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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Kuriosidades

É kurioso que na edição de hoje do JMG, onde editorialista proclama que na Marinha Grande as pessoas têm de deixar de pensar pequeno e que devem apoiar os novos valores emergentes, inspirado na tese patética do ataque pessoal ao novo presidente do CA da TUMG, não haja uma única linha sobre a eleição da marinhense Dra. Catarina Castro, para o juíza conselheira do Tribunal Constitucional. Felizmente em Leiria andam atentos a estas coisas.

10 comentários:

não me fecundem sff disse...

Acha Kurioso?

A Verdade Chateia disse...

Li o tal editorial e acho surpreendente (ou não) a parcialidade e arrogância do director Jornal da Marinha e a argumentação utilizada na tentativa de condicionar a liberdade de opinião, bem como o direito a ser esclarecimento exigido pelos cidadãos que, de uma forma objectiva e elevada, têm questionada a decisão da Câmara relativamente aos elevados custos com remuneração a Administração dos TUMG.

Digo mais, o PS não diria melhor em defesa de tal injustificada decisão.

Não vou aqui repetir todas as questões já colocadas e só posso concluir que o Jornal da Marinha pactua com o facto da Câmara se recusar a informar os munícipes?
Não foi esta a mudança prometida.

Seria também expectável que o PSD esclarecesse as razões do seu voto favorável.

Penetra devagarinho disse...

Gostava mesmo de ver tambem a entrevista do sr A.A. publicada, precisamente nesta edição do jornal em causa pois seria realmente interressante vermos algumas opiniões.
Pois não há forma desse sr. se calar e não continuar para ai a dizer o que quer e lhe apetece.
Também tive acesso aos documentos referidos e o que li foi a moção aprovada com 10 votos a favor e 3 abstenções.
Com a idade que tem já devia saber digerir melhor as derrotas, compreendo que lhe custe, assim sem mais nem menos ficar sem vários assentos e por incrivel que pareça ser sempre pela mesma parte .

Como dizia o outro é vida....

Caga Lérias disse...

Este largo não publica evidentemente. As decisões claras e democráticas e justificadas é que dão origem a vários posts e dezenas de bitaites alguns deles cheios de veneno e má lingua. Mas isso é que interessa. A democracia tem de ser permanentemente justificada a pedido de alguns anónimos e 2 subscritores...

Pobrezinho disse...

Volta para a TUMG Artur Oliveira! Não fazias nada, mas como era de borla, tudo bem! ...

Anónimo disse...

O senhor Logrado, esse ilustre pensador independente, por onde anda? Deve anadar como andou nos últimos 7 anos desde a fundação da TUMG, calado!
E o Sr. Constâncio? Ainda anda a vender caixas de cartão na Vieira ou já se afogou em "vil tristeza"? Parece que desapareceram, infelizmente.

A Verdade Chateia disse...

Um CAGA LÉRIAS e outro diz-se POBREZINHO e ainda um ANÓNIMO do regime nada esclarecem.

Será que é pedir muito?

Façam como o Hugo Chaves e ordenem o encerramento do Largo ou melhor e democráticamente EXIJAM Á CMMG UMA JUSTIFICAÇÃO ECOMÓMICA E DO MPONTO DE VISTA DE GESTÃO (não politica) DE TAL DECISÃO.

Anónimo disse...

