P’ra comemorar o S. Martinho,
escreve uma quadra catita.
Ganha um garrafão de água pé,
a que for a mais bonita.
Mais nada!...
.
DECLARAÇÃO DE INTERESSES
. Nós não quisemos ser cúmplices da indiferença universal. E aqui começamos, serenamente, sem injustiças e sem cólera, a apontar dia por dia o que poderíamos chamar – o progresso da decadência. Devíamos fazê-lo com a indignação dramática de panfletários? Com a serenidade experimental de críticos? Com a jovialidade fina de humoristas?
. As Farpas (Maio de 1871)
Localizado no coração da Marinha Grande, o largo que actualmente apresenta o topónimo de Largo Ilídio de Carvalho (antigo Largo do Magalhães ou Largo da Fonte), ficou conhecido pelo Largo das Calhandreiras em virtude de ser local e ponto de encontro para uma das mais apreciadas, saudáveis e seculares tradições do povo desta terra – a calhandrice.
. Durante 5 anos cumpriu-se esta genuína tradição!
52 comentários:
ai ai zé zé!
é a uma hora destas,
que vens
oferecer a agua pé.
Que saudades eu tenho
da agua pé verdadeira,
agora só se bebe
daquela, que faz caganera
Não será pela àgua pé
Que decidi versejar
É mais para aqui no Largo
Alguma coisa animar!
São Martinho, ou qualquer um
traga depressa p'rá mesa,
castanhas e "binho" bom
p'rá pagar nossa tristeza :(
Pobre de mim, coitadinho
que não sei versejar,
mas como é S. Martinho
cá vai quadra a mancar!
Ó meu bom S. Martinho
dá-nos castanhas das boas
e muit'água pé ou bom vinho
pr'águentar certas loas!...
Eu até estava numa patuscada,
com castanhas bem regadas.
fui ver os bitaite lá abaixo
e até escrevi um cheio de c.........
Eu até estava numa patuscada,
com castanhas bem regadas.
fui ver os bitaite lá abaixo
e até escrevi um cheio de c.........
Como o meu magalhães é lento
saiu em duplicado...
Não é para ganhar o vinho do zé zé que certamente é martelado.
São quentinhas e boas
as castanhas do Zézé
agora só falta mesmo
a boa da água pé.
na noite de s.martinho
toda a gente anda a pé
vamos todos, devagarinho
ás castanhas e água-pé
no largo das calhandreiras,
na noite de são martinho,
há muitas "caganeiras",
muitas castanhas e vinho
Não gosto de castanhas.
Não gosto de vinho.
Vejam lá se as patranhas,
Mudam com o S. Martinho
Na barraca do pinhal da feira
acendi uma fogueira.
Para assar umas castanhas
para oferecer ao A.Oliveira.
Hoje ando ando enjoado
e até tenho caganeira.
De certeza foi do mau olhado
que me deitou o tal Oliveira.
A castanha estalou nas
mãos do procurador.
Ouvir o Socrates e o Vara ao telefone, aumenta a sua dor.
Já vi que aqui pelo Largo
As quadras de S. Martinho,
São mesmo de pé quebrado
Quase sem rima nem tino.
Talvez que a falta de veia
e a rima tão distante
se devam à noite cheia
de ardor, azia, e purgante
A culpa foi da castanha
Farinhenta, mal parida.
Da jeropiga, não foi
Nem da água pé, bem curtida.
Tão modesta prestação
De gente tão erudita
Só terá uma razão
Apanharam a carradita!
Mas não fiquem acanhados
Acontece ao mais santinho!
Até deviam estar honrados
Sendo juiz de S- Martinho
Ah, já me esquecia:
O garrafão já se foi…
Há aí quadra capaz.
Não se esqueçam de o abrir
Sem convidar o rapaz!
E se tal acontecer,
Eu nem quero acreditar,
Peço ajuda ao Xôr Artur.
Providência cautelar!
Boa Vento Norte!
