PSD perde deputado e BE ganha assento na AR por Leiria
O PSD saiu vencedor nas Eleições Legislativas pelo Círculo Eleitoral de Leiria mas perdeu um deputado. O lugar foi para o Bloco de Esquerda (BE), que, pela primeira vez, no distrito, consegue eleger um candidato para a Assembleia da República (AR), neste caso o cabeça de lista Heitor de Sousa.
O BE chegou aos 9,5 por cento (%), o que se traduz numa subida a rondar os 4%.
O deputado perdido pelos sociais-democratas, tendo em conta os resultados de 2005, seria a eleição de Pedro Pimpão, de Pombal e dirigente nacional da Juventude Social Democrata, assegurando o PSD a eleição de Maria Teresa da Silva Morais, Fernando Marques, Paulo Batista Santos e Maria da Conceição Bretts. Em todo o caso, o PSD desce quase 5% dos votos comparativamente com as eleições de há quatro anos, alcançado, ontem, 34,97%.
O PS voltou a ser a segunda força política no distrito, com 30,18, mas baixou mais de 5,5%. Manteve, em todo o caso, quatro deputados, elegendo Luís Amado, José Miguel Medeiros, Odete João e João Paulo Pedrosa.
Por sua vez, o CDS-PP sobe pelo mesmo círculo (mais de 3%), chegando aos 12,63, resultado que permitiu manter o deputado na AR, elegendo Assunção Cristas.
Também a coligação PCP-PEV (CDU) subiu no distrito, no entanto os 5,11% alcançados ontem traduzem-se num crescimento inferior a um por cento.
Nas Eleições Legislativas de 2009 votaram no distrito de Leiria 58,81 dos eleitores inscritos (421.010) - menos cerca de 5% do que em 2005 -, registando-se neste círculo eleitoral 2,81% votos brancos e 1,53% nulos.
(surripiado do Diário de Leiria)
O PSD saiu vencedor nas Eleições Legislativas pelo Círculo Eleitoral de Leiria mas perdeu um deputado. O lugar foi para o Bloco de Esquerda (BE), que, pela primeira vez, no distrito, consegue eleger um candidato para a Assembleia da República (AR), neste caso o cabeça de lista Heitor de Sousa.
O BE chegou aos 9,5 por cento (%), o que se traduz numa subida a rondar os 4%.
O deputado perdido pelos sociais-democratas, tendo em conta os resultados de 2005, seria a eleição de Pedro Pimpão, de Pombal e dirigente nacional da Juventude Social Democrata, assegurando o PSD a eleição de Maria Teresa da Silva Morais, Fernando Marques, Paulo Batista Santos e Maria da Conceição Bretts. Em todo o caso, o PSD desce quase 5% dos votos comparativamente com as eleições de há quatro anos, alcançado, ontem, 34,97%.
O PS voltou a ser a segunda força política no distrito, com 30,18, mas baixou mais de 5,5%. Manteve, em todo o caso, quatro deputados, elegendo Luís Amado, José Miguel Medeiros, Odete João e João Paulo Pedrosa.
Por sua vez, o CDS-PP sobe pelo mesmo círculo (mais de 3%), chegando aos 12,63, resultado que permitiu manter o deputado na AR, elegendo Assunção Cristas.
Também a coligação PCP-PEV (CDU) subiu no distrito, no entanto os 5,11% alcançados ontem traduzem-se num crescimento inferior a um por cento.
Nas Eleições Legislativas de 2009 votaram no distrito de Leiria 58,81 dos eleitores inscritos (421.010) - menos cerca de 5% do que em 2005 -, registando-se neste círculo eleitoral 2,81% votos brancos e 1,53% nulos.
(surripiado do Diário de Leiria)
2 comentários:
Ocorrem-me três comentários:
1. Tenho esperança que alguém um dia acolha o fenómeno eleitoral como tese de doutoramento ou mesmo algo mais científico na área da felicidade. Suspeito que a actividade partidária activa e o seu culminar no clímax eleitoral, são sempre motivo de enorme satisfação para os participantes. Invariavelmente, ao contrário das agruras que os cidadãos comuns enfrentam no dia-a-dia com derrotas e vitórias, benefícios e prejuízos, os políticos, vencem sempre.
É ouvi-los: O PS ganhou porque efectivamente elegeu o maior número de deputados, os restantes porque elegeram mais deputados que no anterior mandato ou porque ultrapassaram o outro. Enfim, um paraíso na Terra. Senhores da Medicina, da Psi, por favor não intoxiquem mais os pacientes com fármacos. Façam com que se inscrevam num partido, num qualquer ao gosto de cada um. Ganharemos todos e a Dr. Ana Jorge bem como o Dr. Teixeira dos Santos, agradecem.
2. É claro que esta é a face que os agentes nos mostram. A seguir vem o ajuste de contas interno e com ele o rolar das cabeças que a seu tempo iremos ver. Mas por cada uma que rola há sempre umas quantas que se perfilam. Todos sabem que é assim. Uns aceitam e respeitam as regras do jogo, outros não. São as grandezas e as misérias duma actividade que desde os Gregos tem tanto de Nobre como, não raro, de aviltante.
3. Mas há actores imunes ao sistema. Desempenham papéis relevantíssimos nesta “ópera bufa” e não vão a sufrágio. São intrusos que têm artes de influenciar negativamente os cidadãos de quem, legitimamente ou não, obtiveram mandato para defesa dos seus legítimos interesses profissionais. Não se importam de explorar os medos dos que se sentem fragilizados e ou ameaçados pelas alterações às regras profissionais, que, gente honrada, até as acham devidas na essência.
Aos políticos que dão a cara por ideais em partidos e movimentos, e que se expõem a críticas e, não raro, a vexames, o Povo, sufraga. E aos outros, aos representes das associações empresariais e sindicais? Aos agentes da comunicação social? Alguns não têm actividade política mais relevante que muitos políticos oficiais? Por exemplo, aos representantes dos professores que andaram a pedir para não se votar no PS, quem os premeia ou castiga? Quem julga os “Mário Nogueira” ou os “Belmiro de Azevedo” deste país?
Transcrevo o que escreveu o novo deputado eleito pelo PS.
"... assim todos os cobardolas ..."
Não fui visado porque não utilizo o tipo de linguagem utilizado por alguns dos bitaiteiros naquele post.
Francamente Dr. João Paulo Pedrosa, não me parecem palavras adequadas, ainda mais de quem estava a pouco tempo de ser eleito deputado.
Esta afirmação representa a sua postura arrogante e trauliteira e parece dar razão a alguns dos bitaiteiros.
De qualquer forma penso que deveria meditar sobre o que foi escrito acerca de si.
Infelizmente, o que que poderia ser uma honra para a Marinha Grande,só espero que não se transforme numa unutilidade para a região ou até numa vergonha.
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