.
.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Revista de Imprensa (I)


Impasse com uma expropriação atrasa trabalhos
Marinha Grande arrisca perder financiamento do Polis


O programa Polis da Marinha Grande corre o risco de perder o financiamento de cerca de 1.3 milhões de euros se não concluir até final do ano a última etapa do projecto.
As obras de reabilitação da segunda fase da ribeira das Bernardas estão quase concluídas. Para o trabalho ficar pronto é necessário expropriar parte do terreno, onde se encontra uma casa no local e cujas negociações entre autarquia e proprietário se têm revelado infrutíferas.
Alberto Cascalho, presidente da Câmara da Marinha Grande, afirma que tem estado em contacto com o advogado do proprietário quase diariamente. “Põe em causa a última tranche do financiamento, que só nos será entregue após a execução final e total do projecto Polis”, revela.
A intervenção da última fase do Polis incidiu na recuperação da ribeira das Bernardas para utilização pública e a criação de uma zona desportiva, no Casal do Malta. Foi também melhorada a ligação rodoviária entre a rotunda junto ao estádio e a PSP.
O autarca explica que o Centro de Monitorização Ambiental era para ter sido construído no Parque da Cerca, no local onde existiam os depósitos da Mortensen. No entanto, um diferendo entre as partes adiou o projecto, que “agora já não faz sentido”, por estarem previstos centros idênticos.

CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL NA PRAIA VELHA
“O Centro de Interpretação Ambiental só ainda não foi construído na praia Velha, devido à morosidade burocrática”, revela o presidente da câmara. Alberto Cascalho explica que este projecto está financiado pelo Plano de Ordenamento da Orla Costeira, que também patrocinou a requalificação do Vale de S. Pedro e os courts de ténis.
“A construção do centro avança no início do próximo ano, vai contar com a cooperação de várias associações e terá um funcionamento sazonal.” O Museu Nacional da Floresta também prevê a construção de um Centro de Educação e Interpretação Ambiental.




(surripiado do Jornal de Leiria)

2 comentários:

Anónimo disse...

Pois...pois...
E o "Burro sou eu"?
Quatro anos para proceder à demolição de barracas, construidas em terrenos públicos, quando o direito à habitação está garantido, em casas construidas com apoio do Estado para esse efeito, não é tempo de mais?
Essas casas (algumas barracas) têm licença de habitabilidade?
Os direitos fundamentais das pessoas que lá moram não estão garantidos?
O problema é de cobardia política. Estes pequenos Césares que nos governam são incapazes de revelar firmeza, porque são estruturalmente fracos e porque pensam que uma acção de firme autoridade lhes poderia tirar votos.
Pobre Polis..

Anónimo disse...

De toda esta Histórieta, pena quenão tenh vindo na Publicação de LUXO , paga por nós e onde so se mostrou o BELO (na opiniõa deles).

Coragem
Determinação
Coerência

Tudo aspectos que não exsitem neste Executivo Camarário!!!!
Mas não será de admirar!!!!!!

Sinceramente, estive a pensar,e Achoquevou fazer uma casano Parque Hereois do Ultramar/vitimas do NãoSeiQuê... assim euuso a casa, e evita-se esta confusão de nomes!!!!

Depois com a demora nas soluções, smepre vou moranodnocentro da Cidade e com um jardam arranjado e trata pela Câmara