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terça-feira, 27 de maio de 2008

"Pão, pão, queijo, queijo!"

A chamada era de primeira página e anunciava “Delegado de saúde encerra padaria”, na página 28.

Não foi fácil encontrar mas por fim lá descobrimos a notícia (?), entalada entre o simpático cartoon do cão mijão, o relato emocionado da jornalista Alice feito a partir de Praga e meia página de publicidade de uma das incontáveis imobiliárias que crescem pela Marinha como cogumelos na mata:

DELEGADO DE SAÚDE ENCERRA PADARIA DO ENGENHO
O Delegado de Saúde da Marinha Grande, Artur José Felisberto, encerrou no final da manhã de quarta-feira, dia 21, a Padaria do Engenho, “por falta de condições de higiene e segurança”. Mais informações na próxima semana.


Conclusão: ficámos com água na boca!...
Como os tempos são de crise e até aqui no Largo se contam os trocos, pusemos de parte a hipótese detective Hercule Poirot e optámos pelos inspectores Patilhas e Ventoinha os quais, embora mais baratinhos, já nos deram notícias da sua investigação.
Afixados na dita padaria, dois pequenos cartazes esclarecem os “estimados clientes”. No primeiro, pede-se desculpa e informa-se que o estabelecimento se encontra encerrado para reestruturação e mudança de instalações. Curioso!... E o segundo informa que a compra de pão poderá ser feita na carrinha estacionada ao lado da padaria, solução engenhosa (ou não estivéssemos no Engenho) inspirada nos mercados medievais de boa memória.

Numa altura em que parece reinar a confusão e em que não se percebe muito bem quem tem autoridade para encerrar o quê (Delegado de Saúde? ASAE? Todos ao molho e fé em Deus?), a nossa autoridade de saúde, ao contrário do que aconteceu noutras ocasiões, decidiu mostrar serviço, prontamente sinalizado pelo periódico marinhense. O curioso é que na mesma semana, de acordo com relatos escutados pelos nossos detectives (não confirmados e sem qualquer eco no jornal), a ASAE terá encerrado uma pastelaria/padaria situada numa das principais avenidas da cidade.
Ficamos por isso a aguardar as informações prometidas na página 28, com a certeza de que o nosso delegado de saúde parece estar atento e em boa forma. Para descanso de todos nós.

16 comentários:

Anónimo disse...

Exmos. Senhores,

O Delegado de Saúde da Marinha Grande procedeu ao encerramento deste estabelecimento comercial no dia 21 de Maio (quarta-feira) cerca das 12h, precisamente à hora de fecho da edição do Jornal da Marinha Grande. Logo, seria impossível dar mais informação naquele momento já que quando a edição do jornal encerrou ainda o delegado de saúde se encontrava no interior do estabelecimento.

Assim, parece-me despropositada esta vossa apreciação, a exemplo de outras muito infelizes que têm feito sobre o jornal em geral e o seu director em particular, as quais merecem o mais veemente repúdio pelo seu teor não verdadeiro. O desprezo é a melhor resposta para a falsidade, a injúria… e a inveja.

Numa altura em que o JMG celebra 45 anos de existência, sempre ao serviço do concelho e das suas gentes, parece-me sensato solicitar mais respeito pelo título, na pessoa do seu director, e pelas dezenas de pessoas que têm vindo a dar o seu contributo a este semanário.

Entretanto, se se sentem com capacidade para fazer melhor, convido-vos a colaborar com o jornal, o qual agradece todos os contributos úteis que lhe possam ser dados.

António José Ferreira
Director do JMG

Anónimo disse...

Ó Sr. Director não cuspa na mão que já lhe deu que comer, então não foi o Sr. o primeiro a retirar textos deste bloog (espero que com autorização dos autores que presumo conheça), e a publicar os mesmos no seu jornal, ou será que quando era para dizer mal do JBD este bloog era bom e agora já não presta.

Anónimo disse...

