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terça-feira, 28 de outubro de 2008

estou gajo p'ra montar um partido...

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Partidos vão receber 100 milhões do Estado
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6 comentários:

Anónimo disse...

Humm, estou a ver...
Então quer dizer que o Saúl Traineira é uma espécie de funcionário público, não é?

Anónimo disse...

Oh Baixa Mar do mar baixo,
Baixa mar do mar morto,
Baixa mar...baixa mar...
Vai chamar pai a outro!

(Se não for assim, que se lixe)

Vocês estão a ficar sem espelhos e, pior ainda, sem piada!
Olhem que os calhandreiros merecem mais!

Anónimo disse...

Aproveitem o comentário anterior e fechem a tasca que isto já não tem piada nenhuma.......

Anónimo disse...

Quem serão estes anónimos tão solícitos e tão interessados em que esta 'tasca' encerre?!
Dá mesmo para desconfiar, não dá?

Reconheço (reconhecemos todos, penso eu) que a curiosidade motivada pela novidade inicial do Largo das Calhandreiras, já não será a mesma...
Hoje dá-nos menos vontade de rir, até porque a paródia inicial tem vindo a dar lugar a coisas mais sérias...
Mas a actualidade deste espaço de liberdade continua a ser a mesma, quiçá até mais oportuna, perante a gravidade da situação que se alastra, à medida que o mandato deste executivo vai progredindo.

Logo, a minha opinião é diametralmente oposta à destes senhores anónimos.
O Largo das Calhandreiras deve continuar e, se possível for, com mais acutilância na denúncia dos problemas e das (más) decisões que, diariamente se vão tomando (ou não tomando) e que estão a atirar a nossa terra para um beco sem saída.

Anónimo disse...

Eu sou o anónimo das 6:19, para facilitar, o Batatinha e não enfio a carapuça do Anacleto.
O Largo é frequentado por Calhandreiros de vários níveis culturais, formando um todo heterogéneo. Ainda bem.
Obviamente que quero um Fórum fortalecido, cada vez mais denunciador, de preferência cada vez mais corrosivo. Claro que há quem não goste.
Um sinal de maturidade é o de convivermos saudavelmente com a crítica. Conseguir reconhecer o erro dos nossos actos ou dos de quem apoiamos e denunciá-los de forma séria, até auto ridicularizando, é um sinal de maturidade, de maioridade intelectual. Por isso, precisamos de ajudar quem ainda precisar, denunciando os sinais dos ainda estão formatados para não pensar por si próprios, dos que ainda não sabem aprender quando perdem muito muito menos quando ganham, dos preconceituosos, dos que se julgam donos da verdade e nunca se enganam. O objectivo é que aprendamos a ser críticos, apoiemos de forma inabalável aquilo em que racionalmente acreditamos, mas saibamos rir das patetices que alguns teimosamente persistem em esconder, como quem guarda o lixo debaixo do tapete.
Por exemplo, considero que, sem estar sempre de acordo com formas e conteúdos, o Relaxoterapeuta tem feito um óptimo trabalho no Largo em favor dos Calhandreiros. Com as suas crónicas inteligentemente corrosivas, diverte uns, motiva outros a elevarem o seu próprio nível de conhecimento e aumenta a raiva dos ainda analfabetos funcionais que se revoltam normalmente proferindo os insultos do costume. Oxalá estes últimos também possam evoluir.
Este o aspecto formativo. Depois, o Largo que contra ventos e marés “Não cobra taxa de disponibilidade” é um bem que todos devemos preservar, fazendo dele o melhor dos usos. Calando-o ou intoxicando-o com alarvidades, perdemos a oportunidade de dar a nossa opinião e ouvir os outros Calhandreiros, vontade última dos que pensam que a educação é na escola e a intervenção cívica se faz apenas nos partidos onde as verdades são as oficiais.
Desculpem-me se não me fiz entender.
Viva o Largo e os Calhandreiros!

Anónimo disse...

Apoiado! Apoiado! muito e muito apoiado.
Não posso estar mais de acordo com os dois biatites anteriores.
Viva o Largo das Calhandreiras (...e dos Calhandreiros!), vivóóóó