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quinta-feira, 10 de abril de 2008

Revista de Imprensa

Depois do corte do gás

"PCP da Marinha Grande exige intervenção do Governo na empresa Canividro"

Perante a notícia do corte de gás à empresa Canividro, da Marinha Grande, o PCP lembra que há muito tempo acompanha com preocupação a difícil situação dos trabalhadores, que há longos meses não recebem a tempo e horas e têm subsídios de férias e de natal em atraso dos anos 2005 e 2006. O PCP considera que hoje o que está em causa “é a manutenção dos postos de trabalho, que por via do corte de gás, resultará no encerramento de mais esta empresa, caso o Governo não intervenha e tome medidas que levem à viabilização da empresa.”

Em 30 de Julho de 2007, o Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português reuniu com a administração da empresa e, entre outras coisas, levantou o problema dos salários pagos com atraso e dos subsídios que não eram pagos.

O PCP alerta os trabalhadores para a urgente necessidade de serem desenvolvidas acções, para tentar impedir o encerramento da empresa e a consequente perda dos postos de trabalho, defendendo ser “imperioso que se dê combate à constante destruição do sector produtivo do país, no caso particular da cristalaria, que ao longo dos últimos anos têm visto milhares de trabalhadores perder o posto de trabalho ao mesmo tempo que se desperdiça um saber centenário que só os trabalhadores vidreiros da Marinha Grande possuem.”

O PCP promete fazer ouvir a sua voz na Câmara Municipal da Marinha Grande e respectivas Juntas de Freguesia do concelho, bem como através da intervenção dos deputados do grupo parlamentar do PCP na Assembleia da República, que irão questionar o Governo e exigir políticas que salvaguardem os postos de trabalho e exigir, nomeadamente do Ministério da Economia, a diminuição dos custos da energia na industria.

Fonte: Comissão Concelhia da Marinha Grande do PCP



(surripiado do Tinta Fresca)

2 comentários:

Anónimo disse...

O PCP, o PCP, O PCP..., qué dele o sócio STIVE?
Qué qué feito do Moyteirovski, que insultava os autarcas do PS, armava tendas à porta da Câmbra e acusava o executivo do PS de nada fazer para evitar os salários em atraso?
Ah, porra, já me esquecia. Está na Câmara a insultar-se a si próprio.
Os tempos mudam, mas o mau cheiro permanece.

Anónimo disse...

Fato e Gravata, Gabinete e Assesores, Telemovel e Internet, Almoços e Jantares, Reuniões e Palestras, etc...
É este o dia a dia do Moyteirovski.
Mudernices do Poder!!
Outros tempos, mas os mesmos vicios!!