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quarta-feira, 31 de janeiro de 2007
terça-feira, 30 de janeiro de 2007
Estamos Esclarecidos!
(ao abrigo do pratocólio com o Director Encartado, excertos extraídos do Jornal do TóZé)
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"Amieira recebe Junta e Câmara"
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(...)
"CONDUTAS EM FIM DE VIDA
As condutas de água da Amieira estão velhas e já não aguentam a pressão a que são submetidas. A solução passa por reduzir a pressão, explicou o autarca." (vereador Artur respondendo a um freguês)
quinta-feira, 25 de janeiro de 2007
quarta-feira, 24 de janeiro de 2007
terça-feira, 23 de janeiro de 2007
Vivam as Feiras!
A semana passada ficámos a saber que a coligação maravilha se prepara para dar mais um passo em direcção ao futuro, um passo firme e seguro como é seu apanágio. E só alguém com evidente falta de visão estratégica não reconhece a importância de haver na Marinha uma feira semanal, pujante e dinâmica, um importante polo de atracção e dinamização sócio-económico. As razões que o justificam são mais que muitas, mas não podemos esquecer qui ça a mais importante: se assim não fosse (se não se apostasse nas feiras), onde é que os moços poderiam montar as barracas que têm dado? Convém também não esquecer que as feiras são cenários ideais para as campanha eleitorais (rima e é verdade), que o digam o Paulinho das Feiras e Cª.
Tudo foi pensado ao pormenor, a localização (por exemplo) será estratégica – zona desportiva! Estratégica porquê? Porque se pretende que seja uma feira competitiva e com preços de campeão! (Toma!)
Mas há sempre detalhes, aspectos a melhorar, por isso o FLC sugere:
- estabelecimento duma parceria estratégica com a Feira de Pataias;
- transportes gratuitos para a feira, nos simpáticos “Use e Abuse”, a partir de vários pontos do concelho
- feiras temáticas (semana da bifana, semana da couve lombarda, semana da roupa gamada, semana da k7 ranhosa, etc)
- criar a figura do Regedor da Feira (convém que seja um tipo cheio de ideias – estou a pensar num, mas... não digo!)
- criar “Arrota da Feira”, um projecto de itinerante de divulgação desta actividade de excelência (como se diz agora) e de extremo interesse, noutros locais do concelho (por exemplos: no verão, criar um polo da feira em S. Pedro cujo tema poderia ser “A Feira vem à praia!”).
Pensamos contudo que a cereja em cima do bolo seria (esta é de borla!) candidatar a Marinha a palco da final da Taça das Cidades com Feira (lindo!).
Ãããhh? Já não há? Foi no século passado? Ahh, pois... pois... mas nós não estamos a caminhar p’ra lá, não? No problem, a malta é revivalista...
Tudo foi pensado ao pormenor, a localização (por exemplo) será estratégica – zona desportiva! Estratégica porquê? Porque se pretende que seja uma feira competitiva e com preços de campeão! (Toma!)
Mas há sempre detalhes, aspectos a melhorar, por isso o FLC sugere:
- estabelecimento duma parceria estratégica com a Feira de Pataias;
- transportes gratuitos para a feira, nos simpáticos “Use e Abuse”, a partir de vários pontos do concelho
- feiras temáticas (semana da bifana, semana da couve lombarda, semana da roupa gamada, semana da k7 ranhosa, etc)
- criar a figura do Regedor da Feira (convém que seja um tipo cheio de ideias – estou a pensar num, mas... não digo!)
- criar “Arrota da Feira”, um projecto de itinerante de divulgação desta actividade de excelência (como se diz agora) e de extremo interesse, noutros locais do concelho (por exemplos: no verão, criar um polo da feira em S. Pedro cujo tema poderia ser “A Feira vem à praia!”).
Pensamos contudo que a cereja em cima do bolo seria (esta é de borla!) candidatar a Marinha a palco da final da Taça das Cidades com Feira (lindo!).
Ãããhh? Já não há? Foi no século passado? Ahh, pois... pois... mas nós não estamos a caminhar p’ra lá, não? No problem, a malta é revivalista...
segunda-feira, 22 de janeiro de 2007
Os Grandes Marinhenses
Terminamos esta semana o desafio que lançámos sobre os Grandes Marinhenses, sobre os homens e mulheres que se notabilizaram para glória e grandeza da sua e nossa terra. Reconhecemos que esta inicitiva ficou aquém do previsto, vendo-se assim de alguma forma goradas as nossas expectativas quanto ao reconhecimento público dessas figuras. Era pois também nossa intenção que esta iniciativa, embora limitada à sua natural dimensão e importância, pudesse dar a conhecer pessoas e histórias esquecidas. Talvez numa próxima oportunidade.
