Estranho... muito estranho... estranhíssimo... atão né q’andem a desparecer coisas da intermé? Desapareceu um pasquim... um pugrama eleitoral... será que o Sr. Procurador da Coisa se entusiasmou e juntou tudo no pacote das provas que foram para destruir?
Bem, pelo menos neste ninguém toca! É o tocas! Vai lá vai...
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terça-feira, 24 de novembro de 2009
FECHEIROS SICRETOS
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14 comentários:
Seria interessante o Largo das Calhandreiras investigar o desaparecimento do pasquim. Será que isto tem mão do Berlusconi?
Aqui há gato...O tal pasquim só desapareceu depois das eleições.Estranho ou não,fez a campanha eleitoral e foi-se.Ná quem o aguentou até lá e depois quem pagou as dívidas e em especial as últimas edições ?Ainda vai correr muita tinta...desconfio que apareceram de última hora investidores de peso que tudo pagaram,até edições em duplicado.Tal era o interesse pois desdobraram-se e distribuiram o tal por tudo que era sitio aos montes tal era a fobia de passarem a mensagem.Deus o tenha em descanso...
Creio que é mais um caso do chamado estrangulamento económico. Ou não!!!????
O Jornal em causa, efectivamente, não passou nunca de um vulgar pasquinzeco. É uma boa notícia o seu desaparecimento. Registo a "coincidência" do timing da despedida. Oxalá que o facto do outro semanário deste Concelho ficar novamente sozinho possa estimular a qualidade de opiniões e reportagens, coisa que também não abunda muito por lá. Merecíamos melhor, disso não restam dúvidas.
Contrariamente aos anteriores, vejo sempre com tristeza o "desaparecimento" de um jornal, mesmo que a qualidade seja subjectivamente boa ou má. Passamos a ter um só "calino", com coisas boas e más também...o que convenhamos...é pouco (jornal).
Enfim, ficam com mais...publicidade.
É a vida!!!
Quanto ao jornal local que fica sózinho, tem o futuro assegurado. Especialmente depois de na contra capa ter uma "bruxa" de serviço e como vão as coisas não lhe vai faltar freguesia...
Sim o desaparecimento do outro jornal local é infelizmente uma perca sempre de lamentar,pese embora a sua qualidade ser muito baixa,diria mesmo mediocre.O jornal não teve ninguém a começar pela Directora,com capacidade para fazer o contra ponto com o outro jornal,mais antigo é certo,mas nem por isso,também com a qualidade que os Marinhenses necessitavam.Não falo,óbviamente da linha editorial,que só ao jornal compete defenir,mas tão sómente,há falta de profissionalismo e de noticias que espelhem a realidade,social,cultural,politica e económica da nossa cidade.Em consonância com um concelho que atinge niveis de elevação tecnológica,com industrias de ponta ao melhor nivel que existe no Mundo.O Jornal é assim um reportório de pequenas noticias,vivendo essencialmente dos artigos de opinião politica,que não tendo nada contra isso,não devem ser a base do jornal.Enfim,um jornal pobre,que tende a ficar pior,se entretanto não tiver concorrência.
Há quatro anos, quem não se lembra da Tribuna?!
Depois das grandes contaminações e… depois das Eleições, shau shau.
Agora este! Antes e durante as últimas eleições autárquicas cá da terrinha do vidro, aquilo só dava para um lado ?, as noticias?, eram a dobrar, não dava espaço para outros! Depois das eleições, coincidências ou não, o resultado foi shau shau!
A quem diga: que o sonho comanda a vida! Eu tenho na ideia, que é, o dinheiro! Pode ser até uma mania minha, tenho essa fantasia desde pequeno, paciência, o importante é que vamos ao próximo mundial de futebol.
Está mais que na hora dos marinhenses perceberem que não há espaço para dois jornais no concelho e que o caminho é a população unir-se em torno do seu jornal, ao invés de se limitarem a dizer apenas mal. Se há por aí alguém com capacidade de fazer melhor, ponha o dedo no ar. Estou certo que o director do JMG vai abrir a porta a todas as colaborações válidas.
Ou não!
Realmente o pessoal deste jornal não foi tão competente como os da Tribuna. Esses ajudaram a ganhar as eleições...
Ou não!
E o Jornal da Marinha ajudou quem ?Sempre ao lado do PS,fazendo de conta que estava com o PSD.Leiam os jornais desta último ano e tirem as conclusões.
Para mim sempre esteve do lado do poder instituído ou a instituir, o que dá uma isenção instituída... Não é a única forma de um jornal sobreviver... mas é uma forma. Longa vida ao JM.
Eu vou esperar para ler...
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