Li o editorial do Jornal da Marinha Grande e não posso deixar de manifestar a minha perplexidade pela forma redutora como o tema foi abordado. Parece claro, descontando alguns bitaites venenosos com ataques pessoais, que a questão não é o nome ou as competências de quem foi nomeado para o C.A. da Tumg, a tempo inteiro, com vencimentos e encargos sociais que rondarão os 120.000,00€/ano. O problema é que não sabemos qual a estratégia e que modelo de funcionamento está defenido para a empresa municipal, sendo certo que, se se limitar à gestão da contratação de serviços de aluguer de autocarros e à implementação da exploração dos lugares de estacionamento, nos parece completamente desajustada a constituição de um C.A. com estes custos, que terão que ser suportados pelos nossos impostos, taxas e tarifas, porque as receitas expectáveis destas actividades não cobrirão mais do que 10% dos custos totais de exploração.
Análise diferente se poderá fazer, se a Tumg assumir a implementação integral das funções que lhe estão atribuidas nos estatutos aprovados.
Nunca é demais recordar que a TUMG não foi criada a pensar nos lugares remunerados a distribuir pelos interesses instalados.
O projecto foi amadurecido após se ter feito, internamente, um diagnóstico da desastrosa gestão do Parque de máquinas e viaturas do Município, onde um técnico de grande competência participou na fase inicial, o Sr. Armando Valente, tendo-se concluido que não havia planos de manutenção, controlo de custos e muito menos, qualquer iniciativa de planeamento.
Os mecânicos afectos ao sector, ou eram sindicalistas a tempo inteiro, ou membros da Casa de Pessoal da Câmara que se ocupavam a tratar de problemas da Cantina.
Os motoristas dos autocarros, com um horário normal de trabalho rígido de 35 horas semanais, para poderem garantir os transportes escolares e as viagens de recreio dos reformados e apoiar Associações diversas tinham que fazer horas extras que excediam o máximo legal permitido pela Lei, ficando o executivo com o problema de não poder autorizar a despesa com o pagamento dessas horas.
Juntando todos estes problemas com a necessidade de implementar uma rede de transportes que contribuisse para aproximar os lugares ao Centro e às Zonas Industriais, começou a ser pensada uma solução integrada e estrurante, vertida no estudo económico feito e nos estatutos aprovados, em que a TUMG assumiria a posse das máquinas e viaturas, que constituiriam o seu activo, gerando as suas receitas com o aluguer à Câmara desses equipamentos, com a receita dos passes e bilhetes e com as verbas dos parqueamentos.
A maior flexibilidade da gestão de recursos humanos da empresa iria permitir resolver os bloqueios dos horários de trabalho dos motoristas, flexibilizando horários e remunerando melhor e de forma diferenciada os trabalhadores.
Pretendia-se aumentar a eficácia, a eficiência e a economia destas actividades e mesmo com todas estas funções, para além do Técnico com formação superior na área dos transportes, nunca se julgou necessário remunerar os vereadores que exerceram funções no C. A. da TUMG.
Por tudo isto, eu não aceito ser remetido para o grupo de tacanhos, que pensa pequeno e se entretem a atacar pessoas só porque são Vieirenses.
Porque me reconheço como medianamente inteligente, porque dei o meu contributo para criar a TUMG e porque tenho muito respeito e especial carinho pelos Vieirenses, reafirmo que só memove o desejo de ver devidamente esclarecida esta decisão da Câmara e volto a repetir, se existir um Plano Estratégico para a TUMG, serei o primeiro a aplaudir as decisões tomadas.

A. Constâncio disse...

Peço desculpa, mas não sou anónimo e deveria ter assinado Armando Constâncio

Anónimo disse...

Quanto à Catarina, que conheço desde miúda, acho que se fez justiça e que ela não precisa, mesmo que a tenha tido, da acção tutelar do pai.
A sua carreira fala por si e o mérito e prestígio não se compra, conquista-se. E ela fê-lo.
Já quanto ao Osvaldo, pese embora alguns problemas entre nós em determinada fase da nossa vida partidária, porque ainda o não tinha feito, quero dizer-lhe que o leio com atenção no Praça Stephens e espero que as opiniões que deu quanto ao assassínio de carácter que tentaram fazer ao primeiro ministro, faça juridisprudência para os mais simples cidadãos.
Aproveito para o cumprimentar por ter conseguido ser eleito por Setúbal, o que reduziu os danos que seriam causados pela substituição de um deputado da Marinha Grande, com provas dadas e de grande prestígio, por uma figura de retórica da política local, cujo grande objectivo na vida é fazer carreira política que um dia o leve a Bruxelas.
Parabens Osvaldo e Catarina.