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sábado, 14 de junho de 2008

Revista de Imprensa

"CDU com balanço positivo"


Chegou ao fim no último sábado, dia 7 de Junho, na Ordem, a iniciativa denominada “CDU presta contas” sobre dois anos e meio de mandato na autarquia. Durante um mês e meio, os eleitos da CDU percorreram todos os lugares do concelho da Marinha Grande e procuraram conhecer os principais problemas das populações.

A acção teve um “balanço positivo”, como adiantou ao JMG Filipe Andrade, dirigente do PCP da Marinha Grande. “De 19 de Abril a 7 de Junho estivemos nas ruas, a contactar de perto com a população, no denominado ‘porta a porta’. No fundo, prestámos contas sobre a nossa política, da qual destaco como prioridades o saneamento básico e as acessibilidades”.

Segundo o responsável, os eleitos contactaram com cerca de 9.000 pessoas a quem falaram de projectos como as variantes, a revitalização do Património Stephens, do centro urbano, do Teatro e da Resinagem.

Questionado acerca do feedback dos marinhenses, Filipe Andrade disse ter sido “uma surpresa agradável”, dado que “as pessoas se mostraram satisfeitas com o trabalho que temos vindo a realizar”.

Sinalização, arruamentos, saneamento, habitações degradadas e carências sociais foram os principais temas abordados pelos munícipes. O dirigente focou também temas como educação e economia, com enfoque na Zona Industrial, que considera prioritários. A CDU encontra-se agora a preparar um dossier com todas as questões levantadas no decorrer da iniciativa, com vista à sua rápida resolução.

Andrade disse ainda ao JMG que foi explicada aos marinhenses que devido “à capacidade de endividamento da autarquia estar esgotada não houve oportunidade de cumprir com o programa ambicioso que apresentámos em 2005”.

A iniciativa “CDU presta contas” chegou ao fim na colectividade da Ordem, no último sábado, com um comício a que assistiram cerca de 200 pessoas e onde se ouviram os discursos de José Luís de Sousa, responsável autárquico da Comissão Coordenadora da CDU e de Alberto Cascalho, presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande


(surripiado do Jornal da Marinha)

12 comentários:

Anónimo disse...

Bom trabalho. Mas, afinal que é dela a obra?

Anónimo disse...

Só não vê quem não quer vêr!!!!

Anónimo disse...

Lá querer ver queria eu, mas o que tenho visto são alguns buracos que demoram eternidades a tapar, muito diz que assim e que também, mas... de obra!... Onde é que está ela, a obra de que a cidade e concelho necessitam? Onde? E olha lá ó Confiante, olha que já lá vão 3 anos, (três) anos...
E não venhas cá com tretas, porque, ou bem ou mal definidos, os trabalhos que têm sido feitos, já vinham planeados, na sua maior parte, do executivo anterior! Ou é mentira?

Anónimo disse...

Começo por dar as boas vindas ao regressado confiante, esse personagem que já se torna mítico e do qual ninguém ouviu falar sobre o facto da nossa Autarquia tirar o tapete debaixo dos pés da Casa dos Afectos deixando várias crianças e famílias sem qualquer apoio, assim como não haver PDM para a Moita ou até por não haver outra estratégia senão o "deixa-andar" para a TUMG. Mas eis que regressa, até já imagino que com um sorrisinho nos lábios, qual lacaio para a propaganda do seu partido onde já pensa ter um lugarzinho reservado...

Quanto ao assunto, pouco há a dizer. A fase de propaganda porta-a-porta acabou, mas cá por casa ninguém passou. Foi tudo bom e maravilhoso, mais um sucesso da CDU que culminou num grandioso comício só com 200 pessoas porque se calhar a sala era pequena e cá fora se amontoavam para tentar entrar mais 5000 e porque o resto tinha ido para a Suíça para ver a selecção nacional...

Sempre ouvi dizer que "com três de espera e três de engano, lá se vai passando o ano", mas nunca vi um exemplo tão óbvio como com este Executivo...

Anónimo disse...

Ó meu caro amigo, eu não procuro lugares nem respondo a donos. O que não tenho é os olhos tapados e a propaganda que por aqui se vai fazendo faz-me pensar que há gente com muito má consciência pelo passado. O que se trata agora é de arrumar a casa e preparar o futuro e essa tarefa finalmente está em mãos de gente competente. O povo sabe reconhecer isso e esta etapa de diálogo com as populações foi um bom exemplo. Este executivo ao contrário de outros é humilde e sabe dialogar. Não é arrogante! É por isso que a oposição não merece qualquer credibilidade junto das populações ouvidas.