Não estou a ver o que este texto possa ter de falsidade ou injuria para com o Jornal da Marinha Grande ou o seu Director, apenas faz referencia a factos, a unica conclusão que tira foi que ficaram com água na boca, não estaremos um pouco sensiveis Sr. Director, ou esta estratégia de vir agora dizer mal do FLC depois de ter utilizado os seus textos e imagens para proveito próprio. Cá para mim a inveja não mora autores do FLC mas mais para o lado Sr. Director ou será medo da concorrencia.

Anónimo disse...

Duas palavrinhas apenas para o Sr. Director Ofendidinho: Professor Bambo.
Acredite que Também a Sua Vida Tem Solução!! 707 20 44 88

Anónimo disse...

Chiça que o homem está zangado...

Pois é quem diz o que quer, houve o que não gosta.

Anónimo disse...

Meus caros,

O Jornal da Marinha Grande identificou sempre a origem dos textos do FLC publicados. Portanto, sendo públicos, podem (e devem) ser publicados, desde que identificada a fonte. Foi o que aconteceu. É verdade ou não que vocês também publicam textos nossos e de outros jornais?
Portanto, não me parece que existem dúvidas sobre esta matéria.

O que não me parece correcto é que os meus "amigos" utilizem este espaço, sob a capa do anonimato, para denegrir o bom-nome das pessoas.

Vem isto a propósito de um alegado plágio que V. Exa. abordaram em tempos neste vosso blog, sobre um texto que escrevi para o JMG sobre Karl Marx.

Lamento que tenham induzido em erro os vossos leitores, ao não terem a preocupação de questionar se existia ou não bibliografia associada ao texto.

Se pensassem um pouco teriam chegado à brilhante conclusão que todos os trabalhos académicos devem ter bibliografia, como é o caso deste.

Portanto, têm o dever se informar os vossos leitores que erraram ao criticar o autor do texto, quando deveriam ter destacado o trabalho no seu todo, o contributo para a formação dos leitores do JMG e, permitam-me, a dedicatória que é feita ao Dr. Álvaro André, o qual deveria merecer um pouco mais de respeito da vossa parte.

A terminar, deixem-me cometer uma inconfidência: a Mestre Ana Brito (e não só) manifestou-se a sua total solidariedade ao tomar conhecimento que os senhores tinham cometido a ousadia e mostrado tamanha ignorância ao não terem percebido que os pensadores contemporâneos têm biografias universais e que os trabalhos académicos têm bibliografias nas quais estão expressas todas as fontes.

As críticas, meus caros, são bem vindas quando dignas e construtivas, mas desprezíveis quando visam apenas por em causa o bom-nome das pessoas de bem, que muito fazem pela nossa terra.

Críticas sim, venham elas! Injustiças, não obrigado!

António José Ferreira

Anónimo disse...

Ó Tózé,
Podem sobrar-te montes de razões e até o apoio da tua Mestra, mas há uma coisa em que me parece não teres razão, é no 'copy-past'.
É certo que, hoje, todo o mundo faz pesquisa na 'net' e é sobre ela e com a ajuda dos velhos livros que se desenvolvem trabalhos e até se elaboram teses muito complexas e com aspectos inovadores, trazendo mesmo, algumas delas, nova luz sobre os assuntos de que tratam.
Mas para que tal aconteça é necessário que, quem as faz, elabore os seus próprios textos e acrescente às descrições das matérias colhidas (sejam elas biografias ou outras) coisas da sua lavra.
Mas esse não foi propriamente o que o texto que publicaste nos mostrou. Bem ao contrário. À excepção de uma palavrita aqui ou uma pequena frase tíbia acolá, a coisa pareceu-me um 'copy-past' muito mal disfarçado.
Se a tua Mestra o apoiou assim como o apresentaste, deixa-me que te diga ela que não fez bem, pois deveria ser mais exigente contigo.
Sabes amigo (sem aspas), é que um trabalho de licenciatura não é propriamente um trabalhito da escola secundária.

Agora, se me permites, aceita um conselho. Entende estas críticas (que, admito, em alguns casos poderão ser excessivas e pouco construtivas!), para delas tirares as tuas próprias ilações. Nós temos de aprender a viver com essas, pois, afinal elas também têm aspectos positivos.
Um abraço amigo do
Anacrónico

Anónimo disse...

