopes, na extinta FEIS).Este mestre vidreiro vivo e activo, foi a figura escolhida para a edição especial dos CTTs aquando das comemorações dos 250 anos da industria vidreira.
Creio que para além do queixume e nostalgia que aqui manifesto, parece-me que não nos devemos limitar a isto. Há que fazer mais. Todos somos excelentes treinadores de bancada. Está na hora de sugerir coisas concretas. Há muito que se discute a inclusão no nosso Museu do Vidro, de um museu “vivo”.
A Jasmim apesar de um projecto privado fazia em parte esse papel… que fazer, agora?
Revista de Imprensa
Marinha Grande:
Empresa Jasmim encerrou produção e não paga salário de junho 02/07/2010 10:58
A Jasmim Glass Studio, empresa de fabrico de vidro à mão, na Marinha Grande, encerrou a sua atividade, tendo já desligado o forno e 14 funcionários suspenderam os contratos, tendo sido informados que não vão receber o salário de junho.A loja da Jasmim Glass Studio tem as portas fechadas desde o início da semana. Centenas de peças estão assim sem possibilidade de serem vendidas. A empresa encerrou a produção de vidro, pondo fim ao fabrico de peças de vidro à mão na Marinha Grande. O forno foi desligado no fim de semana e 14 pessoas, nove das quais vidreiros, suspenderam os seus contratos com a empresa por terem ordenados em atraso.O coordenador da zona Centro e Sul do Sindicato Democrático da Energia, Química, Têxtil e Indústrias Diversas (Sindeq), José Pedro Adrião, revelou à agência Lusa que os trabalhadores “só receberam 40 por cento do salário do mês de maio” e já foram informados por escrito pela empresa que deu a conhecer “não ter possibilidades de pagar o mês de junho”. “A empresa mandou desligar o forno. Se o forno já parou nada mais resta à empresa”, referiu José Pedro Adrião. A loja, na Marinha Grande, também encerrou as portas com a indicação aos clientes de que está fechada “para remodelação”. Para já, segundo José Pedro Adrião, a empresa não quer pedir a insolvência, pelo que não é possível acionar o fundo de garantia salarial.Os funcionários explicaram que a situação da Jasmim se agravou em janeiro. Em dezembro, o subsídio de Natal já foi “pago em duas prestações”.“Esta empresa era o ex-libris da cristalaria manual da Marinha Grande. Com o encerramento da Jasmim terminou a cristalaria manual”, salientou José Pedro Adrião.O dirigente sindical afiança que os vidreiros desta empresa eram os “melhores artistas” do vidro e alerta para o problema que pode surgir com o a criação de pequenos barracões “sem condições de higiene e segurança”, onde será produzido o vidro.Contactado pela agência Lusa, um dos administradores da Jasmim, José Sucena, recusou prestar declarações sobre a situação da empresa, afirmando apenas que está em “processo de acordo” neste momento.
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***Lusa
Empresa Jasmim encerrou produção e não paga salário de junho 02/07/2010 10:58
A Jasmim Glass Studio, empresa de fabrico de vidro à mão, na Marinha Grande, encerrou a sua atividade, tendo já desligado o forno e 14 funcionários suspenderam os contratos, tendo sido informados que não vão receber o salário de junho.A loja da Jasmim Glass Studio tem as portas fechadas desde o início da semana. Centenas de peças estão assim sem possibilidade de serem vendidas. A empresa encerrou a produção de vidro, pondo fim ao fabrico de peças de vidro à mão na Marinha Grande. O forno foi desligado no fim de semana e 14 pessoas, nove das quais vidreiros, suspenderam os seus contratos com a empresa por terem ordenados em atraso.O coordenador da zona Centro e Sul do Sindicato Democrático da Energia, Química, Têxtil e Indústrias Diversas (Sindeq), José Pedro Adrião, revelou à agência Lusa que os trabalhadores “só receberam 40 por cento do salário do mês de maio” e já foram informados por escrito pela empresa que deu a conhecer “não ter possibilidades de pagar o mês de junho”. “A empresa mandou desligar o forno. Se o forno já parou nada mais resta à empresa”, referiu José Pedro Adrião. A loja, na Marinha Grande, também encerrou as portas com a indicação aos clientes de que está fechada “para remodelação”. Para já, segundo José Pedro Adrião, a empresa não quer pedir a insolvência, pelo que não é possível acionar o fundo de garantia salarial.Os funcionários explicaram que a situação da Jasmim se agravou em janeiro. Em dezembro, o subsídio de Natal já foi “pago em duas prestações”.“Esta empresa era o ex-libris da cristalaria manual da Marinha Grande. Com o encerramento da Jasmim terminou a cristalaria manual”, salientou José Pedro Adrião.O dirigente sindical afiança que os vidreiros desta empresa eram os “melhores artistas” do vidro e alerta para o problema que pode surgir com o a criação de pequenos barracões “sem condições de higiene e segurança”, onde será produzido o vidro.Contactado pela agência Lusa, um dos administradores da Jasmim, José Sucena, recusou prestar declarações sobre a situação da empresa, afirmando apenas que está em “processo de acordo” neste momento.
