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terça-feira, 20 de novembro de 2007

Revista de Imprensa


"Cidade sem sala de cinema"

Falta de condições levou ao encerramento do teatro da Marinha Grande, obrigando a população a procurar outra sala de cinema.
O histórico Teatro Stephens da Marinha Grande está encerrado por falta de condições. A degradação impôs-se num espaço que precisava há muito de uma intervenção profunda e a única sala de projecção de cinema existente na cidade apagou-se. Sem brio nem esperança. A câmara está a ultimar um projecto que permita uma candidatura aos fundos comunitários. Só assim o espaço poderá ganhar novamente vida.
A ideia de encerrar o emblemático edifício não agradou, mas a câmara não teve outro remédio senão pôr fim à apresentação de filmes. Embora devido à decadência que o local evidenciava fossem cada vez menos os utilizadores. Segundo o presidente da câmara, Alberto Cascalho, "o espaço não reunia as condições mínimas de segurança para poder continuar aberto". Nos últimos anos, essa ameaça estava já bem presente, mas a missão de não deixar morrer a única sala de cinema falava mais alto. No Verão, o espaço fechou e já não voltou a abrir.
Um projecto de remodelação do edifício entretanto concluído foi candidato a financiamento estatal, mas ficou de fora do programa do Ministério da Cultura, pelo que teve de regressar aos gabinetes da autarquia, a fim de sofrer alterações. Explica Alberto Cascalho que estão a ser ultimados novos projectos de arquitectura. Quando estiverem prontos, deverão ser sujeitos a uma candidatura ao Quadro de Referência Estratégico Nacional. Só assim será possível intervir no Teatro Stephens, uma vez que são conhecidas as limitações financeiras da Câmara, lembra.
"Neste momento só em Vieira de Leiria temos projecção de cinema, o que é uma lacuna para um concelho destas dimensões. Mesmo sabendo que a concorrência dos concelhos mais próximos, designadamente Leiria, é grande, considero que uma cidade precisa de uma sala de cinema", sublinha o líder do executivo. Essa "é uma das prioridades para estes dois anos", frisa o responsável.

Reunião extraordinária para redistribuição de pelouros

O executivo camarário reúne-se esta manhã em sessão extraordinária, após ter sido aprovada na última quinta-feira a suspensão de mandato por um ano do presidente João Barros Duarte. No último encontro, primeiro no qual participou Sérgio Moiteiro, substituto de Alberto Cascalho na vereação da CDU, uma vez que o vice-presidente passou a exercer as funções de presidente, ficou marcada uma nova reunião para que fosse feita a redistribuição de pelouros, conforme está estipulado no regulamento autárquico.
Para esta tarde, Alberto Cascalho convocou os jornalistas para uma conferência de imprensa, na qual além de divulgar o resultado dessa redistribuição deverá apresentar as linhas de orientação para os próximos dois anos.


(surripiado do Diário de Leiria)

6 comentários:

Anónimo disse...

Amigos, pedindo desculpa desde já por não ter vindo antes mas o Partido escolheu-me para fazer o enterro do Duarte e isso deu-me algum trabalho (sou eu que tenho a chave).

Como anteriormente referi eu fui o eleito para ser o Braço direito do Presidente Interino (ao contrario dos restantes elementos do Gabinete, eu sou pago pelo Partido).

Já fiz o programa para estes dois anos e como 1ª medida andei aqui a distribuir pelouros.

Ao Presidente Interino dei-lhe o pelouro de Presidente, ao Moiteiro dei-lhe a vice-presidência e as obras (pelouro que está um desastre porque o anterior responsável eram um inapto) ao Pedrosa dei-lhe as ondas e ao Artur dei-lhe o saneamento.

Claro que aos socialistas nada lhes foi distribuídos, esses gajos nada merecem… choraram, que queriam pelouros mas o atestado passado pela nossa junta atestou que não têm pedalada para estes 2 anos.

Agora tenho que ir porque estou a ver currículos de camaradas, connosco não vai acontecer como com o Duarte, se abrirmos concurso para uma camarada nunca uma socialista ficará em 1º lugar e nunca mais seremos acusados em reunião do partido que não vemos os currículos dos camaradas…

Com o apoio de todas as forças vivas (entenda-se: PC, Sindicatos, (aqui não posso escrever uma força viva para não levantarem as moscas), Jornal da Marinha e o Artur) o concelho entrará em pleno desenvolvimento.

E como disse Duarte no magusto, digo eu agora: Não acreditem nas forças mortas.

Bom avatar.

Anónimo disse...

Tenho andado a ver como param as coisas, mas cada vez estou mais "animado" com os argumentos que continuam.
Agora é a má situação financeira da Camara que não permite remodelar o Teatro Stephens!
Deixem-me rir que esta é de mestre!
Quer dizer, só para estragar em BARRACAS é que não falta dinheiro, mesmo tendo um mercado novinho para estrear!

É pena que algumas pessoas a quem atribuem responsabilidades, não consigam ver senão o que vem de séculos passados, e não tenham ponta de sentido inovador.
E fico-me por aqui, que estou a ficar nem sei como...

Anónimo disse...

Para que querem o Teatro Stephenes aberto?
As tristes cenas que esta Camara nos tem dado já não vos chegam?
Não consigo ainda descurtinar se isto é um drama, uma comédia ou um policial...
Mas que é muito triste lá isso é!!!

Anónimo disse...

Basta abrir as janelas da Camara!!
HAAAA...H!!!
Ass.
Gato Fedurolas

Anónimo disse...

Ficção Centrifugada!! Ou Triturada!!HHAAA...
Venham de lá os próximos Oscares.

Anónimo disse...

Melhor Realizador: Saul Traineira
Melhor Argumentista: JPPedrosa
Melhor Efeitos Especiais: Alta Tensão
Melhor Actor: Prof. Cascalho
Melhor Actor Secundário: José Luis
Melhor Actor de Comédia: AAutocolante
Melhor Musica: Vingança do Anjos
Melhor Filme: Conferencia de imprensa do PCP
Melhor Filme de Banda Desenhada:
A Barracada do Pinhal da Feira