Alguem aqui falou em desprezo para com o FLC??? ou fui eu que li mal

Anónimo disse...

Alguem aqui falou em desprezo para com o FLC??? ou fui eu que li mal

Anónimo disse...

O Sr. Director ofendidinho ainda não entendeu que o problema não é o plágio que aliás após ter lido novamente o texto e a publicação feita pelo FLC não é posto em causa (apenas é referido o plágio nos bitaites), o problema é apena e só: faz sentido qualquer jornal publicar o trabalho académico de um aluno quando este é o director desse mesmo jornal, que não sirva apenas e só para a auto promoção do mesmo.
Professor Bambo é a solução.

Anónimo disse...

O Director não é ofendidinho é mas é fraquinho.

Anónimo disse...

Essa ideia da biografia universal é porreira pá, ou seja fazemos um trabalho sobre o Max que é todo copiado e dizemos que o texto é nosso, essa tua mestra tem cá umas ideias vou-te contar, e ela saberá que a estás a evocar para justificares os teus actos bem como ao Prof. Alvaro Andre, não estaremos a perder o controle `o Sr. Director, a malta do FLC até já deu o devido destaque ao seu protesto como direito de resposta voltemos à normalidade.

Anónimo disse...

Ou muito me engano ou dá-me a impressão que a montanha pariu um rato. É que o caro Tózé parece-me um pouco ressábiado e, com base no que diz, não parece ter qualquer razão para tal.
Como estou com tempo, apetece-me uma reflexão de sapiência, sugiro uma discussão inteligente, séria e estimulante, esperando réplica adequada. Vamos por isso aos factos, com base nos dois comentários que o caro Tózé assinou.
Começa o caro Tózé por esclarecer que a notícia se reduz a duas linhas porque o caso se deu à hora de encerramento do jornal. Faz sentido. O que não faz sentido é colocar isso na primeira página e depois não explicar aos leitores porque é que não se desenvolve a notícia remetendo-a para uma próxima edição. Pelo que li no post do FLC, parece-me ser este o sentido do seu texto não encontrando nos factos relatados qualquer apreciação despropositada, como alega. O que o caro Tózé não reconhece é que utiliza hábil e habitualmente grande parangonas de primeira página que depois se traduzem em conteúdos sem substância e muitas vezes irrelevantes. E olhe que o título principal da primeira página da última edição é disso um bom exemplo. Duma entrevista (mais ou menos) interessante a um empresário local, realça aquilo que provavelmente (apreciação minha, uma vez mais) menos interessa, um burla descoberta a tempo. Mas todos percebemos porque o faz, é para tornar o seu jornal mais “apelativo” e consequentemente mais vendável. É legítimo? É! É bom? Não! (Recordo o que o caro Tózé tantas vezes afirma nos seus editoriais, que é preciso discutir os assuntos de forma séria. O jornalismo sensacionalista não parece ser um bom caminho para afirmar o que escreve.
Fala depois que este blog tem feito apreciações infelizes a respeito do jornal e do seu director em particular, remetendo para uma atitude (sua) de desprezo como a melhor resposta para a “falsidade, injúria... e a inveja”. Ora, como responde, não concretiza e apenas refere generalidades, ficamos todos sem saber a que falsidades, injúrias e invejas se refere, e se o desprezo não é mais do que uma contradição. Mas mais, reclama respeito para a instituição que dirige e para todos os que a representam ou representaram, mais parecendo que, à boa maneira de Pinto da Costa, pretende identificar um inimigo externo comum, de modo a tornar a questão mais transversal, reclamando para “todos” a sua indignação particular.
