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sexta-feira, 18 de junho de 2010

8 comentários:

folha seca disse...

Não são necessárias mais palavras. O homem parte a obra fica!

Até um dia, camarada José Saramago.

Fê blue bird disse...

Ficámos mais pobres!
A minha homenagem sentida a um grande português.
Um abraço

Rogério G.V. Pereira disse...

Chora o Mundo?
Talvez, eu não
Ele deu-me essa flor
Que tenho sempre à mão

Anónimo disse...

Parabéns ao Largo das Calhandreiras por estar atento à actualidade e em cima da hora,evocar José Saramago,ilustre escritor que nos acaba de deixar.
Fica entretanto a sua imensa obra,a sua verticalidade como homem e o seu ensinamento permanente de que a vida se constrói a pulso,com frontalidade e com uma visão humanista e progressista da história.
Bem haja José Saramago e todos que quantos não se resignam,porque este País precisa cada vez mais de homens e Mulheres da coragem e do exemplo do nosso Nobel.

Anónimo disse...

Quero juntar a minha homenagem a este português que levou a nossa Língua aos quatro cantos do mundo.Muito obrigado e descansa em Paz.

Anacleto Fontaínhas disse...

Até um dia José Saramago...
Ele, disse-o, não sabia contar histórias para os 'niños', mas que lindíssima história ele nos deixou!...
Poderemos não estar de acordo com a forma, singular, que usou, quase sempre, para nos contar as suas fabulosas histórias para os mais velhos; poderemos nem sempre ter concordado com algumas das suas atitudes um pouco mais... sobranceiras, mas todos lhe deveremos estar gratos pela riqueza enorme que nos legou, pelos tesouros criativos que pôs à nossa disposição e pela inegável projecção que deu à nossa literatura e ao nosso 'pequeno' país!
Obrigado Saramago e que os portugueses saibam homenagear-te lendo a tua obra!

zé lérias disse...

Por este sítio está a passar há algum tempo, uma lufada de ar fresco.
Bem-hajam.

Robin disse...

Caro Zé Lérias,
a "lufada de ar fresco" sempre aqui esteve, a única diferença é que umas vezes apreciamos o que se diz e outras não. Mas a democracia é mesmo assim, não é?