De certeza, vai ganhar
quando abrir o garrafão
tem de me convidar!
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Relativamente ao comentário do anónimo de 13 Novembro, 2009 02:24
(espero que não apaguem o comentario...hehehe)
Não é uma quadra que valha o vinho
Mas fica pelo menos a intenção
De tentar transformar o S. Martinho
Num vigoroso e potente S. Martão!
Relativamente ao comentário do anónimo de 13 Novembro, 2009 02:24
Com que então publicidade subliminar a produtos à venda na loja do aspirina, hein!
Nesta tão atrasada terra
Neste S. Martinho vou-me encharcar
Para esquecer quem vota de cruz
Nos imbecis que uma vez mais nos vão governar
Aos anónimos das 21:24 e 01:43
NÃO sei quem foi o autor,
Parece dum colectivo
Certo é que o mentor
Errou de todo o sentido.
Alvo errado, sem esperança,
Nessa tão triste cruzada
Tão cegos pela vingança
Não enxergam mesmo nada.
O Vento Norte é honesto,
Forte ou brando, não falseia
Sopra frio, e de resto
Levanta sempre muita areia
É por isso que não viram.
Têm no olho o agreiro
O vento que aqui sentiram
É teimoso, não pedreiro.
E nunca foi marinheiro
Nem nas Cortes tem amigo
Não se move por dinheiro
Nem faz fretes de castigo.
Teima pela liberdade
De fazer sempre o que pensa
Não deve nada a ninguém
Nem ofensa que não vença.
E também é solidário.
Quando o infortúnio cai,
Não lhe aumenta o fadário
Ajuda sempre, não trai.
Mas deixem que aqui vos diga
Que o Vento, que é frontal,
Nada gostou desta intriga
Mostra até baixa moral!
Tão amigo tão irmão…
Elites da sociedade
Para acabar em traição
Essa feira de vaidade?
Ponham mão na consciência.
É cá que somos julgados.
Respeitem a obediência
P´ra que se dizem talhados.
Os ancestrais que observam,
Ao menos na nossa mente,
De certo que não se curvam
Perante honra tão ausente
Ponham lá fim à contenda
Segue daqui o aviso
Ela tem sido uma prenda
E quem ganha? Tenham siso.
Porém se assim não fizerem
Deixo-vos à vossa sorte.
Insultem-se até poderem,
Deixem em paz o Vento Norte.
Que pena terem tirado
as quadrinhas anteriores
anonimas como foram
outras com fel e mau odor
Pela calada da noite
em minha casa as puseram
anonimas e mentirosas
porque melhor não souberam
Intrigas e traições várias
coisas escritas sem nome
iguais as que apagaram
a dizer mal do passa fome
Não foi ninguém que as escreveu
como aquela anterior
têm um nome e um rosto
mas parece outro senhor
De virtude e bons costumes
parece ele apregoar
da sua própria pessoa
vá alguém acreditar
Mas tão ilustre figura
há muito que não me importa
fique bem e deixe em paz
aquele que não suporta
Não suporta porque disse
a todos quem ele é
tirou-lhe a máscara e mostrou
quem nem honra tem no pé
São de barro os seus pezinhos
como falsa a sua verve
já não enganam ninguém
nem aqui nem aos que serve
Desculpe-me São Martinho
As quadrinhas anteriores
foram feitas sem carinho
mas puras como as flores
Fiquem lá com o poeta
essa grande luminária
já engana ninguém
nem sequer a classe operária
Quanto a ti vento sem força
fica lá contigo próprio
não te resta mais ninguém
nem para beber um "cópio"
Somos um país de poetas
De 'verdadeiros Camões´
Muitas vezes bem patetas
Outras a fazer confusões!
Começou-se p'las castanhas
Bem cedo se desviou
Para umas coisas patranhas
Que ninguém p'ráqui chamou!
Vou-me ficar por aqui
Que de quadras 'stou farto
E depois do que aqui li
Já tenho feito o retrato!