Pelo que aqui tenho lido não me parece que alguma vez este blog o tenha feito contudo, admitindo que nem sempre a critica seja entendida como tal e que poderá haver algum exagero (dependendo do ponto de vista), há uma coisa que me preocupa muito mais. O que me preocupa é esta péssima mania (narcisista) que algumas pessoas têm de se confundir com as instituições que representam, querendo transformar-se numa espécie de deusas virgens acima de qualquer crítica ou de qualquer reparo. Normalmente este é o princípio do fim, porque quem não reconhece que, apesar do respeito que as instituições e as pessoas merecem, há bons e maus líderes, bons e maus dirigentes, bons e maus directores, rapidamente põe em caso a credibilidade dessas instituições, deitando por terra anos e anos de trabalho sério e responsável. Reconhecer o erro e a insuficiência não é o fim do mundo, é uma questão de inteligência e de fair-play.
Já no segundo comentário que assina, vem fazer alguma luz sobre as generalidades debitadas no primeiro.
Finalmente ficamos a saber que os textos que publicou deste blog justificam-se porque este blog também publica textos do seu jornal e de outros e porque sendo públicos e a respectiva fonte identificada “podem (e devem) ser publicados”. Ora, este argumento é no mínimo espantoso. Se é verdade que, ao que me confirmam, a origem foi sempre identificada embora por vezes o respectivo autor tenha sido omitido, a relevância da sua publicação só se pode prender com questões de natureza editorial ou de relevante interesse público ou estético, apreciação apenas ao alcance do crivo criterioso do director da publicação. Mas se o director manda publicar é porque vê nos textos interesse e nas pessoas que os escreveram competência para a função não se percebendo por isso a tirada sobre a capacidade dos que os escrevem, quando os incita a colaborarem (mais) com o seu jornal. Aqui sim parece revelar-se alguma inveja... Por outro lado, para o famoso anonimato invocado com tanta veemência parece ter dois pesos e duas medidas uma vez que nunca se coibiu de publicar textos sem saber quem são os seus autores.
Mas da leitura do segundo comentário ficamos também a saber a origem de tamanha azia. Afinal (e pelos vistos) todas as falsidades, injúrias e invejas se traduzem numa interessante sátira aqui publicada, sobre um texto que o aluno Tózé escreveu a respeito de Marx. Sobre isto apenas queria dizer o seguinte:
- o dito texto, com honras de chamada de primeira página, foi anunciado como sendo um trabalho do aluno Tózé. Ficamos agora a saber que não é verdade e que foi escrito para o jornal (“Vem isto a propósito de um alegado plágio que V. Exa. abordaram em tempos neste vosso blog, sobre um texto que escrevi para o JMG sobre Karl Marx”).
- dos factos o que temos é que o autor do texto nunca refere as fontes, não sendo óbvio (nem lícito) que se presumam, nem nunca utiliza aspas. Para aluno deveria ter mais cuidado. Li e reli o post do Largo das Calhandreiras e não lhe encontro qualquer alusão a plágio. O enfoque parece ir para algum facilitismo e falta de rigor de um aluno (e não é um aluno qualquer, é o director do jornal que publica os seus próprios trabalhos escolares) que diz escrever sobre Marx. Quanto à alusão à dedicatória que faz ao Professor Álvaro André e a uma suposta falta de respeito, parece no mínimo ridícula e abusiva, reveladora até de alguma falta de consideração pelo senhor ao invocar o seu nome como penhor do seu trabalho, o qual por ter sido publicado foi objecto de alguma análise e crítica (o que afinal parece ter sido a sua intenção inicial, quando afirma “... deveriam ter destacado o trabalho no seu todo, o contributo para a formação dos leitores do JMG”). Mas como presunção e água benta cada um toma a que quer, mais uma citação que encerra em si mesmo a superioridade moral do caro Tózé:

“As críticas, meus caros, são bem vindas quando dignas e construtivas, mas desprezíveis quando visam apenas por em causa o bom-nome das pessoas de bem, que muito fazem pela nossa terra.

Críticas sim, venham elas! Injustiças, não obrigado!”

Enfim, alguma modéstia e espirito critico não lhe faziam mal nenhum, antes pelo contrário.

Anónimo disse...

Que mais posso eu acrescentar a este confronto FLC-JMG??

