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terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Fim de Emissão (após 1518 posts)
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DECLARAÇÃO DE INTERESSES
. Nós não quisemos ser cúmplices da indiferença universal. E aqui começamos, serenamente, sem injustiças e sem cólera, a apontar dia por dia o que poderíamos chamar – o progresso da decadência. Devíamos fazê-lo com a indignação dramática de panfletários? Com a serenidade experimental de críticos? Com a jovialidade fina de humoristas?
. As Farpas (Maio de 1871)
Localizado no coração da Marinha Grande, o largo que actualmente apresenta o topónimo de Largo Ilídio de Carvalho (antigo Largo do Magalhães ou Largo da Fonte), ficou conhecido pelo Largo das Calhandreiras em virtude de ser local e ponto de encontro para uma das mais apreciadas, saudáveis e seculares tradições do povo desta terra – a calhandrice.
. Durante 5 anos cumpriu-se esta genuína tradição!
30 comentários:
Ontem cantavas o Adeus na voz de Paulo de Carvalho e hoje dizes Fim de Emissão.
Não entendo nada. Acabaram-se as más línguas e as fofoquices....???
Espero que me continues a visitar e a ser como és.
No Largo das Calhandreiras haverá sempre línguas afiadas e outras que fazemos de conta que somos surdos ...Deixem-nos falar....
Deixo um abraço sincero e amigo.
Um pedido
Explica-te.....
Não acredito que as calhandreiras tenham acabado! Só se for neste blog. Além das calhandreiras existentes, juntaram-se-lhe os calhandreiros que actualmente são muito mais...
Eu também gostava que nos explicasse porque vai fechar o estaminé.
Para além de todas as criticas justas e injustas, sempre foi um espaço plural que nos fará falta, a ser verdadeiro o anúncio do "fim da emissão".
Haverá muitos que ficaram (muito) contentes e serão menos incomodados com o eventual encerramento deste espaço.
Esses não merecem a decisão da comissão de moradores.
Não admira.A pressão do poder instalado na Marinha Grande é enorme.
Tudo fazem para secar tudo o que vive à sua volta.
Só ainda não têm capacidade para nos porem uma amarra na boca e nos denunciarem à policia do Estado,porque ainda não existe formalmemte.
Mas todos temos ainda capacidade para resistir.Fascismo nunca mais.25 de Abtril sempre.
É uma pena... Não há muitas pessoas a escrever como tu; sobre factos reais e actuais,coisas que nos tocam a todos e que todos sentimos uma ou outra vez. Mas como tu mesmo disseste "nada é definitivo"e espero num futuro próximo voltar a ter a belissíma companhia dos teus posts.
Abraços
Quinta-feira, 25 de Fevereiro de 2010
COMUNICADO DA COMISSÃO DE MORADORES
O Largo das Calhandreiras nasceu um dia e meteu-se ao caminho. Foi andando e crescendo, andando e crescendo, uns dias com sol, outros com chuva. Para uns, foi pelo rumo certo. Para outros, pelo rumo errado. Para outros ainda, nem sim, nem não. Talvez. É seguro que um dia morrerá, como tudo na vida. Só não conhecemos nem o dia nem a hora. Mas nesse dia este blog quer apenas deixar boas memórias e nunca rancor. Quer deixar um Largo Ilídio de Carvalho, limpo, arejado e aprazível, honrando a memória de quem justamente lhe deu o nome. Não quer ter vergonha do caminho percorrido nem das coisas ditas, conscientes de que umas vezes foram ditas com razão e outras sem ela. Mesmo sabendo que uma vezes fomos justos e outras injustos. Mas ser recordado pelas piores razões significaria que tudo teria sido inútil e desnecessário, já que inconsequentes sempre nos assumimos. Esse foi o risco que aceitámos correr quando deixámos os nomes e os rostos do lado de fora, quando franqueámos as portas e quando acreditámos que o respeito, o carácter e as ideias eram os valores mais importantes que se poderiam viver e respirar neste Largo. Oxalá todos tenham percebido o mesmo, embora seja pouco provável.
