Parabéns por terem criado e mantido este espaço de discussão. Já conhecia mas, apesar de plural, pareceu-me sempre demasiado inconclusivo (perdoem-me o atrevimento). Por isso, nunca tinha sentido a curiosidade de participar.
Porém, ao fim de destes anos após o 25 de Abril e com a grave crise internacional, é hora de mudarmos (se não for voluntáriamente seremos obrigados pelas circunstancias) a forma de discutir os problemas.
Atrevo-me a sugerir um tema para discussão. Talvez assim possam alargar a outros participantes (se for esse o vosso desejo).
Portugal além de estar com graves sintomas, senão mesmo uma grave pneunomia, continua no meio de uma corrente da ar terrivel.
Que herança estamos a deixar para os nossoa filhos e para os nosso netos?
Isto não é ser pessimista. É tentar ver mais longe, porque antecipando algumas das consequências desta grave situação, poderemos minimizar os seus efeitos.
O que poderá fazer o governo do pós-eleições (independentemente da sua cor politica)?
Como e que vamos gerir melhor para reduzir a despesa pública?
Ainda há margem para aumentar a receita?
E o desemprego? Que fazer para reduzir os seus efeitos no curto prazo? Que medidas (organização politica, económicas, financeiras, justiça, educação, etc) tomar para que haja efeitos positivios (ou menos negativos) no crescimento económico e no emprego a longo prazo?
É tempo de "arregaçar as mangas" , de encontrar consensos e não de discussões inconclusivas e incriminatórias.
Falemos do futuro porque o passado, infelizmente, já não podemos alterar.
Será que estamos conscientes da situação ou estamos a fazer como a avestruz e esperar que isto passe? É que não passa se nada fizermos.
E a primeira coisa fazer é mudar a atitude.
Cumprimentos
A Verdade Chateia
15 comentários:
Parabéns, com direito a tópico e tudo. Sempre que puder não me absterei nem votarei em branco, mas...
Ainda bem que A verdade chateia, apareceu, senão não resolvíamos os problemas do país, de tão inconclusivos que somos. No entanto uma achega:
A despesa pública desaparece se deixar de se pagar ordenados milionários a alguns funcionários, bem como reformas de ostentação, como se faz em alguns países de direita como por exemplo a Austrália.
O desemprego diminui se trabalharmos menos horas por semana. Se os salários aumentarem, aumenta também o consumo interno, que é o que necessitamos neste momento.
Vão agora arranjar forma de contestar o que disse, mas a verdade não é o que achamos que é...a verdade é realmente o que é.
Só fez perguntas ou vai dizer alguma coisa de substantivo? É que estes governos de direita, só fizeram m****.
Terça-feira, 16 de Junho de 2009
Mais do mesmo ou remar contra a maré?
Apresentados os cabeças de lista aos principais órgãos autárquicos do Concelho, verificamos uma pobreza de ideias que ao exemplo das recentes eleições europeias não é difícil antecipar uma fraca mobilização do eleitorado. Não me refiro naturalmente ás pessoas mas sobretudo à falta de projectos mobilizadores.
Tendo feito parte activa de grupos de trabalho que prepararam candidaturas ganhadoras, recordo a importância dada à participação dos munícipes no levantamento dos principais problemas existentes nos lugares, freguesias, nos sectores sócio profissionais, no ensino na saúde, etc…
Alguns partidos, se verificassem nos seus arquivos encontrariam trabalho feito noutros tempos que bem poderia servir de exemplo de como mobilizar o eleitorado pondo-o a participar activamente na elaboração dos respectivos programas de candidatura.
Hoje o que verificamos são “encontros”, normalmente à mesa de um qualquer restaurante apadrinhados por algumas figuras nacionais onde se fazem meia dúzia de promessas vagas mas que sejam o mais “inovadoras” possíveis para se diferenciem da dos adversários, se um promete acabar com a kaka outro promete subsidiar os medicamentos aos mais carenciados.
Enquanto isto e sem ser contra o aparecimento de novos protagonistas verificamos o afastamento de excelentes ex-autarcas e outras pessoas com excelentes capacidades que só não fazem parte das listas porque não integram os pequenos grupos restritos em que se transformaram as direcções locais dos Partidos políticos.
Quanto a isto, acredito que na sociedade Marinhense há gente com Partido e sem Partido que, apesar do curto espaço existente até ás próximas eleições autárquicas podem potenciar uma candidatura, senão vencedora, pelo menos que possa contribuir para a discussão das reais necessidades da Marinha Grande e contribuir para que não se fique pela kaka e a comparticipação no custo dos medicamentos para os mais necessitados
Publicada por folha seca em 10:06 0 comentários
É aborrecido quando começamos a ficar para trás e os novos não pensam da mesma forma, não deve ser nada agradável, mas paciência... a tradição já não é o que era.
Caros amigos,
Agradeço a publicação da minha mensagem. Espero que tenhamos bitaites construtivos.
Caro não me fecundem sff
Não somos nós que podemos resolver os problemas do país. Talvez possamos ajudar se discutirmos abertamente os problemas.