Nada me espanta... sobretudo vindo do lado do Sr. Director do JMG... e acreditem que eu conheço o Homem.
Nem Narciso era tão apaixonado pela sua própria imagem como o é o Sr. Director do JMG... de tão loucamente apaixonado que está por si mesmo, não olha a meios para atingir fins... e nele só há um fim: o seu Ego!

Para atingir os seus fins (o seu auto-endeusamento) não olha a meios... Ele usa e abusa das pessoas que confiam nele. E por isso não há 'amigo' (assim ele lhes chama) que não tenha já sentido na pele o arrepio frio da traição deste Senhor (dito) Jornalista, que não se inibe de usar confidências pessoais para expor na primeira página do seu jornal... Onde está a ética, a deontologia ou o simples respeito pela privacidade dos 'amigos'?

Este seu discurso, perante o que foi apenas e somente o relato de um facto noticiado pelo seu Jornal, revela apenas (e uma vez mais) a sua pouca credibilidade.

Nestes textos uma vez mais, para se auto-endeusar e defender a sua honra imaculada, usa e abusa do Nome de uma Professora (Mestre ou não... não lhe reconheço qualquer crédito académico ou científico se é verdade que pactua com o 'copy-paste' de um trabalho supostamente científico... mas o Sr. Director tem outros 'atributos' além de saber escrever noticias que lhe devem garantir esses 'apoios' e aprovações 'summa cum laude'), mas pior que isso, usa e abusa do NOME de uma pessoa que não pode falar por si: PROFESSOR ÀLVARO ANDRÉ. E deste eu posso dizer, como ex-aluno, que jamais ele aceitaria que a tal intrujice académica se fizesse com o seu beneplácito... Home da VERDADE, exigiria que qualquer aluno, em qualquer trabalho, citasse as fontes em conformidade com o que mandam as regras da Metodologia Científica que, particularmente, cada Universidade promove.

O JMG faz 45 anos... mas não está de Parabéns. É antes caso para dizer: «Os meus sentimentos», dirigidos aos primeiros fundadores do JMG.
Penso particularmente em José Martins; Vergilio Lemos; Pereira da Silva e até o Mons. Luciano Guerra... (para quem não se recorda a primeira proprietária do JMG foi a Obra dos Pobres da Paróquia da Marinha Grande... e foi a Paróquia quem vendeu o título ao actual Sr. Director e Associados).
Estou mais que certo que os 'fundadores' só têm a lamentar a direcção que este Jornal assumiu nestes últimos anos... e a pobreza de espírito e de credibilidade jornalistica que exprime em cada semana... que não é culpa dos colaboradores, nem dos funcionários: quando o 'corpo' não funciona é porque a 'cabeça' está doente.
Mas, neste caso, uma decapitação significa a morte do JMG... mas, talvez seja esse o caminho... pois, qual Fénix renascida, das cinzas deste triste JMG poderia nascer um verdadeiro Jornal de informação local e regional, independente, sério, credível, oportuno, isento, imparcial...

Pena que isso não venha a acontecer nos próximos anos...

Anónimo disse...

Vocês estão a ser injustos com o Sr Director...ele apenas publicou no jornal aquele "seu" trabalho porque, à última da hora, lhe faltou a publicidade da cambra, que nós pagamos bem paga.
Então e enchia o jornal com quê? com chouriços?
com as actas das reuniões do PCP? não porque o trabalho encomendado para correr com o JBD já estava feito... agora há que valorizar a mediocridade desta cambra em troca lá vão uns anuncios e umas publicidades.
O Povo diz e com razão "NÃO SE PODE SERVIR A DOIS SENHORES...." e anda muita gente com dores na coluna vertebral

Anónimo disse...

Oh anónimo 5/31/2008 12:04 AM
tens toda a razão pá!
eu que nem tinha reparado!
Mas folheando o jornal cá da terra desde que o Barbas deixou a Presidencia é só publicidade da Câmara...
e dias com Cascalho...
e dias com o Vereador Artur...
e declarações das meninas do gabinete presidencial...
e viagens da "jornalista encartada" D.Alice...
e cartas "de leitor devidamente identificado" nem uma...
Mas porque será?