Independentemente das razões que possam ter contribuido para tal desinteresse, podemos contudo afirmar que hoje, mais do que nunca, é necessário, senão obrigatório, enaltecer e reconhecer a grandeza dos nossos e tomar o seu exemplo como alento, embora seja mais fácil e tentador cair na critica fácil, no comentário casual, na indiferença reveladora do conformismo atávico que só nos poderá levar para um beco sem saída.
Esta semana o tema é:
SOCIEDADE
Dirigente associativo, pessoa ligada a causas sociais, mecenas, voluntariado, dinamizador cultural, etc, etc, etc...
Quem é para si o marinhense que mais se distinguiu ou tem distinguido nesta área? Partilhe a sua escolha connosco e enalteça os GRANDES MARINHENSES!
SOCIEDADE
Dirigente associativo, pessoa ligada a causas sociais, mecenas, voluntariado, dinamizador cultural, etc, etc, etc...
Quem é para si o marinhense que mais se distinguiu ou tem distinguido nesta área? Partilhe a sua escolha connosco e enalteça os GRANDES MARINHENSES!
domingo, 21 de janeiro de 2007
quinta-feira, 18 de janeiro de 2007
quarta-feira, 17 de janeiro de 2007
E Covelinhas lá tão longe...
“Já que a alma está perdida, negrinha que nem um carvonito pronto a entregar-se ao demonarca, a ser lançada no aqueronte flamejante do codenamento, pois castigue-se o corpo no triclínio, com lautos manjares, assaduras, fritaduras, esturgídos, iguarias conventuais e generosos néctares”. Às malvas com as pílulas de salmão e com o Enalapril 20 mg, o terror da hipertensão.
E foi sob o signo da boa mesa e da aconchegante hospitalidade com que a família Correia Faria sempre me acolhe, que rumei a Covelinhas, uma idílica e acolhedora aldeia na margem direita do Douro, para passar as Festas.
Contei os dias da demanda - “ora, um para ir (não conta!), mais um para vir e cinco para pernoita” – seis dias fora, dividi por dois e juntei três pares de peúgos e igual número de cuecas Gitanes no fundo do pequeno saco de viagem - direito e avesso, direito e avesso, direito e avesso... que a coisa não está para luxos e o banhito diário sempre poupa na roupa! Por descargo de consciência preveni-me com mais umas “truces” Abandeirado (a estrear!) para o caso da visícula dar de si e uma inoportuna crise intestinal desarmar-me em pleno reveillon. Juntei a escova de dentes, uma descartável da Gillette e dois ou três livros. Está a trouxa emalada, p’ra Covelinhas a toda a mecha.
Foram cinco dias memoráveis naquela aldeia quase comunitária, onde ainda, praticamente, tudo se partilha. Não há coutos, nem coutadas, nem feudos. Há gente igual entre iguais. Até Lucinda Correia Faria, a minha anfitriã, mulher de incontáveis talentos que a afamaram, entre os quais a mestria de transformar os “frutos da terra” em sabores do céu, há muito que passou de “simples mãe da família Correia Faria” a património da aldeia! Que inveja!
Para perder as peneiras bastaram-me trezentos e tal quilómetros de regresso e uma placa a indicar “Marinha Grande”. Aqui, ao contrário de Covelinhas, há campeões da verdade, da razão, da democracia, do anti-fascismo. O sectarismo doentio que há muito adoptámos como cartilha, turva-nos a mente e faz-nos esquecer o essencial. A generosidade e abnegação colectivas dos que lutaram e lutam por uma terra com grandeza e alma, feitos heróicos em nome de valores e princípios defendidos com a própria vida, são transformados em bandeiras de outras lutas menores.
Enquanto não olharmos para o futuro com a mesma vontade colectiva de vencer e de honrar o passado, nunca chegaremos aos calcanhares da pequena aldeia de Covelinhas, na margem direita do Douro, a dois passos do Peso da Régua.
