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quarta-feira, 27 de outubro de 2010
ÚLTIMA HORA
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DECLARAÇÃO DE INTERESSES
. Nós não quisemos ser cúmplices da indiferença universal. E aqui começamos, serenamente, sem injustiças e sem cólera, a apontar dia por dia o que poderíamos chamar – o progresso da decadência. Devíamos fazê-lo com a indignação dramática de panfletários? Com a serenidade experimental de críticos? Com a jovialidade fina de humoristas?
. As Farpas (Maio de 1871)
Localizado no coração da Marinha Grande, o largo que actualmente apresenta o topónimo de Largo Ilídio de Carvalho (antigo Largo do Magalhães ou Largo da Fonte), ficou conhecido pelo Largo das Calhandreiras em virtude de ser local e ponto de encontro para uma das mais apreciadas, saudáveis e seculares tradições do povo desta terra – a calhandrice.
. Durante 5 anos cumpriu-se esta genuína tradição!
9 comentários:
Orçamento do Estado
PSD mantém cenário de abstenção
27.10.2010 - 11:52 Por Nuno Simas
O PSD ainda tem em cima da mesa o cenário da abstenção no Orçamento do Estado, apesar do falhanço nas negociações com o Governo. A posição final, sabe o PÚBLICO, dependerá da reacção dos mercados às notícias das negociações falhadas.
Os sociais-democratas têm prevista para hoje à tarde uma reunião da Comissão Política Nacional. À hora dos telejornais, o PSD anunciará uma posição formal sobre o assunto.
As negociações entre as delegações do Governo, chefiada pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, e por Eduardo Catroga, ex-titular da pasta do PSD no último Governo de Cavaco Silva, terminaram sem acordo.
Até ontem, terça-feira, o negociador do PSD afirmou, aos jornalistas, que ficou com a noção de que ainda poderia haver acordo.
publico online
Não ouvi ainda as noticias e como anda tudo "num diz que disse" e depois já não foi, nem disse porque todos se banqueteiam à mesma mesa.
A novela da noite vai continuar...
Ouvi uns zun-zuns que o Largo das Calhandreiras ía fechar, é verdade? Parece que há uns quanto desagradados e umas movimentações e pressões... eu só ouvi uns zun-zuns... será?
A não aprovação do orçamento apenas terá uma consequência: a entrada mais cedo do FMI. É inevitável que o FMI intervenha em Portugal. Se não for agora, será mais tarde e, assim sendo, para quê adiar. Será uma forma de conseguir colocar ordem neste país de políticos a fingir que têm apenas uma coisa em mente: governarem-se a si próprios.
Como e possivel que um incompetente que falha nas contas nums "meros" 2.6 mil milhões arma-se em campeão como se fosse uma refêrnaix a seguir por alguem? mas alguem no mundo acredita em Teixeira dos Santos e nesse falidor de paises arrogante que é Socrates?
Quando era pequenso adorava o Robin hood que rouvava aos ricos para dar aos pobres. Agora conheco um escroque que rouba aos pobres para dar aos ricos...esta é a podridão total do PS que esta totalmente preso aos "amigos" e aos interesses e que perdeu de todo o descernimento de governar o que quer que seja..eleições´ou FMI já!
Não não falhou
quem me disse
foi alguem
que passou
perto da encenação
trazendo
o guião da farsa
metido numa cabaça
segue-se o 2º acto
que não será mais pacato
pois mete muitos figurantes
mete Conselho de Estado
ficará tudo como dantes...
Boa?
Já estão adançar o tango outra vez.
E olhem que, quando os casais fazem as pazes, é que as coisas atigem aquela dimensão tórrida que obriga a colocar bolinha no canto do ecrã...
Agora foram às reservas e trouxeram à liça os tesourinhos da sucata, objectiva e figurada, versus BPN e sus muchachos, para melhor ambientar o cenário político.
Mas tudo se resolverá com o Cavaco e o Conselho de Estado! Será que o Dias Loureiro suspende a suspensão e vem lá do resort de Cabo Verde para participar? Ou participa por vídeo-conferência? Sempre é mais seguro e asséptico, nem tem que levar com os perdigotos.
Continua o faz-de-conta, a mentira atrás da mentira, tudo vale para que nunca acabe o rega-bofe na manjedoura do Estado, onde, depois do carnaval das desavenças, acabam sempre por saber repartir.
Desenganem-se os que acham que o FMI virá resolver o que, com a complacência do Povo, os políticos criaram. Não é do FMI que Portugal precisa. Esses virão garantir aos donos que receberão tanto o seu capital como o juro da usura. Cumprida a missão e lavadas as mãos, continuarão atentos à espera que o novo ciclo traga rapidamente a necessidade de outra intervenção. Algo parecido com os bombeiros incendiários.
Por cá, a espaços, ora uns, ora outros, lá nos vão sugerindo que a culpa é deste Povo aqui do rectângulo. Ocioso, calaceiro, amante da praia e do futebol, invejoso, que quer viver com o que os outros produzem, e do alto da erudição, esmagam-nos com o fatalismo português desde a fundação de Portugal, apenas interrompido por D. João II.
Seguindo o exemplo de outros espaços, gostaria que os amigos aqui do Largo falassem de tudo isto, de como pensam ser possível aos Portugueses sair desta teia em que deixamos enredar. Como evoluir para uma Nação refundada nos princípios éticos e morais, na liberdade e na dignidade do Povo, no progresso, em que os sacrifícios sejam transversais à sociedade e os benefícios oportunidades ao alcance de todos?
Este episódio tembém fazia parte da encenação. No dia 3 ou 4 de Novembro, o PSD abster-se-á alegando interesse nacional.
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