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sexta-feira, 25 de junho de 2010

E o burro sou eu? Claro!


Cavaco ontem:

"Aos jovens empresários, Cavaco Silva aconselhou que “não esperem que nos anos mais próximos o Estado seja um agente impulsionador directo da nossa economia”. “O Estado português está sob escrutínio muito rigoroso vindo do exterior no que diz respeito à sua situação financeira e não vai ter meios nos anos mais próximos para conduzir uma política expansionista que possa levar Portugal à aproximação de níveis de desenvolvimento mais próximos da média da União Europeia”, declarou."



Sócrates hoje:

Executivo lança nova linha de crédito de 700 milhões



O país amanhã:



TIREM-ME DAQUUIIII!...

3 comentários:

Anónimo disse...

E quem é que paga o Xanax?

Anónimo disse...

Pede-se ao Álvaro Aspirina

Diário Digital disse...

O Presidente da República assegurou hoje que a cooperação estratégica que tem mantido na relação com o Governo prosseguirá até ao fim.

"Isso continuará até ao último dia do meu mandato. E quem não sabe o que é a cooperação estratégica então vá ler o livro de roteiros que está lá bem explicado o que é", disse Cavaco Silva questionado pelos jornalistas à margem do seu V Roteiro para a Juventude.

Assegurando nunca ter abdicado da cooperação estratégica que tem procurado manter com o executivo em áreas que considera essenciais, o Chefe de Estado salientou: "Eu sou uma pessoa que tem dois princípios fundamentais na vida: a honestidade e a verdade e cumprir as promessas feitas. Está lá escrito, é para cumprir até ao último dia".

Intervindo num jantar com jovens empresários no final do primeiro dia do roteiro presidencial, Cavaco Silva lançou vários alertas sobre a situação económica e financeira "insustentável" do país, chamou a atenção para a escassez crescente de acesso ao financiamento externo e considerou "urgente que toda a política pública seja avaliada em função da competitividade externa das empresas".

Já hoje, o primeiro-ministro recusou-se a comentar as palavras do Chefe de Estado alegando desconhecê-las, mas referiu que muitas vezes se sente sozinho a puxar pela confiança e as energias do país.

"Muitas vezes sinto-me sozinho a puxar pelas energias do país e acho que o negativismo e o catastrofismo, próprio da lógica do quanto pior melhor, não terá sucesso", declarou José Sócrates aos jornalistas no final do debate quinzenal, na Assembleia da República.

Questionado pelos jornalistas sobre as palavras de José Sócrates, o Presidente da República afirmou: "Não faço normalmente quaisquer comentários sobre outros agentes políticos (...) apresento as minhas ideias de forma clara e mantendo-me no meu campo de actuação".

De resto, Cavaco Silva contrapôs o "entusiasmo, alegria e vontade de vencer" que, "do primeiro ao último dia", percorreu o roteiro que hoje concluiu.

"Quanto ao resto não me merece qualquer comentário dada a falta de aderência que se os senhores quiserem podem revelar", referiu.