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***Lusa
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sexta-feira, julho 02, 2010
5 comentários:
Adeus tristeza...
Ao ler o bitaite de uma regular visitante do largo assaltou-me uma das minhas angustias. Muitos de nós andamos tristes, angustiados, chateados, tesos, endividados... etc... etc... é preciso dizer adeus às razões que nos levam a andar assim. Cantar só por si não resolve, mas ainda me lembro dos tempos em "que a cantiga era uma arma".
Bom fim de semana, o menos triste possível.
Revista de Imprensa
Bloco questiona atraso nos salários dos professores da Escola Artística da Marinha Grande
A comunicação social dá hoje nota da denúncia feita pelo Sindicato dos Professores da Região Centro relativa aos cerca de 60 docentes da Escola Profissional e Artística da Marinha Grande (EPAMG) que estão com salários em atraso há já quatro meses, a que se juntam os professores internos que estão sem remuneração há dois meses e os formadores externos que receberam o pagamento de relativo Fevereiro há apenas duas semanas.
Esta é uma situação insuportável que vem acrescentar desespero ao desespero, numa escola em que, aos problemas comuns a tantas escolas deste país, como o difícil quotidiano a que estão sujeitos alunos, docentes e restantes funcionários por via das conhecidas medidas do actual Ministério da Educação e da extrema precariedade em que alguns docentes exercem a sua actividade, existem professores a leccionar há 12 anos a recibo verde e com horário completo.
O Bloco de Esquerda considera esta situação intolerável, e exige uma solução urgente para regularizar a situação destes docentes. Manter nesta Escola a classe docente em exercício da sua actividade, sem vencimento, e sem qualquer perspectiva de quando esta situação será resolvida, não só põe em causa a qualidade do ensino prestado, como a viabilidade da própria Escola. Neste sentido, o Bloco de Esquerda questiona o Governo, através do Ministério da Educação (ME) e do Ministério do Trabalho e Segurança Social (MTSS), sobre se tem o Governo conhecimento da situação dos docentes da Escola Artística da Marinha Grande, que estão sem receber salário há já 4 meses? aceitável que professores e formadores tenham salários em atraso? Considera o Governo aceitável que professores e formadores trabalhem há já 12 anos, e com horário completo, na situação de falso recibo verde? Irá o Governo garantir a disponibilização de verbas direccionadas para o pagamento dos salários dos funcionários e docentes da EPAMG, nomeadamente no âmbito dos programas de financiamento público de que a escola é beneficiária? Quando estará regularizada a situação salarial da EPAMG? Que medidas tomará o Governo para regularizar a situação laboral na EPAMG, nomeadamente para que sejam erradicados os falsos recibos verdes e para que os professores e formadores tenham contratos de trabalho adequados às funções que desempenham? Veja aqui as perguntas ao ME e ao MTSS .
(surripiado do site do Grupo Parlamentar do BE)
A comunicação social dá hoje nota da denúncia feita pelo Sindicato dos Professores da Região Centro relativa aos cerca de 60 docentes da Escola Profissional e Artística da Marinha Grande (EPAMG) que estão com salários em atraso há já quatro meses, a que se juntam os professores internos que estão sem remuneração há dois meses e os formadores externos que receberam o pagamento de relativo Fevereiro há apenas duas semanas.
Esta é uma situação insuportável que vem acrescentar desespero ao desespero, numa escola em que, aos problemas comuns a tantas escolas deste país, como o difícil quotidiano a que estão sujeitos alunos, docentes e restantes funcionários por via das conhecidas medidas do actual Ministério da Educação e da extrema precariedade em que alguns docentes exercem a sua actividade, existem professores a leccionar há 12 anos a recibo verde e com horário completo.
O Bloco de Esquerda considera esta situação intolerável, e exige uma solução urgente para regularizar a situação destes docentes. Manter nesta Escola a classe docente em exercício da sua actividade, sem vencimento, e sem qualquer perspectiva de quando esta situação será resolvida, não só põe em causa a qualidade do ensino prestado, como a viabilidade da própria Escola. Neste sentido, o Bloco de Esquerda questiona o Governo, através do Ministério da Educação (ME) e do Ministério do Trabalho e Segurança Social (MTSS), sobre se tem o Governo conhecimento da situação dos docentes da Escola Artística da Marinha Grande, que estão sem receber salário há já 4 meses? aceitável que professores e formadores tenham salários em atraso? Considera o Governo aceitável que professores e formadores trabalhem há já 12 anos, e com horário completo, na situação de falso recibo verde? Irá o Governo garantir a disponibilização de verbas direccionadas para o pagamento dos salários dos funcionários e docentes da EPAMG, nomeadamente no âmbito dos programas de financiamento público de que a escola é beneficiária? Quando estará regularizada a situação salarial da EPAMG? Que medidas tomará o Governo para regularizar a situação laboral na EPAMG, nomeadamente para que sejam erradicados os falsos recibos verdes e para que os professores e formadores tenham contratos de trabalho adequados às funções que desempenham? Veja aqui as perguntas ao ME e ao MTSS .
