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DECLARAÇÃO DE INTERESSES
. Nós não quisemos ser cúmplices da indiferença universal. E aqui começamos, serenamente, sem injustiças e sem cólera, a apontar dia por dia o que poderíamos chamar – o progresso da decadência. Devíamos fazê-lo com a indignação dramática de panfletários? Com a serenidade experimental de críticos? Com a jovialidade fina de humoristas?
. As Farpas (Maio de 1871)
Localizado no coração da Marinha Grande, o largo que actualmente apresenta o topónimo de Largo Ilídio de Carvalho (antigo Largo do Magalhães ou Largo da Fonte), ficou conhecido pelo Largo das Calhandreiras em virtude de ser local e ponto de encontro para uma das mais apreciadas, saudáveis e seculares tradições do povo desta terra – a calhandrice.
. Durante 5 anos cumpriu-se esta genuína tradição!
6 comentários:
Pois é muita parra pouca uva.De facto o homem quando entrou na liderança foi completamente enrolado pelo nosso primeiro,o que levou os mais duros e históricos a fazer com que ele arrepia-se algum caminho depois de ter sido cumplice das primeiras medidas chamadas anti-crise.
Agora são esses os barões que novamente estão a comandar o processo,fazendo com que Passos Coelho venha novamente pedir desculpa aos portugueses,por ter de se abster na votação do orçamento.Como se o PSD no tivesse no poder não fizesse este ou outro pior orçamento para os Portugueses.E como se o PSD e PS não fossem verdadeiramente cumplices destas politicas que nos envergonham a todos.
Ambos querem mais sacrificios para os mesmos,só que cada um se está a posicionar na linha de partida para fazer pagar ao outro o preço impopular destas medidas.
...vamos embora Manel!
Isso mesmo!
Vão-nos ao bolso e o resto são cantigas...
Eu ainda queria acreditar, mas está difícil, seja PS, PSD,seja qual fôr, acho que é tudo farinha do mesmo saco!!!
Por convicçao já á muito
que para lá não vão,
agora chama-se euros,
os que ainda poderão restar
a esses puxam o tapete
e acabam por não lá chegar.
Uma canção que marcou uma geração.
Vamos embora Manel, qu'aqui não nada p'a ninguém!
Apesar de Mario Mata não se ver muito por aí creio que ainda vai cantando umas coisas. Desta canção ficou-nos esta expressão que me parece fazer parte do léxico popular "não há nada p´ra ninguem"
Curiosamente esta canção foi editada em 1981 2 anos antes da entrada do FMI em Portugal. Esperemos que pela primeira e ultima vez.
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