Marinha Grande, 25 de Fevereiro de 2010
Zézé C’a Marinha
FLC
Relaxoterapeuta
Mr. Bean
Torrente
Quinho
Como habitual frequentadora do Largo, desde os primeiros dias, há já algum tempo que estranhado a falta de participação dos habituais colaboradores do Largo e uma presença quase omnipresente do Folha Seca. Na minha opinião o Largo perdeu muito com isso e passou a ter um estilo completamente diferente. Por isso não me parece justo ler alguns comentários de pessoas que julgo, por frequentarem este espaço há pouco tempo, não perceberam nem a sua história nem o seu papel, reduzindo tudo à participação do Folha Seca.
Aliás, eu até tenho uma teoria que se calhar até é "politicamente incorrecta". Ao descaracterizar um pouco o espírito deste blogue tornando-o mais banal e cheio de lugares comuns, o Folha Seca também contribuio para o seu fim. Ele que me perdoe se também estou a ser um pouco injusta, mas acho que ele também lhe tirou um pouco de identidade.
De quaisquer das formas resta-me agradecer a todos os que nos deram a ler, a ver e a ouvir este magnífico blogue e só tenho pena que acabe. Sem desprimor para os outros tenho sobretudo muita pena de não ler mais o Relaxoterapeuta.
Desculpem-me se fui injusta mas é o que eu penso.
Sandra
Cara Sandra
A conclusão que tirei foi precisamente a sua. Fui convidado para opinador, mais tarde para integrar a "comissão de moradores". Provavelmete, por culpa minha acabei por "monopolizar" grande parte dos posts que iam sendo pulicados. Fi-lo com o objectivo de manter vivo o "largo". Não me parece que foi por isso que os "fundadores" e criadores do Largo se tenham afastado. Se foi, só aumenta o mau momento porque passo. Há muita coisa que a gente faz com a melhor das intenções, que acaba por funcionar ao contrário. Paciência, no fim do mal feito, mas creio que neste caso, se o causador se afastar, o que é o caso, pode ainda haver cura.
Cumprimentos
Amigo Folha Seca,
não se sinta culpado de nada porque a sua participação foi tão válida como a de qualquer um dos outros membros da comissão de moradores.
A única coisa que interessa são os bons momentos que aqui passámos e o resto é conversa.
PS - só é pena que o Deputado Pedrosa não tenha enviado o recibo do salário, para confirmarmos quem é que tinha razão. Paciência. O que interessa é que o Malheiro mediou as pazes entre mim e o dr. deputado, a Marinha está cada vez mais na mesma (ou pior) e o Benfica é o maior! Viva o Benfica!!!
Mas expliquem-me lá porque é que desistem:
-Não têm tempo?
-Não têm temas?
-Estão a ser pressionados?
-Não têm pachorra para ler certo tipo de comentários?
-Estão fartos disto?
-Duvidam da importância do seu papel com o espaço de comunicação mais livre da nossa terra?
-Desistem quando sentem dificuldades?
-Não têm soluções?
Eu vou tentar dar um contributo para não desistirem. Peguem naquilo que já fizeram (e muito bem) e juntem-lhe mais qualquer coisinha.
Por exemplo:
-Peçam ao Folha Seca (ele que me perdoe mas tenho que ser sincero) para não interromper constantemente as discussões com videos e outras coisas só para encher.
É o caso de como um excelente bitaiteiro não está ao mesmo nível como postador.
-Apresentem 2 a 3 temas por semana de interesse dos marinhenses (como já fizeram)e deixem o tempo suficiente para serem discutidos.
-Mantenham o sentido de humor e a acutilância que caracterizou muitos dos posts. Podem tratar-se coisas sérias de forma descontraída.
-Criem condições para que alguns dos bitaiteiros com problemas de partidarite e cegueira sejam mais coerentes. Aqui ninguém os conhece e até podem mandar recados para dentro da própria casa, como alguns já o fizeram.
Isto são algumas sugestões que me atrevi a escrever.
Na minha vida sempre me habituei a que um problema é sempre uma grande oportunidade para estudar e aplicar novas soluções.
Ninguém vai compreender porque querem desistir. Espero que seja apenas um pretexto para "apalpar o pulso" ao pessoal.
O meu pulso deu isto.
Abraço a todos
Já agora também quero dizer uma coisinha.
Posso?
Só vou chatear um bocadinho ( e com muito jeitinho).
Houve referências pessoais, a maioria delas baseadas em resultado de acções (ou omissões) durante o exercício da actividade política, parece-me que comparado com o que tenho lido sobre a forma como decorrem as AM ou os direitos de reposta no JMG, o nível da discussão neste espaço sempre foi muito mais elevado.
