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terça-feira, 28 de abril de 2009

Revista de Imprensa (actualizada)

13 comentários:

Comissão de Utentes da Ribeira da Escoura disse...

FORÇA ARTUR! AVANÇA! SEM MEDOS! ESTAMOS CONTIGO!

Anónimo disse...

Não é essa que cheira a m.... ?

Já entendi o apoio

Acintoso disse...

Booooa!
Pois que venha o tal Movimento e que vá a votos.
Essa será a melhor forma dos marinhenses dizerem ao Artur Autocolante e aos pobres incautos que se lhe juntarem, o quanto 'apreciaram' a imensa trampa que ele fez ao longo destes quatro longos e dolorosos anos!
Ele sempre há cá umas lábias...

Anónimo disse...

Força, camarada, companheiro, amigo e palhaço! O circo está contigo!

Pois é que ainda há gente a apoiar aqueles que piscam o olho à direita e viram à esquerda, que governam com os que parecem trabalhar e nao fazem nada, que seguem a política do queria, até fazia mas nao me dou ao trabalho... parece que conheço isto de algum lado...

Ano Nimo

Acintoso disse...

Deixem-me que diga ao Ano Nimo que aquele 'palhaço' era absolutamente dispensável!
Podemos (e devemos) criticar, mas fazê-lo de forma civilizada é uma coisa muito bonita.
Aplica-se aqui o famoso: "não havia necessidade".

Anónimo disse...

São crianças, não pensam.

Anónimo disse...

Caro Acintoso, ademais leitores e leitoras deste fórum, Artur,

Assumo ter ultrapassado a linha que separa o “quase humor” / “humor falhado” do insulto fácil.

Errei. Pelo facto apresento as minhas desculpas.

Claro que o facto de os jovens não pensarem no que dizem ou naquilo que fazem, resulta na maioria das vezes em situações menos positivas, o que apenas demonstra falta de experiência.

Como este triste caso ou como o caso de há quatro anos, quando, em eleições, muitos dos muitos jovens e dos menos jovens desta Marinha optaram por virar à esquerda (ou teria sido à direita?) acreditando que as Pessoas em causa iriam trazer a mudança.

Essas Pessoas vieram e a prometida mudança aconteceu – rumo à estagnação, ao engano ao eleitorado (quem sabe dizer quantos presidentes tem a Marinha?), ao discurso do tipo polpa Salazar – desculpem poupança à rapa-tacho: o dinheiro arrecada-se para mostrar no final do mandato enquanto as ruas do centro estão por completar, o comércio tradicional vai fechando e a grande “cidade vidreira”, centro nacional de saber no fabrico de moldes, se resume ao sinal redondo de fundo branco e bordo vermelho com a inscrição STOP.

A Marinha parou no tempo talvez também por culpa de certas individualidades que nem aparecem no local de trabalho para determinadas reuniões porque se esqueceram, talvez por causa de autorizações que se passam para que determinados solos possam ser contaminados com descargas de certas infraestruturas públicas, por causa de... não vale a pena continuar.

Facto é que, hoje, por muito que se queira culpar as decisões do governo ou a crise internacional, esses jovens e menos jovens já não podem voltar atrás e pedir desculpa aos habitantes, aos comerciantes, à Cidade e ao Munícipio.

Eu fiquei e continuo no anonimato que me caracteriza – sou um cidadão como qualquer outro, vou daqui a pouco ao café da esquina beber a minha bica e desfolhar o Correio da Manhã antes de ir para o trabalho.

Um bom dia a todos
Ano Nimo

literal disse...

Se é fácil escrever bem, porquê escrever maldosamente?

Gostei, só com a excepção do Correio da Manhã.

folha seca disse...

Ora bem.

Nada me liga ao Sr. Artur de Oliveira, nem pessoal nem politicamente.

A opinião que tenho do seu papel como "vereador" se assim se pode chamar é mau.

No entanto esta sua tentativa de e ( depois de ninguem o querer nas listas dos partidos instituidos)na hipotetica hipotese de se conseguir candidatar atravez do tal movimento civico e ser eleito vereador, levanta algumas questões:

E se aparecer entretanto um outro movimento de cidadãos encabeçados por alguem mais credivel?

Imaginemos que um conjunto de pessoas com provas dadas na sua vida pessoal e profissional,alguns até no exercicio de cargos politicos, não se reconhece em nenhuma das candidaturas existentes, tem ou não o direito de usando um direito constitucional de formar uma lista de cidadãos independentes e concorrer à Camara e Assembleia Municipal ou até mesmo á Assembleia de Freguesia?

Acredito na liberdade e democracia e como tal considero que é usando-as que as reforçamos.

Sem nutrir a mais pequena simpatia pela hipotetica candidatura "independente" do Sr. Artur de oliveira, reconheço~lhe esse direito.

Pena tenho é que não surja uma outra compostas por pessoas que muito mais seriam capazes de contribuir (pela sua experiência e capacidade) para acabar com o marasmo em que caímos e pelos vistos vamos continuar.

Anónimo disse...

Daqui a 4 anos talvez apareça.

Anónimo disse...

Daqui a 4 anos não é preciso!

Anti patranhas disse...

Fiquei com umas certas cócegas ao ler: "Daqui a 4 anos talvez apareça". T’arrenego. Chega p’ra lá!
Aparecer daqui a quatro anos? Figas diabo. O homem nunca devia era ter aparecido. Já repararam bem que ele não fez nada, a não ser asneiras?
Olhem que com a vida de um concelho não se brinca! Hoje já não há espaço de manobra para essas aventuras mais ou menos ‘pessoalizadas’.
A este cavalheiro, se lhe restasse uma ponta de caco, jamais teria pensado em dar corpo a um 'movimento cívico'. Isto são coisas sérias demais para ficarem ao arbítrio de manobras mais ou menos pessoais!
Admito até que ele pode ter as melhores das intenções, mas, meu Deus, ele não reconhecerá que não tem ponta de capacidade?
Enfim, é por esta e por outras semelhantes que os marinhenses andam super preocupados, pois viram, em quatro anos, a sua terra passar de um pólo de desenvolvimento, a campeã da falta de perspectivas de vida.
Voltar daqui a quatro anos? Deus nos livre!!!!

Anónimo disse...

Existem mais abelhas na colmeia, não têm absolutamente nada a ver com a direita, quero dizer com o dr. Artur