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quinta-feira, 25 de junho de 2009

mas é mesmo preciso eleger um?

14 comentários:

Provedor de Justiça, já disse...

Por este andar, não era necessário PR, nem PM, nem partidos, nem... democracia.

O que dava um jeitão à direita, aos fascistas, aos nazis, aos pulhas do pnr, etc.

É preciso Provedor de Justiça, sim senhor.

Abstruso disse...

Um elogio muito particular à postura e à dignidade do professor Jorge Miranda!
Vão lá gozar com o raio que os parta. Cambada de cabotinos. E depois querem que o povinho lhes tenha respeito!

Cidadão (muito) preocupado disse...

E, já agora, o que é que diz o nosso Presidente da República sobre isto?
Ele tem andado tão diligente a comentar algumas matérias!...

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

O Cavaco anda agora entretido com o papel de porta-voz do PSD-PPD. Esperavam o quê? A cooperação institucional é inversamente proporcional à proximidade das legislativas. Ou por outro lado, a cooperação mantém-se, muda é de beneficiário.
Também é certo que apesar da incompetência do PPD-PSD, o PS também se tem posto muito a jeito!

folha seca disse...

Compreendo perfeitamente que alguns frequentadores do largo usem o anonimato, quer como anonimos mesmo ou por detraz de nicks mais ou menos obvios, aliás o proprio blogue foi criado e é mantido por anónimos.

Mas aqui põe-se uma questão? vale tudo?

A liberdade nunca pode ser confundida com irresponsabilidade.

Ao ver o comentário do anonimo das 2:34 não posso deixar de manifestar a minha indignação pelos termos em que o mesmo foi escrito. Meu caro anónimo é diferente escrever bitaites num blogue do que contar uma anedotas na tasca com um copo de tinto ou uma imperial à frente...

Para que não restem duvidas. juro que até não gosto da Manela e não me parece que alguma venha a gostar.

não me fecundem sff disse...

Folha seca, gostei!

Anónimo disse...

O anónimo das 2.34
Prezado folha seca no que toca a sensibilidade, cada um (ou cada uma) fica com a sua!
Não vejo porque razão Má-néla Entrevada pode ser conotada como irresponsabilidade ou indignar alguém que escreve neste blog, e lê de certo todos os bitaites, é que, já li aqui pior, e não me afrontei, e ainda continuo por cá, assim como vossa excia.
Meu caro bitaneiro, não frequento tascas, mas gosto de anedotas e de fina ironia, é que parece, que o nosso PR realmente só acorda, quando dá jeito(estamos de acordo?)e realmente já que estamos duplamente de acordo, é que eu também me parece que nunca vou gostar da Dra. Manuela Ferreira Leite, entrevada de ideias, projectos, palavras e nada entrevada aquando da estratégia e da aplicação do P.E.C. Pagamento Especial por Conta.

Humildes e respeitosos cumprimentos para o caro folha seca, será sempre um prazer ajudá-lo.
Aproveitando também para apresentar as minhas desculpas pela afronta e indignação que possa ter causado aos frequentadores do largo mais sérios e responsáveis.
O LC não deve ser frequentado por pessoas que, sofram dos nervos, tenham desvio de coluna, amuem com facilidade. Pode causar urticária, crises de ansiedade, alergias diversas, hematomas na cabeça e tentativas de suicídio. Se sentir algum destes sintomas, desligue o computador e procure ajuda.

Cordialmente

folha seca disse...

Pronto caro anonimo

já me passou!

Quanto às tascas eu ainda bebo um tinto de vez em quando e se for acompanhado de uma boa anedota, tanto melhor.

Cumprimentos

a quem interessar disse...

Alfredo José de Sousa foi a personalidade encontrada por PS e PSD para sair do impasse na escolha do novo Provedor de Justiça. Se for aprovado na votação de 10 de Julho, o antigo presidente do Tribunal de Contas substituirá Nascimento Rodrigues, que se demitira após longos meses à espera da nomeação do sucessor.


A proposta conjunta foi anunciada pelos líderes parlamentares do PS e PSD, após meses de divergência que incluiu a votação no dia 29 de Maio de quatro nomes para o cargo, sem que qualquer deles tenha obtido a maioria necessária.

Anacrónico disse...