Quem se identificou não percebeu o espírito da coisa e assumiram os seus riscos (vá se lá saber porquê) num espaço onde esse não é o principio e onde até nem a comissão de moradores se identificou.
Outros, embora não participando, identificados neste forum, mas que gostam de palco e de se fazer ouvir (muitas das vezes até demais) também se puseram a jeito.
Obviamente que quem leva com as pedras não gosta. Mas todos eles já atiram a outros muitos e grandes pedregulhos.
Por isso, parece-me que por esse facto, não vos deva pesar em nada a consciência .
Tudo tem princípio e fim.
Também acabarei por remover o meu blog.....um dia.
Abraços e um bom Feriado.
Este vai morrer na flor da vida. Não tem doença grave e com umas aspirinas (nada de conotações maliciosas, seus marotos) recuperará rápidamente.
Ou estará a Comissão de moradores com medo de ter que pagar impostos para ter casa aberta?
Ou ...?
Ou ...?
Meus caros,
Quando surgiu, este blog tinha objectivos concretos e, em minha opinião, atingiu-os em determinados momentos. Poucos, infelizmente! Nos últimos tempos perdeu muita da sua identidade. Não vi, por exemplo, uma única referência ao dinheiro (mal) gasto na Bienal da Marinha Grande e muito menos um reparo ao exercício do actual executivo camarário, que está a ser muito fraco. Quando acusam o JMG de parcialidade, injustamente em minha opinião, que dizer deste blog, que nos últimos meses se demitiu totalmente das responsabilidades que tinha junto dos seus fiéis leitores?
Por outro lado, todos merecíamos uma justificação para o fim deste espaço de debate.
Eu fui um dos mais visados neste blog, na maioria dos casos injustamente, mas julgo que este tipo de blogs faz falta ao concelho, desde que não seja utilizado para denegrir o bom nome das pessoas.
Até sempre!
Se acaba ou não, o Largo, aos seus autores cabe a sorte. Por mim dei por bem empregue o tempo por aqui usado.
O meu Obrigado...
Só mais um "magro" contributo-
A criatura mais estranha da Terra
Poema de Nazim Hikmet Ran
-------------------------------
És como um escorpião, meu irmão,
vives na escuridão covarde
como um escorpião.
És como um pardal, meu irmão,
sempre a piar como um pardal.
És como uma ostra meu irmão,
fechado como uma ostra, contido
E és assustador, meu irmão,
como a boca de um vulcão extinto.
Não um, não cinco
infelizmente, contabilizas milhões.
És como uma ovelha, meu irmão:
quando o pastor levanta a sua vara,
rapidamente te juntas ao rebanho
e vais, quase com orgulho, para o matadouro.
És a criatura mais estranha na Terra- ainda mais estranho que o peixe que não consegue ver o mar no meio da água.
E a opressão no mundo é graças a ti.
E se estamos com fome, cansados, cobertos de sangue,
e ainda estamos a ser esmagados como as uvas para o vinho, a culpa é tua,
Eu mal consigo dizê-lo, mas a maior parte da culpa, meu querido irmão, é tua.
------------------------------
Traduzido por Fabian Figueiredo
do Inglês: The Strangest Creature on Earth
Em primeiro lugar, este blogue depois de atingir dimensão, qualidade e contribuir com muita discussão válida e proveitosa em proveito da nossa terra, é errado, e totalmente desprovido de razão, que a comissão decida o fecho da edição.
Em segundo lugar, é certo que: dá muito trabalho, manter de pé este digno blogue.
Em penúltimo lugar, desistir agora, equivale a: mandar 1518 post´s para a ex. Etar da Garcia.
Em último lugar, prezado anónimo das 14.10, este blog tinha, tem, e julgo, vai ter objectivos concretos.
Nos últimos tempos, segundo as suas palavras perdeu muita da sua identidade. O senhor não viu, por exemplo, uma única referência ao dinheiro (mal) gasto na Bienal da Marinha Grande. Olhe lá, eu fui à plataforma e não vi 75.000€, nem 90.000€, nem os 135.000€, muito menos os 150.000€, nem os aparvalhados 300.000€ de honorários divulgados no jornal imparcial cá da Cidade!