A tal água-pé d'oferta
Ninguém a deve alcançar
E se a Organização for 'sperta
P'ró ano a irá entregar!
Meu Caro Anónimo de Domingo às 19:07
Acabaram-se as rimas e o assunto.
Apenas intervim para corrigir um erro de identidade e alonguei-me porque acho deplorável e estúpida a intolerância com que se flagelam amigos de infância.
Quanto aos remoques (vindos de ti, nem quero pensar que sejam juízos) atribuo-os ao lusco-fusco. A força, fraca ou forte, sou eu e não outros quem determina onde a uso.
Quanto aos copos, não é “orgulhosamente só”, mas é com algum critério. Quando quiseres, estou pronto. Água-pé, não gosto muito, mas não é esforço que se negue a um amigo.
Pois claro. O "erro de identidade" foi devidamente corrigido, o que vindo de ti também não me surpreende! Quanto ao lusco-fusco é como eu, tem as costas largas e quanto a valia da água-pé, também não gosto muito, é melhor uma imperial bem tirada, mas sempre em boa companhia, porque isto de "copos" é como tudo o que de relevante tem a vida, só se devem partilhar com quem se pode, porque o resto, como se diz na minha terra, "cagari, cagaró!", simplesmente não interessa...
E já agora quem é que ficou com a agua pé???
Depois deste estardalhaço ainda pensa em água-pé? Ninguém me encomendou o sermão, mas gosto da quadra do Zé Lérias.
Caro Vento Norte
Não sei quem é nem faço a mais pequena ideia, embora me pareça que pela geografia, devemos cruzar-nos muitas vezes. Desculpe mas está a usar falsa modéstia,você ganhou a léguas, não só pela qualidade das quadras, mas pela frontalidade e far play que aqui usou para responder aos (que me pareceram) seus detractores. Aceite lá a agua pé e continue a brindar-nos com as suas quadras e os seus magnificos bitaites.
Ganhou claramente o Vento Norte. Seria uma injustiça do tamanho do mundo que fosse sequer segundo. A avaliar pela forma superior, delicada e inteligente com que soube reagir aos seus detratores. Continua Vento Norte, estou contigo.
Diria mesmo brilhantes bitaites. "Poderíamos viver sem eles ? Claro, mas não era a mesma coisa."
Não sei do que fala Vento Norte, denoto no entanto na sua escrita uma mágoa, daquelas que nem o tempo desvalassa.
Sou novata neste Largo, mas delicio-me com a sua escrita, por favor, não deixe de comentar. Venho sempre em busca dos seus bitaites.
Quanto ao prémio, já em 12 de Novembro o vaticinei, logo após as sua primeiras quadras.
:-)
Estas conversas são são para aqui. Quem as trouxe que as leve, mas como me "disse" uma vez uma mulher que me ofereceu um livro "não gosto de dedicatórias, porque um livro é um objecto que percorre muitas mãos e uma dedicatória assim torna-se pública e vulgar,quando se quer privada e intima." Triste e rancorosa maneira de estar! É o que me resta dizer acerca de toda esta miserável, evitável e sinistra história, ainda para mais antiga de anos.
Queria dizer 'estas conversas NÃO são para aqui.
Nem tive tempo de ler, mas deveria ser interessante. A censura ou neste caso auto-censura vá lá saber-se porquê.
Deve ter sido engano ou simplesmente cobardia, faz mais o género.
Retirei o comentário anterior porque já tinha dado por encerrado o assunto. Cedi à razão e fui longe de mais comentando o que não queria. O facto de me terem confundido e ofendido, não me dá o direito de referir assuntos que não me respeitam, apesar da intenção e da não identificação dos envolvidos. Se é que os houve, que pela certa, tudo isto é ficção.
Também tem razão o Toino Tolo, as minhas desculpas a quem as merece.
Depois, caíram-me de novo em cima os aprendizes de Taliban, os donos da moral e da ética, que ora ameaçam de exclusão, ora acusam de cobardia. Assim, pública, e anonimamente.
