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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Com os olhos postos no Chile!

7 comentários:

Unknown disse...

Penso que todos estamos com os olhos e o coração nesses homens.
Não haverá palavras para cantar a alegria de voltarem ao mundo do vivos, da família e dos amigos.

Rogério G.V. Pereira disse...

Há buracos de onde será mais dificil sair... Eles serão todos resgatados e, sublinhe-se, a capacidade do mundo se comover com isso é uma chama acesa que os conduzirá à superficie...

Abraço

Fê blue bird disse...

Quando tudo parece perdido, uma notícia destas enche-nos de novo a alma de humanidade e esperança.
Bem hajam!

Beijinhos

Anónimo disse...

Felizmente tudo correu bem. Agora que os mineiros saíram daquele buraco, seria bom aproveitar o contacto da empresa que os tirou e colocar as maquinas aqui na Marinha para ver se a conseguiam tirar também do buraco.

Municipe Atento disse...

Os nossos olhos estão posto no CHILE, grande lição que os Chilenos deram ao mundo,mantendo-se unidos e solidários não se envergonhando de pedir ajuda a outros país.
Mas este anónimo das 16:33 é sempre o mesmo, não respeita momentos nem os sentimentos dos outros.
Em jeito de recado, o recado que está a mandar para a Marinha Grande, seria bom que o desse aos seus camaradas, aquando das tragédias de Shernobile e do submarino etc.

Boa tarde

Anónimo disse...

Ó amigo Municipe que se diz Atento.

Você ou não esteve cá ou anda distraido ou ... quer fazer-nos de parvos.

Eu não sou comunista e também acho que desde o Alvaro Orfão começou a cavar o buraco e está cada vez maior. O Barros Duarte II e o cascalho ajudaram. Este ta,mbém tem uma bela picadeira. O PSD também trabalhou bem para o buraco.
Olhe que também não sou do BE.

Sou daqueles que não vive do sistema e paga impostos.

Apartidário disse...

Outra grande lição que podemos retirar desta quase tragédia foi a exemplar gestão da crise.

Eu explico:
A informação inicial de que só para o Natal podem ser resgatados baixou as expectativas. A partir da daí foram só boas noticias.
Se fosse o nossso governo diriam que num mês seriam resgatados. Depois e de forma periódica diriam que havia sempre um culpado para os atrasos (nunca o excesso de optimismo nem erros próprios).
Todos os dias teríamos novas más noticias.