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DECLARAÇÃO DE INTERESSES
. Nós não quisemos ser cúmplices da indiferença universal. E aqui começamos, serenamente, sem injustiças e sem cólera, a apontar dia por dia o que poderíamos chamar – o progresso da decadência. Devíamos fazê-lo com a indignação dramática de panfletários? Com a serenidade experimental de críticos? Com a jovialidade fina de humoristas?
. As Farpas (Maio de 1871)
Localizado no coração da Marinha Grande, o largo que actualmente apresenta o topónimo de Largo Ilídio de Carvalho (antigo Largo do Magalhães ou Largo da Fonte), ficou conhecido pelo Largo das Calhandreiras em virtude de ser local e ponto de encontro para uma das mais apreciadas, saudáveis e seculares tradições do povo desta terra – a calhandrice.
. Durante 5 anos cumpriu-se esta genuína tradição!
6 comentários:
Há aqui qualquer coisa que não bate certo...
Será que o ar cá do burgo é assim tão poluído? Ná...
Eu, cá por mim, estou muito mais preocupado com as descargas de merdona de porco que fazem no nosso malfadado Lis!
Pois claro...o Artur Autocolante - Avariador Imbiente - já diagnosticou o problema e já tem solução..."isto é uma herança do passado qu até o ar nos deixaram poluído...até se resolver o problema, que passa pela aquisição de bombas de ar, não previstas em orçamento, temos de tapar as narinas para respirar, entretanto a Cambra já encomendou máscaras para vender aos municipes.
Entretanto e a pedido do dito Avariador, o Ingenheiro do Imbiente e deportado na Assembleia dos Marretas já fez as colheitas do ar, em frascos devidamente desinfestados de mateias perigosos, e enviou-os para o Canadá...para o mesmo laboratório que fez as analzias do Parque da Cerca... (só me resta saber quem vai pagar estas porque quem pagou as outras já morreu)
A ser verdade o que vem no Pasquim do Toino Zé:
«Face aos resultados do estudo e que atribuem o elevado nível de poluição do ar do concelho à actividade da indústria vidreira, o presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande, João Barros Duarte, mostra-se preocupado.
“Embora esse estudo que não foi encomendado por nós traga esses resultados que, de certa maneira, nos preocupam, essa preocupação já era anterior nossa e portanto temos em marcha a avaliação dessa situação para depois ajustarmos as medidas que vamos propor ou empreender para ver se amenizamos esse risco”.
O autarca explicou ao JMG que já existe um projecto em marcha, em que participam a autarquia marinhense, o Centro Tecnológico de Cerâmica e Vidro de Coimbra e os empresários da fabricação do vidro de embalagem.
“Estamos a fazer na Marinha Grande um levantamento e um estudo e já temos instalados há alguns meses os equipamentos para medirmos e avaliarmos as condições do ambiente”.
João Barros Duarte prevê que “dentro de semanas” sejam conhecidos os resultados do estudo, que serão analisados pelas três entidades envolvidas, esperando o autarca que o relatório seja “acompanhado de uma proposta de medidas a assumir para depois empreendermos e executarmos”.»
... e mais não foi encomendado por ele! Está tudo dito...
Eina pá, tanto estudo! E obras?
Ena pá isto tá tudo poluído...
Ele é o Parque da Cerca...
Ele é as águas das praias...
Ele é o executivo da cambra...
Ele é a Volorlis.....
Ele é o ar....
Agora também a água da Vieira....
....dêem-me um passaporte quero fugir daqui quanto antes...
oh anónymous said...vê se te despachas quanto antes e não te esqueças de levar contigo aqueles tipos da camara...assim o ar fica menos poluído e mais respirável...
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