PS. Aproveito a deixa para um recado. Também eu não sei o que se passou com o “apagão”. Embora prejudicado pelo facto (perdi toda a colecção de textos), nunca exigi qualquer explicação ao Arrebispo (ao que sei, o único que dispõe de poderes para administrar o blog), nem me parece que isso seja muito relevante. Por isso o meu contributo continuará até ao dia em que me sinta a mais. Até lá, respeito mas não aceito, os que aqui deixam comentários sobre falta de dignidade, falta de coragem, má condução do Fórum, medo, desvio dos seus objectivos, etc. Num blog com estas características (fórum de discussão) o importante é o contributo de todos, com as opiniões de cada um. Ao que parece a única preocupação de alguns é confirmar suspeitas, sangue, portanto. E se não houver sangue?
Eu cá por mim reconheço o mérito que este blog teve de se abrir à participação de todos (incluindo a postagem directa) e de dizer coisas e suscitar discussões em tom mais ou menos sério. Por isso dou a cara em nome dos que aqui escrevem, de forma solidária. Cada um fará o que achar melhor, mas seria desejável mais contributos para que não pudéssemos dizer que venceram os “incomodados”. Contributos de todos...
E foi sob o signo da boa mesa e da aconchegante hospitalidade com que a família Correia Faria sempre me acolhe, que rumei a Covelinhas, uma idílica e acolhedora aldeia na margem direita do Douro, para passar as Festas.
Contei os dias da demanda - “ora, um para ir (não conta!), mais um para vir e cinco para pernoita” – seis dias fora, dividi por dois e juntei três pares de peúgos e igual número de cuecas Gitanes no fundo do pequeno saco de viagem - direito e avesso, direito e avesso, direito e avesso... que a coisa não está para luxos e o banhito diário sempre poupa na roupa! Por descargo de consciência preveni-me com mais umas “truces” Abandeirado (a estrear!) para o caso da visícula dar de si e uma inoportuna crise intestinal desarmar-me em pleno reveillon. Juntei a escova de dentes, uma descartável da Gillette e dois ou três livros. Está a trouxa emalada, p’ra Covelinhas a toda a mecha.
Foram cinco dias memoráveis naquela aldeia quase comunitária, onde ainda, praticamente, tudo se partilha. Não há coutos, nem coutadas, nem feudos. Há gente igual entre iguais. Até Lucinda Correia Faria, a minha anfitriã, mulher de incontáveis talentos que a afamaram, entre os quais a mestria de transformar os “frutos da terra” em sabores do céu, há muito que passou de “simples mãe da família Correia Faria” a património da aldeia! Que inveja!
Para perder as peneiras bastaram-me trezentos e tal quilómetros de regresso e uma placa a indicar “Marinha Grande”. Aqui, ao contrário de Covelinhas, há campeões da verdade, da razão, da democracia, do anti-fascismo. O sectarismo doentio que há muito adoptámos como cartilha, turva-nos a mente e faz-nos esquecer o essencial. A generosidade e abnegação colectivas dos que lutaram e lutam por uma terra com grandeza e alma, feitos heróicos em nome de valores e princípios defendidos com a própria vida, são transformados em bandeiras de outras lutas menores.
Enquanto não olharmos para o futuro com a mesma vontade colectiva de vencer e de honrar o passado, nunca chegaremos aos calcanhares da pequena aldeia de Covelinhas, na margem direita do Douro, a dois passos do Peso da Régua.
PS. Aproveito a deixa para um recado. Também eu não sei o que se passou com o “apagão”. Embora prejudicado pelo facto (perdi toda a colecção de textos), nunca exigi qualquer explicação ao Arrebispo (ao que sei, o único que dispõe de poderes para administrar o blog), nem me parece que isso seja muito relevante. Por isso o meu contributo continuará até ao dia em que me sinta a mais. Até lá, respeito mas não aceito, os que aqui deixam comentários sobre falta de dignidade, falta de coragem, má condução do Fórum, medo, desvio dos seus objectivos, etc. Num blog com estas características (fórum de discussão) o importante é o contributo de todos, com as opiniões de cada um. Ao que parece a única preocupação de alguns é confirmar suspeitas, sangue, portanto. E se não houver sangue?
Eu cá por mim reconheço o mérito que este blog teve de se abrir à participação de todos (incluindo a postagem directa) e de dizer coisas e suscitar discussões em tom mais ou menos sério. Por isso dou a cara em nome dos que aqui escrevem, de forma solidária. Cada um fará o que achar melhor, mas seria desejável mais contributos para que não pudéssemos dizer que venceram os “incomodados”. Contributos de todos...
domingo, 14 de janeiro de 2007
Mais um atleta encarnado apanhado no controlo anti-doping
A história repete-se e desta vez foi São Luisão a ser apanhado nas malhas do doping. A seguir a São Assis, o novo mártire da Luz é o santo central brasileiro, apanhado em flagrante com o Kit Novo Sócio enquanto conduzia.