Afinal tanta chicana para nada!
Gostava que alguém me dissesse quando é que os nossos políticos deixam esta mania de se colocarem em bicos dos pés, defendendo os seus castelos como se de um torneio medieval se tratasse!
Por acaso alguém contabilizou (e porque sei que ninguém o fez!), alguém faz uma pequena ideia de quanto é que custou ao país o tempo gasto nas discussões, sem nexo, nas quais uma Assembleia da República inteira andou envolvida (já sei que os partidos mais pequenos não andaram tão envolvidos quanto os outros dois, mas, nem por isso, estão menos maculados em toda esta história...) meses a fio, desperdiçando dinheiro que é do Zé Pagante e, pior que tudo isso, malbaratando sinergias, tempo e recursos que poderiam ter sido utilizados na discussão séria e urgente de montes de outros assuntos igualmente relevantes para a vida nacional?
Quando se fala no descrédito da política e dos políticos, não é em vão que tal acontece. Ele existe mesmo e as pessoas começam a estar saturadas de assistir às atitudes destes senhores que deveriam zelar pelos interesses do país e não, em exclusivo (como infelizmente parece acontecer) dos seus interesses partidários.

Infelizmente não conheço a obra do cavalheiro indigitado para o cargo, assim como lhe desconheço as competências que, por certo, serão muitas. Mas há uma coisa que tenho de reconhecer: ele deve ser uma pessoa com grande sentido cívico e capaz de ultrapassar atitudes mesquinhas, já que aceitou vir a ocupar um lugar para o qual haviam sido indicadas pessoas de tão reconhecido curriculum e provas dadas, como foi o caso, por exemplo, do professor Jorge Miranda.

Que bom seria que os nossos responsáveis políticos tivessem aprendido alguma coisa com o tristíssimo espectáculo que ofereceram aos portugueses. Mas duvido muito. Sinceramente, duvido...

Anónimo disse...

O “ainda” anónimo das 2.34.
Pois, pois, passou-lhe?
Será que foi apenas da minha modesta e humilde “ajuda”, ou será que foi do “poder” não menos anónimo da tal suposta liberdade, que foi eliminada, ou melhor dizendo censurada.
Bem dizia o outro que a democracia é uma maçada, ou não, depende do nosso estado de espírito, ou talvez do nosso poder de encaixe, ou tendência política.
Nos blogues (espaços de debate e de opinião) ou censuramos tudo e mantemos apenas nossa linha, (blogues cinzentos e pardos) ou discutimos as opiniões independente de concordarmos ou não com elas, respeitando e mantendo as opiniões ou entaõ censuramos tudo o que a eles está opinado.
O prezado folha seca, optou infelizmente pela 1ª, infelizmente para si, porque, de certa forma ao assinar como folha seca, a Azul, cor da censura, se denuncia, dando agora oportunidade aos frequentadores deste largo, possibilidade de verificarem, o seu altruísmo, o seu pudor, e a sua moral, na árdua tarefa de ter que mostrar a sua sensibilidade e indignação sobre certos e determinados bitaites, contra figuras da nossa praça!
Caro anónimo folha seca, o Outono é cinzento e triste.
A partir de agora sou A CENSURADA 234.
Bom fim de Semana, e cuidado com o vento.

Cordialmente

folha seca disse...

Caro anomimo das 2:34

Ao ler o seu ultimo bitaite, não conseguia perceber a agressividade manifestada, ate que voltei atraz e vi que o seu bitaite, alvo do meu reparo tinha sido eliminado por um administrador do blogue. Juro-lhe que não tenho nada a ver com isso.

Quanto ao meu pender sensório, apenas lhe digo que está enganado.

Sei o que foi o lápis azul e dei o meu modesto contributo para que acabasse e pudessemos escrever e ler em liberdade. Na luta politica não deixo de criticar os adversarios(como já deve ter reparado)agora nunca me escondo por detraz do anonimato para ofender quem quer que seja.

Passe bem.

Anónimo disse...

Boa tarde, caro e prezado folha seca, é uma grande honra para mim, continuar a ter e a merecer a atenção de tão distinta e importante individualidade da sociedade.
1º Não faltei ao respeito a ninguém.
2º O que eu, escrevi foi assim tão agressivo?
3º Se deu o seu modesto contributo para que a censura acabasse e pudéssemos escrever e ler em liberdade, então tudo não passou de um manifestado estado de agressividade na defesa da honra da sua donzela manela
4º Na vida pública e até na vida política criticamos e logo, também somos alvo de crítica.
5º Assim quando na Luta política, criticamos, devemos ter em conta que: se vamos criticar por criticar ou se realmente devemos criticar.
6º Realmente não vale tudo como o prezado folha seca escreveu.
7º Não me escondo, por de trás do anonimato para nada!
Prezado folha seca, cá para mim, anda a passar muito tempo atrás do balcão, a ouvir o que não deve.
Pronto, caro folha seca, passe igualmente bem e não se esqueça de desligar de quando em vez o computador.