Ora lá está o caso! Mais não digo.
Pois, é melhor ... provavelmente para ti. O unico dos não anónimos deste blog.
Aqui, como aqueles versos debaixo da minha porta, ..., somos todos anónimos.
Não sou o único. Viva a diferença!
Jamais usaria o anonimato para insultar quem quer que fosse.
Pois, Jamais ... A memória é traiçoeira, pelo menos para alguns! Anónimato para ofender ???? Tu ???? Nunca, em tempo algum.
Parece que "isto" AINDA dura. É pena. Quanto a mim, lamento imenso, comno sempre lamentei, que toda esta "ridicula história" tenha sequer acontecido. Eu, fui, apenas o teu melhor amigo. Lamento imenso, mas o verbo foi conjugado no tempo certo. FUI. Agora não te sou nada e nem sequer lamento. Isso é que é ainda o mais triste, é não ter ficado rigorosamente nada. A vida é estranha não é?
Bom dia, caros bloguistas e anónimos amigos,
Sou o Alfredo João, vulgo João Alfredo. Acabo de entrar em cena e cumprimento cordialmente todas as pessoas que frequentam e alimentam este espaço político de reflexão e debate.
É com um misto de espanto e alegria incontida, que verifico o destaque, o protagonismo que a minha triste e sombria figura tem merecido da parte de alguns actores. Não procuro e mais, não mereço que me sentem à vossa imaculada mesa. Mas fico feliz com tal honraria.
Helénicos rapsodos, mestres na dialéctica, no mito e na metáfora que lhe sobrejaz, elevaram-me estes meus amigos a Vento Norte, elemento poderoso, familiar, orientado, frontal, muito sério, no fim de contas a antítese do que sou e represento, como se sabe uma chocha e torpe criatura, cobardemente escondida num aldrabado ethos de fancaria. Enfim, pouco menos ou pouco mais que um bandido. Não justifico assim tal empatia, que me envaidece e muito menos a distinção com que me pasmaram, mimaram e adornaram em pleno Verão de S. Martinho, esse Santo generoso, humilde e solidário como eles, e da qual vos vou dar conta a seguir.
Não sou flor que se cheire, comenta o povo nos rebates das ruas e vielas, à porta das tabernas, e também dos tribunais, na Vieira e em Vila Franca, na Praia e em Cantão, Olivença e Cabeção, Marrazes, Moita, Bidoeira e Ortigosa, Passagem e Laranjeiro, Carvide, Alqueidão , Bissau, Porto Formoso, Horta e Sesmarias . Povo que bem me conhece. É do domínio público que constituo um mau exemplo, não só para a sociedade em geral mas também um perigo ao nível do microcosmos, como eloquente e poéticamente têm cantado os meus amigos aqui no blog e além, fazendo pedagogia e presenteando-me com diversas versalhadas, sempre discretas e anónimas, como é seu fino timbre. Et par cause, um bandido como eu, modesto (aquela hipócrita modéstia da treta, que bem se conhece…), que na sua carreira militar medíocrezeca e frustrada não passou de um vulgar tenente, incapaz posteriormente de a reabilitar no quadro dos Bombeiros locais, ser agora promovido a Almirante, quase a título póstumo, constitui uma distinção absolutamente inesperada, imerecida, mas que me deixa sobretudo muito orgulhoso e comovido. Porque eu não precisava de tanto, Capitão Tenente ou de Fragata já me chegava. Porque se incomodaram? Eu sei que quando amamos os nossos, os procuramos promover até aos limites, de forma cega é certo, mas sempre com o coração. Sabem como privilegio o ter e o parecer em detrimento do ser. Por isso meus amigos, um Almirante, mesmo que falido é sempre um Almirante, um Oficial General, o topo máximo da carreira. Que impacto social tinha eu, um tenente falido, se essa patente hoje em dia é em si mesma sinónimo de falência pessoal? Já ninguém me ligava!
Aceito por isso a sublime e distinção, e tentarei estar à altura das responsabilidades que me acabam de ser confiadas.