São Luisão já disse que está inocente e nós acreditamos!
São Luisão já disse que está inocente e nós acreditamos!
E para acabar só dois comentários desportivos. O primeiro é para afirmar que cada vez percebo melhor porque que é que os jogadores de futebol querem pagar menos IRS. É porque se trata duma profissão de desgaste rápido. Pudera, se eu na véspera de um dia de trabalho fosse apanhado com a gazua às quatro da matina, é claro que ía trabalhar desgastado (muito desgastado, mesmo)...
O outro comentário é mais um desabafo. No outro dia fiquei sem carta só porque molhei o bico em 3,5 dl de aguardente de medronho para desinfectar a traqueia. Ainda argumentei: "Ó sr. agente, então não me conhece? Sou o Zézé, o último macho latino!" Pois olha que o homem nem se comoveu e o meretissimo muito menos. Agora vai-se a ver e o São Luisão apanha 40 dias de trabalho comunitário. Então em que é que ficamos? É mais importante um jogador da bola do que um jogador das bolas? Hum? Hum? Este país está perdido.
sexta-feira, 12 de janeiro de 2007
Os Grandes Marinhenses
Depois do fiasco no tema do desporto (pelo menos ficámos a saber que ninguém aprecia nenhum desportista marinhense em particular... nenhum... nada, mesmo nada... nem sequer esse grande mito do ciclismo marinhense que dá pelo nome de Galinha... ou o outro, aquele o que deu um pêro no arbitro e foi salvo pelo Papa, pois... esse mesmo!) a malta não desmobiliza e continua a propor uma alargada discussão sobre "filhos da terra" que mais se notabilizaram.
Esta semana o tema é:
POLÍTICA
Autarca, dirigente partidário, local, nacional internacional, barão, tubarão, cola-cartazes, promotor de manifes, o que vocês quiserem...
Quem é para si o marinhense que mais se distinguiu ou tem distinguido nesta área? Vá lá pense um bocadinho e vai ver que encontra uma carrada deles - pois, pois, o dificil vai ser escolher! Partilhe a sua escolha connosco e ajude a escrever páginas de glória da nossa história colectiva.
Vamos enaltecer os GRANDES MARINHENSES!
Esta semana o tema é:
POLÍTICA
Autarca, dirigente partidário, local, nacional internacional, barão, tubarão, cola-cartazes, promotor de manifes, o que vocês quiserem...
Quem é para si o marinhense que mais se distinguiu ou tem distinguido nesta área? Vá lá pense um bocadinho e vai ver que encontra uma carrada deles - pois, pois, o dificil vai ser escolher! Partilhe a sua escolha connosco e ajude a escrever páginas de glória da nossa história colectiva.
Vamos enaltecer os GRANDES MARINHENSES!
sábado, 6 de janeiro de 2007
"Antividades e Orçamente"
Ontem era notícia que uma criança norte-americana foi submetida a tratamentos hormonais e cirúrgicos para impedir o seu crescimento.
De acordo com fontes bem colocadas, esta foi também a receita seguida pela coligação vodka-laranja para elaborar o plano de "antividades e orçamente" aprovados a semana passada pela maioria, para que a nossa "menina" não cresça.
Ainda de acordo com as mesmas fontes sabe-se que o porquinho-mealheiro continua a engordar a olhos vistos, sob o olhar atento dos tratadores. Teme-se contudo que a engordar a este ritmo e com a evidente falta de actividade, o anafado suino venha a ter uma trombose. Ou então poderá haver matança lá para 2009.
ML
quarta-feira, 3 de janeiro de 2007
Ano Novo...
Pediu-me o Sr. D. Arrebispo D'Almarrubra que em nome do FLC formulasse votos para 2007. Ora, efectivamente, só hoje regressei do sul, da companhia das "ingalesas" e por conseguinte só agora me é possivel cumprir o seu desejo. Pois com todo o respeito, o Poderoso que me perdoe (e o Arrebispo que me absolva), desejo que 2007 não seja mais um ano de oportunidades perdidas nem de enganos (ver vídeo com atenção - trata-se duma bela metáfora). Que tudo corra lindamente e que a gente se vá por aqui encontrando.
E já agora, mais vale tarde do que nunca, Boas Festas... no corpo todo!
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