Não me parece é que o problema se reduza a ser de esquerda ou de direita? Não somos todos portugueses? Não queremos um país melhor para os nossos filhos e netos?
É sempre agradável alguma ironia e algum sentido de humor, mas por favor, seja mais objectivo. Veja a figura que fez o Vital Moreira.
Estou de acordo que parte do problema passa pelos ordenados de quem não produz valor. Pode ganhar pouco e nem esse valor produzir.
Contudo o problema é que a despesa pública vai ter que ser reduzida e exige que sejam tomadas também medidas impopulares. É que não há margem para aumento de impostos.
-Um dos problemas é o desperdício na generalidade dos investimentos públicos. As "derrapagens" orçamentais são um bom exemplo. Nunca ninguém é responsável e é um bom truque para as empresas de obras públicas.
-Outro é o ex-membros do governo irem para empresas de sectores que tutelaram e que têm grandes negócios com o estado. Por exemplo, na energia temos o Pina Moura, Nuno Ribeiro da Silva, nas obras públicas o Ferreira do Amaral e o Jorge Coelho.
-Outro é a falta de produtividade da Administração pública. O país não precisa e não pode pagar a mais de 700 000 funcionários. Mas não podem sair para ir para a reforma, pois assim continuamos a pagar sem fazerem nada.
-Outro …. digam, digam
Outro? A falta de produtividade das chefias na função pública. Vamos separar os que ganham 500 € dos outros que ganham milhares sff.
Caro amigo,
Fazer politica não é só votar.
Sabe e que significa politica?
Transcrevo o que vem na wikipédia
"A palavra política denomina arte ou ciência da organização, direcção e administração de nações ou Estados; aplicação desta arte aos negócios internos da nação (política interna) ou aos negócios externos (política externa."
Em vez de só mandar bocas apresente ideias coerentes e estruturadas. Embora mais dificil do que o bota abaixo é mais útil.
Mais uma lição de "coltura", assim não vai lá, eu sei que somos todos umas bestas mas...Blá, Blá e nada, não se vota, então podemos ter razão e os outros é que ganham as eleições... os outros é nos obrigam a pagar impostos... Digo o mesmo sem dar a cara, sem voto... é simples retórica sem sumo.
Acabo aqui, não adianta.
Meus caros, o castigo para os que não se importam com a política, é serem governados pelos que se importam. Agora é fácil perceber que existem uns, que se importam mais do que outros e nestes últimos quatro anos o nosso poder local CDU/PSD até se importaram pouco.
Sendo esta espécie de Cidade, uma cidade de buracos até nas estradas, e nos passeios, uma cidade com falta de limpeza geral, não esquecendo as localidades que estão pior. Quando falta o básico logo falta o acessório.
Como tudo na vida, sem trabalho nada se faz e essa do “desemprego diminuir se trabalharmos menos horas por semana. Se os salários aumentarem, aumenta também o consumo interno, que é o que necessitamos neste momento”.
Como é que podemos pagar mais, se o trabalhador faz menos, logo temos menos produto para vender o que aumenta o preço final do produto já produzido, pagando o mesmo ordenado!! Agora pagar mais?, ainda inflacionava mais o preço final de venda.
Os que defendem as 30 horas semanais devem começar a defender as 20 horas, quatro por dia!!!
Assim ficam com mais tempo para fazerem compras e aumentar o consumo interno!
Existe quem trabalhe por esta Cidade tão mal tratada!
Exmo Sr Anónimo
Sabe quando é que o seu trabalhador começa a deixar de pagar o seu (dele) salário e começa a trabalhar para pagar o seu lucro? Estamos a falar de HH.
Quando souber diga alguma coisa. Ou está só a falar das "trovas do vento que passa".
Bolas estava a ver que não aparecia ninguem a dizer nada de jeito...
Força Anarcabe abaixo com os patrões reaccionários; exploradores; 1 hora de trabalho diario chega bem para a miséria que nos pagam...agente precisa é de tempo para gastar a massa...
Amigo Anarcabe o MRP..(desculpa isso era dantes... o POVO está contigo...( ja agora quando fores vereador não te esqueças de mim... sabes eu já perdi um bocado o jeito mas sou bom(pode mesmo ser para acessor)
campanha já faz esta camara e a grande força,pois não á guito para nada é só ervas a crescer por ai á borda das estradas,mas houve 2500 euros para a ARSUPI ir viajar para frança.Então SR. Presidente e as outras coletividades não têm direito a nada?tb votamos em si se nos der essa quantia,muito obrigado por falir a camara desta maneira...
campanha já faz esta camara e a grande força,pois não á guito para nada é só ervas a crescer por ai á borda das estradas,mas houve 2500 euros para a ARSUPI ir viajar para frança.Então SR. Presidente e as outras coletividades não têm direito a nada?tb votamos em si se nos der essa quantia,muito obrigado por falir a camara desta maneira...
E mais 1500 aerios, para ajudas de custo logisticas para a manif. promov. pelo sindYkat.
por acaso sabem quanto ganham os sindykaylistas (coveiros) cá da parvónya?
Um escaanndaallu!!!!!!!!!!!
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