E assim como entrei, me retiro, desejando Boas Festas e um feliz ano novo para todos, com saúde e com um pedido: não me chateiem, mas se é essa a vocação, estão à vontade.
P.S. No que concerne à matéria que tanto tem apaixonado a outra face da mesma moeda e que tem a ver com processos em que me confrontei nos tribunais com duas reconhecidas pessoas de bem, como são o Estado e a Banca, estou sempre disponível para informar os interessados, e recolher ajudas, não neste, a que não voltarei, mas noutro contexto onde estes possam dar a cara. agouveia_tome@hotmail.com 29/11/09
Tu e o "Bacita" são as faces opostas da mesma moeda. Claro que isto é em sentido figurado e/ou simbólico. No que me diz respeito, sabes perfeitamente quem sou, e, de resto, tens o meu e-mail, há muitos anos. Continua a bitaitar, política, social, económico e desportivamente, porque foi exatamente para isso que nasceste, simplesmente para bitaitar e, com isso fazeres os outros pensar e repensarem-se! É nisso que és brilhante. Serás sempre o maior bitaiteiro (e isto é escrito com respeito pela tua superior inteligência e integridade) deste e doutros blogues, Continua! Como disse num bitaite anterior, "... claro, mas não seria a mesma coisa"!
Gosto sempre de brindar a 3 coisas na Passagem de ano (há República, porque é um brinde com quase 100 anos na minha casa - não aprendi isso de honradez republicana com nenhuma iniciação -; há saúde e há paz de espírito). Nunca quis mais nada a não ser esta santíssima trindade para mim e para os meus. Fica bem, tu e os teus, que sabes que quero muito. Quanto ao resto, fica, como sempre no que te parecer. Não te esqueças de uma coisa importante: POR VEZES, CARO AJ ERRAS, NOS TEUS JUÍZOS. TENS COMETIDO ESSE ERRO VEZES DE MAIS.~
Não o repitas desta vez.
Olha o BiPolar despedido e o Almirante azedo e falido agora andam aos abraços fraternos! Não há dúvida que são dois grandes hipócritas. Disso não há dúvida.
Excelente bitaite o anterior. De facto, a "maldade", pura, nua e crua expressa-se em todos os lugares mesmo nos bolgues. A Vieira e "alguns" Vieirenses no seu melhor!. Pela parte que me toca obrigado pela preocupação, apesar dos adjectivos e substantivos com os quais não me revejo nem me circusncrevo, de todo. Quanto ao outro visado com tão generosos comentários, apenas sugiro a indiferença total e absoluta, que nestes e noutros casos, é, simplesmente, a única coisa a fazer.
Confirmada a esperança de que nem tudo estava perdido e corajosamente desfeitos alguns equívocos, é tempo de passarem ao diálogo, noutra sede, como bem sugeriu o AJ. Quero acreditar que esse seja o benefício de tão longa e dolorosa “conversa”. Não é por haver uma tempestade que se perde o amor ao mar e o velho gosto de navegar. Resguardem-se os ensinamentos, prossiga a amizade.
O resto, sem hipocrisia, é gente a precisar de auxílio, da muita que infelizmente ajuda a caracterizar lá fora e cá dentro o ambiente vieirense, de onde, tal como na auto-crítica de alguns amigos, também eu não me excluo. Quem puder que os ajude e nos ajude.
Até sempre. Noutros bitaites, nesta ou noutras encarnações.
Olha os gajos ... Quando são atacados em conjunto, defendem-se mutuamente. Deve ser uma obrigação da Sublime Obediência a que ambos devem pertecer. Quando atacados, atacam e unem-se. E foi para isto que eu lá gostaria de ter entrado. E não me franquearam os coitaditos.
E afinal o mau, sou eu? Aquele que não pode porque não deve frequentar certos ambientes tidos como sagrados...cambada de "pedreirada vulgar". Até o Zé Dias era melhor e mais competente que vocês.
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