Depois de consultar, fiquei a saber que foi uma das bienais mais baratas realizadas, e muito mais barata que a penúltima, (se calhar, também sabia, não sabia?).
Mas… verdade seja dita, também não vi reparos no jornal da terrinha, a dizer bem de nada, nem de ninguém, espero não ter havido saias e almoços à mistura…
Mas… outra verdade seja dita, nunca vi uma bienal com tanta dignidade cá na terra nem no distrito, isto para ser modesto, porque ninguém tem nada a ver, por onde eu ando, mais a minha querida Zulmira, que adora andar de descapotável, mas… não gosta de terraços!
Meu caro, admitir que este blogue GRATUITO, durante meses se demitiu totalmente das responsabilidades que tinha junto dos seus fiéis leitores (eu diria seguidores), o que dizer de certos jornais pagos, não falando dos que podem e são utilizados para denegrir o bom nome das pessoas. (felizmente que aqui na Marinha Grande isso não acontece, nem é o caso!)
Até sempre? Eh eh eh, no mínimo até amanhã!
O Largo das Calhandreiras não deve ser frequentado por pessoas que, sofram dos nervos, tenham desvio de coluna, amuem com facilidade. Pode causar urticária, crises de ansiedade, alergias diversas, hematomas na cabeça e tentativas de suicídio. Se sentir algum destes sintomas, desligue o computador e procure ajuda.
Viva o largo da Calhandreiras.
Em primeiro lugar, este blogue depois de atingir dimensão, qualidade e contribuir com muita discussão válida e proveitosa em proveito da nossa terra, é errado, e totalmente desprovido de razão, que a comissão decida o fecho da edição.
Em segundo lugar, é certo que: dá muito trabalho, manter de pé este digno blogue.
Em penúltimo lugar, desistir agora, equivale a: mandar 1518 post´s para a ex. Etar da Garcia.
Em último lugar, prezado anónimo das 14.10, este blog tinha, tem, e julgo, vai ter objectivos concretos.
Nos últimos tempos, segundo as suas palavras perdeu muita da sua identidade. O senhor não viu, por exemplo, uma única referência ao dinheiro (mal) gasto na Bienal da Marinha Grande. Olhe lá, eu fui à plataforma e não vi 75.000€, nem 90.000€, nem os 135.000€, muito menos os 150.000€, nem os aparvalhados 300.000€ de honorários divulgados no jornal imparcial cá da Cidade!
Depois de consultar, fiquei a saber que foi uma das bienais mais baratas realizadas, e muito mais barata que a penúltima, (se calhar, também sabia, não sabia?).
Mas… verdade seja dita, também não vi reparos no jornal da terrinha, a dizer bem de nada, nem de ninguém, espero não ter havido saias e almoços à mistura…
Mas… outra verdade seja dita, nunca vi uma bienal com tanta dignidade cá na terra nem no distrito, isto para ser modesto, porque ninguém tem nada a ver, por onde eu ando, mais a minha querida Zulmira, que adora andar de descapotável, mas… não gosta de terraços!
Meu caro, admitir que este blogue GRATUITO, durante meses se demitiu totalmente das responsabilidades que tinha junto dos seus fiéis leitores (eu diria seguidores), o que dizer de certos jornais pagos, não falando dos que podem e são utilizados para denegrir o bom nome das pessoas. (felizmente que aqui na Marinha Grande isso não acontece, nem é o caso!)
Até sempre? Eh eh eh, no mínimo até amanhã!
O Largo das Calhandreiras não deve ser frequentado por pessoas que, sofram dos nervos, tenham desvio de coluna, amuem com facilidade. Pode causar urticária, crises de ansiedade, alergias diversas, hematomas na cabeça e tentativas de suicídio. Se sentir algum destes sintomas, desligue o computador e procure ajuda.
Viva o largo da Calhandreiras.
Este cigano pertence à clâ dos que nos governam. E pelos vistos está muito satisfeito.
Eu fui à Bienal num domingo à tarde
Visitantes - menos de 10
Design - nada
Curiosidade - uma cadeira velha cortada dentro duma caixa de acrílico apresentada com se fosse uma obra d'arte (há critérios interessantes)
Relação custo-beneficio ?
Houve dizer que o Sr. Presidente falava por aí que com esse dinheiro tinham comprado outras coisas que não eram para a Bienal e que os críticos ainda ...
