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DECLARAÇÃO DE INTERESSES
. Nós não quisemos ser cúmplices da indiferença universal. E aqui começamos, serenamente, sem injustiças e sem cólera, a apontar dia por dia o que poderíamos chamar – o progresso da decadência. Devíamos fazê-lo com a indignação dramática de panfletários? Com a serenidade experimental de críticos? Com a jovialidade fina de humoristas?
. As Farpas (Maio de 1871)
Localizado no coração da Marinha Grande, o largo que actualmente apresenta o topónimo de Largo Ilídio de Carvalho (antigo Largo do Magalhães ou Largo da Fonte), ficou conhecido pelo Largo das Calhandreiras em virtude de ser local e ponto de encontro para uma das mais apreciadas, saudáveis e seculares tradições do povo desta terra – a calhandrice.
. Durante 5 anos cumpriu-se esta genuína tradição!
7 comentários:
Acho que o Sócrates tirou a ideia daqui, está o máximo!
E o pontapé...Perfeito! lol
Um abraço
Fê
Será que a partir de agora, sempre que alguém dança o tango, está sujeito a levar um pontapé no "dito cujo"? Cuidado ao escolher o par!.
Parabéns ao Folha Seca, demonstra que sabe escolher os temas com que nos premeia. Obrigado.
Caros calhandreiros
Ao rever este post de inspiração expontânea que publiquei hoje de manhã e agora com a curiosidade de ver qual a reacção dos frequentadores do largo. Sim porque a gente gosta de conhecer as opiniões, verifico que anda por aqui uma certa acalmia e não sei bem porquê, os bitaites rareiam, talvez porque faça falta uma daquelas calhandrices a sério, mas pronto quem dá o que tem, a mais não é obrigado.
Mas ao rever este video, recordei um episódio já com uns tempos passado na sede da Ordem. Nunca fui grande dançarino( mas tambem não sou pequenino) mas uma vez entrei num concurso de Tango. Surpreendemente mais por mérito do par (uma mulher, é só para evitar confusões com o video) ganhei o 1º lugar. Era ainda a sede velha. o acesso ao palco fazia-se atravez de uma escada de madeira (tirável e pôuvel)lá subimos ao palco para receber a taça e umas palmas. o pior foi quando ao saír, o salto alto do meu par ficou preso entre o mesmo e a tal escada. Pronto lá se acabou a noite na clínica D.Dinis e a sempre pretimosa atenção do Grande Dr. Coelho dos Santos. Homem a que a nossa terra muito deve. Mas no caso do meu par, ficou só por uma entorse.
Sobre o Dr. Coelho dos Santos, que segundo me foi sendo contado pela família (foi o meu parteiro quando a vizinha não conseguiu resolver) e para o acto de "que nasci" se deslocou de biciclete.
Não há ninguem que promova qualquer coisa, para lhe dizermos obrigado. É que o homem ainda está vivo.
Também acho que anda por aqui "uma certa (esperada) acalmia".
Faltam aqueles velhos postes verrinosos (de "verre", estão a ver?!), contra os governantes camarários.
Por onde andarão os seus autores?
Aposto que à espere de melhores dias para a ver se a vereação actual começa a arregaçar as mangas e "fazer" melhor.
Até dá vontade de chorar, tanta é a nostalgia dos outros tempos...
Os rapazecos do tango andaram, de certeza, na mesma escola. Oportuna e boa escolha.
Desejos de bom fim-de-semana.
Folha Seca,
Deixe lá... não se preocupe com a pouca afluência de comentadores. Mantenha o Largo acessível e a "loja" aberta. Eu, eu venho cá "comprar" ideias e, eventualmente, reclamar "produtos". Pense que este é também um registo da forma em como foi vendo o mundo...
Quanto ao tango...
O Sócrates não sabe dançar, iô!
O Sócrates não sabe dançar, iô!
(mas sabe tanguear)
Abraço
Não gosto de tango.
Áparte: quanto à disputa entr5e privado e público considero haver pessoas competentes e honestas nos dois sectores assim como gente que seria bem melhor desaparecer de circulação.
O que acho completamente injusto é terem escolhido a função pública como bode expiatório das incompetências de quem nos tem (des)governado ao longo de décadas, além de trair o espírito do 25 de Abril 1974.
Bom final de semana.
Eles dançam muito bem, mas falta qualquer coisa, não sei muito bem o quê...
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