Anónimo disse...

Numa coisa, meu caro confiante, estamos de acordo: oposição aqui está pelas ruas da amargura.

Mas tenho que discordar de si quando se refere a este Executivo como "gente competente". Isso não é nem de longe nem de perto verdade.

Este Executivo já por várias vezes deu provas de uma incompetência absoluta: desde a questão do mercado até à falta de sensibilidade e consciência social no que respeita à Casa dos Afectos, passando pelo Teatro que agora está ás moscas e sem qualquer utilidade bem como a questão da TUMG ou os apoios que se vão perder por não haver carta educativa...

Que que lhe diga o que vai acontecer na Marinha Grande até às próximas eleições? Nada. Uns buraquitos tapados, e pouco mais... Depois, na altura de eleições, vão ter aquilo a que se chama por outras palavras "erecção matinal" e desatar a fazer obras para mostrar trabalho...

Se isso os vai salvar ou não, não sei. O que sei é que se não aparecer alguém credível para disputar o lugar, não vamos ter outra escolha senão continuar com mais do mesmo...

Anónimo disse...

Se bem entendi o wolverine refere-se à "tesão de mijo". Mas isto não dá para ter um orgasmo, quanto muito uma ejaculação precoce.

Anónimo disse...

O confiante diz que não tem os olhos tapados, pois eu nem tapado tenho os buracos ao pé da porta.
Realmente só quem tem os olhos tapados é que não vê a falta de planeamento nas poucas obras que dizem fazer e que não passa de abrir buracos pôr tapete de alcatrão e voltar a abrir e a tapar as mesmas estradas uma data de vezes. E depois não há dinheiro para fazer obras.... pois não
dão-se ao luxo de o estragar a torto e a direito.
Já agora sinto curiosidade em saber o que é que acham que a oposição deveria fazer?
É fazer propaganda pelas ruas, mostrando-se muito simpática e não fazendo obra? É mentir descaradamente como se tem visto os eleitos da coligação PC/PSD fazerem?
Que democratas são estes que não atribuem tempo a nenhum dos três vereadores que representam grande parte do eleitorado do concelho, que lhe atribuem pelouros sem tempo e que depois de trabalho realizado vem o senhor substituto do presidente, retirar os pelouros distribuídos.
Eu ainda confio na democracia, mas senhor confiante, neste executivo que eles designam de permanente é que eu não posso confiar,nem na politica oportunista e mentirosa.
Do que tenho visto não houve nenhuma proposta da oposição que estes senhores tivessem acatado.A oposição tem denunciado as trapalhadas que eles fazem e não se vê que criem soluções.Já agora
ò confiante diga-me lá onde é que está a obra desta autarquia?
O que é que tem visto por aí que eu de olhos abertos não tenho conseguido ver?

Anónimo disse...

Este último anónimo pensa que só eles, os xuchalistas (os que chucham e mamam em tudo) é que podem fazer o que querem. Não me consta que nos anteriores 12 anos tenham dado pelouros aos eleitos da CDU, ou estou enganado. Estes, ainda lhos deram (aos xuchas- os que chucham e mamam em tudo)2 anos, mas como deveriam ter concluído que não faziam, como nunca fizeram, nada, mais vale tirar-lhos. Ou será que estou enganado!

Anónimo disse...

Olhe que sim, Olhe que sim está redondamente enganado

Anónimo disse...

Não está só enganado. è mentiroso.
Quando o enfermeiro ganhou as eleições, ofereceu os pelouros de obras públicas à CDu,com o vereador de então José Luis a meio tempo e outro meio tempo ao vereador do PSD António Matias.
Os pelouros oferecidos à Cdu valiam mais de 60% do orçamento da Câmara e o PCP/CDU REGEITOU.
Esta é a verdade, o resto é demagogia, propaganda e mentira.

Anónimo disse...

De facto não está só enganado em relação aos pelouros, engana-se também em relação aos "Chuxas" .É que as Chupetas não mamam.Mas há outros que só sabem dar marteladas e em que a foice nunca corta a direito.