A ser verdade porque é que, de uma forma objectiva, não esclarece os municipes dos eventuais beneficios da Bienal?
Hehehe...quem disse que teria de ser fim de Emissão!? Eu ainda cá estou e como sempre gosto de ler o que escreve. Vá lá... há que continuar, o que é bom não pode acabar assim sem que nem para quê!!!
Um abraço
Bom dia,
A comissão de moradores e os colaboradores deste blog, já se deram conta que, os seguidores e frequentadores do mesmo, não estão contentes com o encerramento do mesmo, pedia que tivessem isso em conta e continuassem com ele.
Em relação aos detractores do blog, só há uma coisa a dizer "os cães ladram e a caravana passa" , ninguém é obrigado a comer do que não gosta, não visitem o blog e deixem-nos em PAZ, como em tudo na vida, "não se pode agradar a gregos e a troianos".
Se me é permitido um conselho, não lhes façam a vontade.
Um abraço ao LARGO
Tenham muito juizinho, mas é...!!!
Amigo Assombração
Não entendi!
Por acaso é uma ameaça?
Ai que medo, já me está a doer.
Adeus
Ao Largo das Calhandreiras o meu muito obrigada pelos bons momentos que proporcionou.
Agora irei seguir o largodascalhandrices e, espero que tenha o mesmo nível, já agora, recuperem o RELAXOTERAPEUTA e os outros.
Até sempre
Folha Seca, boa sorte para este novo projecto.
Parabéns ao autor pelo novo projecto e pela originalidade. Essa dos dissidentes foi muito bem esgalhada. Só é pena que o cheiro dos oportunistas se sinta à distância. Fede!
ESCLARECIMENTO
Dada alguma ligação que me pretendem dar ao blogue (largo das calhandrices) Esclareço que, não tenho nada a ver com a criação do referido.
Esclareço tambem que não tenho nada contra a sua criação, é um direito que assiste a qualquer cidadão, indivualmente ou em grupo.
Apenas desejo as maiores felicidades ao(s) seus criadores.
R.Manuel (folha seca)
Menina Flor de Liz,
não preciso que me recuperem pois estou de boa saúde. Agradeço contudo a deferência, embora verifique que anda tudo um pouco distraido. Do essencial e do resto.
Tenho por este "Largo das Calhandreiras" o maior respeito e a maior gratidão. Sou um cidadão livre e orgulhoso das minhas origens e raízes marinhenses. Continuo por isso a preferir os originais às fotocópias, as peças únicas dos mestres vidreiros às baratuxas réplicas made in China. Estou por isso saudoso do futuro... compreende-me?
Que pena ver partir uma voz independente!
Agora ficamos com essa coisa a que chamam 'Jornal' da Marinha que de jornal só tem o nome.
Reestrurem, mas façam tudo para não nos privarem da vossa companhia... P L E A S E!!
Esperando ter compreendido, deixo aqui o comentário que acrescentei no outro lado.
Jamais o identificaria com forma tão semelhante ao do finado (?) Largo/Fórum das Calhandreiras, de boa memória e ultimamente algo abandonado e desvirtuado. Nada tenho contra quem tratou dos cuidados paliativos, postando, comentando e comentando os comentários. Até me parece gente interessante; mas sem as questões e opiniões diversificadas sobre a nossa vida concelhia, perderam-se muitas das virtudes e ficámos mais pobres, apenas com a visão semanal do Director Dr. António José, o tal que da renovada edilidade parecia ser amigo, mas agora já não é.
Oxalá (como eu gosto desta palavra) que se trate de correcção à trajectória, à do Largo, não à coerência dos editoriais e conteúdos do JMG. Será? Ainda assim, creio que merecíamos melhor explicação dos pais, padrastos e padrinhos Calhandreiros. Se não for algo próximo, parece-me abusivo este nome.
No entanto, gosto do formato. Será para manter? Como diria o outro, é claro que há mais vida para além do Largo, mas que ele (teve) um papel importante e foi cor neste cinzento marinhense, lá isso é verdade. Partilhadas estas reflexões, resta seguir os acontecimentos, participar quando houver apelo e tempo, e desejar longa e útil vida à Calhandrice, pelo menos até encontrarmos melhor forma de intervir.
Boa noite,
Comprendo sim Sr Relaxaterapeuta.
Um abraço
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