(surripiado do site do Grupo Parlamentar do BE)
Calhandrado por
Comissão de Moradores do Largo das Calhandreiras
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sexta-feira, julho 02, 2010
2 comentários:
Poupar eu até poupo mas não sobra para comprar certificados do Tesouro
Certificados do Tesouro. Teixeira dos Santos pede mais poupança
Há já uns tempos, infelizmente longo, que sinto que muitos dos nossos governantes vivem num outro mundo, cada vez mais afastado do real. Quando Teixeira dos Santos se dirige às famílias apelando à poupança esquece-se de um pormenor, ou seja pura e simplesmente, acrescentar um simples "às que podem" como com o seu gesto demonstrou, ele de facto pode. Mas será que a generalidade das famílias Portugueses que forçosamente têm que poupar para fazer face ao agravamento do custo de vida e à redução das remunerações, ainda vai sobrar algum dinheiro para comprar os tais certificados? A mim não sobra. Pelo contrário, ando é sempre arrasquinha para conseguir cumprir com os meus compromissos.
Há já uns tempos, infelizmente longo, que sinto que muitos dos nossos governantes vivem num outro mundo, cada vez mais afastado do real. Quando Teixeira dos Santos se dirige às famílias apelando à poupança esquece-se de um pormenor, ou seja pura e simplesmente, acrescentar um simples "às que podem" como com o seu gesto demonstrou, ele de facto pode. Mas será que a generalidade das famílias Portugueses que forçosamente têm que poupar para fazer face ao agravamento do custo de vida e à redução das remunerações, ainda vai sobrar algum dinheiro para comprar os tais certificados? A mim não sobra. Pelo contrário, ando é sempre arrasquinha para conseguir cumprir com os meus compromissos.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Pois, assim tambem eu fazia boa Figura
Distribuição pressiona fornecedores a assumirem IVA - Economia - PUBLICO.PT
Muitos de nós assistimos nos últimos dias algumas cadeias de distribuição aproveitar para fazer "publicidade" com o aumento do IVA, fazendo crer que o iam suportar não o fazendo reflectir no preço final, ou seja no preço de venda ao consumidor final.
Quem minimamente conhece a forma de funcionamento de grande parte, das cadeias de distribuição instaladas em Portugal, sabe que muitas das promoções, cupões e outras acções, são em geral feitas à custa dos fornecedores que são miseravelmente esbulhados das suas margens mínimas de comercialização.
Muitas das falências têm muito a ver com a relação de dependência, de muitas pequenas e médias empresas, da grande distribuição para poderem escoar os seus produtos. Sendo prática corrente, quanto maior for a dependência maior é a pressão, que não passa só por descontos, rappeis, promoções, como ainda sistemáticos atrasos nos pagamentos o que torna a situação completamente insuportável.
Mas na verdade esta "mentira" a curto prazo vai fazer com que os preços disparem ainda mais, pois quem produz não vai aguentar e consequentemente vai ter que aumentar os preços.
Entretanto parte da chamada "moderna distribuição" aproveita esta boleia para fazer publicidade, fazendo os outros pagá-la.
Muitos de nós assistimos nos últimos dias algumas cadeias de distribuição aproveitar para fazer "publicidade" com o aumento do IVA, fazendo crer que o iam suportar não o fazendo reflectir no preço final, ou seja no preço de venda ao consumidor final.
Quem minimamente conhece a forma de funcionamento de grande parte, das cadeias de distribuição instaladas em Portugal, sabe que muitas das promoções, cupões e outras acções, são em geral feitas à custa dos fornecedores que são miseravelmente esbulhados das suas margens mínimas de comercialização.
Muitas das falências têm muito a ver com a relação de dependência, de muitas pequenas e médias empresas, da grande distribuição para poderem escoar os seus produtos. Sendo prática corrente, quanto maior for a dependência maior é a pressão, que não passa só por descontos, rappeis, promoções, como ainda sistemáticos atrasos nos pagamentos o que torna a situação completamente insuportável.
Mas na verdade esta "mentira" a curto prazo vai fazer com que os preços disparem ainda mais, pois quem produz não vai aguentar e consequentemente vai ter que aumentar os preços.
Entretanto parte da chamada "moderna distribuição" aproveita esta boleia para fazer publicidade, fazendo os outros pagá-la.
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