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AS ORIGENS
Localizado no coração da Marinha Grande, o largo que actualmente apresenta o topónimo de Largo Ilídio de Carvalho (antigo Largo do Magalhães ou Largo da Fonte), ficou conhecido pelo Largo das Calhandreiras em virtude de ser local e ponto de encontro para uma das mais apreciadas, saudáveis e seculares tradições do povo desta terra – a calhandrice.
. Durante 5 anos cumpriu-se esta genuína tradição!
GALHARDETES
Contra-Indicações e Efeitos Secundários
O Largo das Calhandreiras não deve ser frequentado por pessoas que, sofram dos nervos, tenham desvio de coluna, amuem com facilidade. Pode causar urticária, crises de ansiedade, alergias diversas, hematomas na cabeça e tentativas de suicídio. Se sentir algum destes sintomas, desligue o computador e procure ajuda.
13 comentários:
Eh pá! o homem acordou agora ou quê?
Não quero dizer que os assuntos aqui focados não sejam importantes, que o são e muito, mas é de estranhar este súbito acordar... mas porque que é que não há eleições todos os anos?
Se as houvesse, certamente não teriam andado tanto tempo a engonhar e a demonstrar a mais pura inacção e incapacidade para entender os problemas deste concelho que, atenção, não se confinam aos três pontos aqui abordados...
Se os eleitores marinhenses tivessem a desdita de se deixarem embalar por estes ataques súbitos de 'energia' e viessem a eleger a câmara proposta pelo PCP, rapidamente se dariam conta de que o torpor voltaria a abater-se sobre a gestão camarária mesmo que refrescada!.
ALERTA, pois, que as sereias de Ulisses ainda existem.
Tem sempre piada ouvir um Sr que esteve a frente do pelouro das obras durante 2 anos, dizer que não há mais empresas por falta de zona industrial...e as centanas de projectos de ampliação e de alteração das empresas já existentes que se arrastam inexplicavelmente (?)anos a fio à espera de uma simples licença na Camara ?Vejam as actas das reuniões da Camara no site e choquem-se com as datas !... e já agora Sr Presidente, tenha alguma vergonha na cara!
ao anónimo anterior
Pese embora o facto de ser anónimo, estou inteiramente de acordo com o que escreveu. Não faz sentido as empresas estarem anos a fio a espera de uma licença camarária..porque será?...
Como é que alguém que se diz anónimo, pode pedir a outro alguém para ter vergonha na cara?
Reabram os dossiers e vejam o que todos fizeram, ou não fizeram, devendo ter feito.
Então neste blogue, por se ter um "nick name" qualquer inventado deixa-se de pertencer á praga dos "anónimos"? ...não sabia!... desculpem a minha ignorância....
Não discutam isso que não chegam a conclusão nenhuma.
A esse respeito já tudo foi dito e cada uma fica ca sua!
Mas porque raio de razão estes anónimos e os assim-a-assim não discutem de forma séria as políticas cá do burgo?
Afinal o que é que eles ganham com estes jogos florentinos mais próximos da canelada que de outra coisa qualquer?
Vá lá. Se têm, nessas cabeças, algo mais que cultura de telenovela da TVI, despejem o saco, rapazes e raparigas. Ponham mãos à obra.
Caro Pensador
se não é anónimo posso deduzir que é assim-a-assim?
Pensa que este blog é algum brain-storming, ou coisa que o valha?
Não,isto aqui é tudo gente simples, mas atenção , não simplória.
À não é?... Mas olhe que às vezes parece!...
Há uma expressão para o que este pseudo-presidente-e-candidato está a sentir agora: erecção de urina...(para bom entendedor...)
Isto nem merece mais comentários...tal a encenação que foi feita...
Afirmações suas Acintoso, não minhas. A cada um a sua cruz.
A Vida tem história e episódios curiosos e que eles próprios são elementos cruciais para fazer a história.
A ideia do Exmo Sr Segundo Presidente, não deixa de ser no minimo ilariante, curiosa e denunciadora de uma personalidade vacilante, que muda de opção e de opinião consoante o momento que se vive.
Mais uma vez a Vitrocristal.......
Mas querem mais novelas? naõ chegam as da TV?
mas ja encontraram os personagens? ou serão os mesmos?
Os memsos não serão porque parte, ja desapareceu ou anda noutra vida..................
Querem mais um sugadour de €? para nada fazer, para na construir que nao seja castelos no ar?
O problema do vidro, da industria ou do que resta da industria do vidro-cristalaria, não se resolve com VITROCRISTAIS...... deixem-se de enganar, deixem de fazer o papel de fazedores de soluções, quando as mesmas não passam de imaginação pura, sme resultados, deixando apenas no ar a ideia que se TENTOU.
Já é tempo de deixar o TENTAR e passar a FAZER...............
Sei que é dificil a este executivo FAZER algo, pois ele nada ou pouco fez pelo concelho, quanto mais por uma industria, pois se faz parte desse mesmo executivo o grande CANGALHEIRO dessa industria. Que não contente com o que fez durante a sua vida PROFISSIONAL, técnico-sindical, agora fez um caminho de cangalheiro mais abrangente, pelas obras do concelho, matando, sufucando TUDO E TODOS. Mas sempre com a postura de grande colaborador e empreendedor do desenvlvimento do concelho.....
Deixei-me me rir que so podemos mesmo rir perante tanta falta de honestidade e tanta falta de seriedade e sentido de responsabilidade pela causa publica.
Se sou Anónimo, não é muito diferente de usar os chamos nicknames, porque quando eu começar a ver nomes de pessoas, devidamente identificados, farei o mesmo, ou seja cahamr ISTOTAMAL, ASSIMNAOVOU, ou algo que NADA DIZ DE QUEM SE TRATA, isso ou anonimo é exactamente a mesma coisa. Por isso deixem as discussões estéreis e sem fundamentação alguma e centrem-se no cerne da questão.
Ao Sr Presidente, segundo presidente apenas digo, Tarde piaste......................
Ao anónimo anterior.
Por mim, o Nickname "Anónimo" serve perfeitamente, pela simples razão de que não é mais anónimo do que os outros, sendo que a diferença está em não nos permitir analisar a coereência das suas posições, se intervier mais vezes.
Quanto ao assunto, infelizmente, ele tem razão.
O Sr. Presidente em regime de nomeação está desfasado da realidade, ou mal informado pelo seu Vice- Presidente de 3ª escolha.
A cristalaria, tal como a conhecemos, acabou.
Não adiante falar em marcas, certificação de qualidade, etc. quando não há quem produza, mesmo sem qualidade.
Estamos na fase de mudar a página, analisar o passado e projectar o futuro, num quadro de referências completamente diferente.
Ainda há muito artista, ainda vive quem possa acrescentar saber à arte do vidro. Esse é o nosso capital. Tem que se alterar o modelo, pôr os olhos em Murano, Veneza, e criar espaços na forma de pequenos estúdios, com condições técnicas minimalistas, que permitam criar peças de referência e manter viva a tradição vidreira, encaixando mais o sector no segmento do turismo, do que na massificação da produção.
Este é um tema que merecia umas Jornadas de Reflexão no Concelho.
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