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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

ORÁCULO



E como o tempo começava a rarear e a ânsia pelo provir generoso era já mais do que muita, na ausência de Diocleciano, alquimistas, cunicultores, catedráticos e colectores, reuniram para tentear e solucionar: pontes ou túneis? – heis a questão.


Nestes tempos de indefinição, pós mijinhas e hirsutos alcaides, gostaria de expressar um pensamento que me tem tomado o miolo desde há alguns dias. Coisa de somenos.
Para unir de forma efectiva e praticável dois pontos inacessíveis entre si, permitindo calcorrear esse caminho de forma avisada e confiante, só conheço dois modos: as pontes e os túneis. Embora o resultado final se anteveja o mesmo, no que toca a este vosso prosaico concidadão, que toma algum do seu tempo a matutar nestas coisas de imberbe interesse, confesso que prefiro as primeiras às segundas. Nas pontes, vemos e somos vistos, admiramos a plenitude da paisagem, partilhamos reconhecidos o engenho e a arte dos que sonham e desafiam as leis da física para combinar natureza e materiais, cálculos e sonhos, bom senso e temperança, saboreamos a travessia que nos leva seguros até ao ponto de chegada. Por isso mesmo prefiro as pontes aos túneis, a vertigem das alturas à claustrofobia das profundezas. Convenhamos, à torre de Paris, todos exibem na ponta da língua o seu genial autor. E ao túnel da Mancha? Alguém se lembra do progenitor? Claro que não, porque as aves voam e as minhocas rastejam – ser e parecer, tal como a companheira do augusto César. Mas não será este meu cogito apenas e tão só uma mera questão de retórica sem qualquer apoquento? Talvez. Não sei.

E agora descendo à terra: se por mero acaso virem por aí o Sr. S. Pedro, façam o favor de lhe dizer da minha parte, que antes que torne irresponsavelmente a verter águas como quem metralha fogo à peça, ele que mande um funcionário para desafogar as sarjetas do Casal da Formiga. É o mínimo...

36 comentários:

Anónimo disse...

Relaxoterapeuta no seu pior. Palavras de sete e quinhentos e nada, absolutamente nada de novo.

Anónimo disse...

k xarada é esta?
escreva pr'a gente, porra!

Anónimo disse...

Desculpem-me os anónimos anteriores, mas não posso passar sem comentar a vossa insensibilidade.
Cá por mim adorei o texto e até tenho uma certa inveja por não ter o dom da escrita como o Relaxoterapeuta, para poder exprimir os meus sentimentos.

ai ai disse...

estes bitaites são o exemplo claro de que é uma perda de tempo "dar pérolas a porcos"

Qualquer pessoa com a antiga 4ª classe e que tivesse aprendido a ler, percebe perfeitamente este e outros execelentes textos do relaxoteurapeta... mas enfim é a cultura dos SMS...

Anónimo disse...

Ó relaxoterapeuta, mas acha sinceramente que o alquimista e restantes actores da política caseira têm capacidade e vontade para estabelecer pontes?

C. disse...

Quem é esse Diocleciano? É o novo chefe de gabinete do Aspirina?

Anónimo disse...

Hoje em politica é fundamental estabelecer pontes,não deixando de ter evidentemente principios e regras das quais não podemos abdicar.Mas a politica é uma ciência que devia acentar os seus principios na honestidade,na competência,na solidariedade e na capacidade permanente de diálogo.Mas não os nossos politicos locais não aprenderam nesta escola de virtudes.Tomamos como exemplo as noticias vindos no último jornal da Marinha a propósito dos pelouros.O novo Presidente distribui pelouros a três dos sete vereadores.Falta de diálogo e de capacidade para envolver todos os vereadores independentemente das forças politicas a que pertencem.Começamos mal.Porque as grandes questões da actualidade Autarquica requerem a intervenção de todos para que juntos possam verdadeiramente arregaçar as mangas.Orgulhosamente só e uma teoria que certamente não dará o melhor.Mas cada um assumirá as suas responsabilidades.Não se venham é vitimizar ao fim destes próximos 4 anos.

Anónimo disse...

Sim esse Diocleciano vem chefiar o gabinete Presidencial e também a "a dama de Ferro" que se passa directamente de Presidente da Concelhia do PS para o palácio Presidencial.Perdeu pontos porque vem chefiá-la um tal emissário vindo de Leiria e que ocupava um lugar feito à medida pelo Governo do PS.Será então que teremos uma mistura de boy com o aparelho.Misturas que não darão certo,pois não se sabe onde começa a Camara e acaba o PS.Razão terá o PSD para não se envolver nesta promiscuidade que é mais do mesmo e que A.Orfão tem muitas culpas no cartório pela possibilidade que deu a agiotas de anos a fio fazerem negociatas e tornarem o concelho urbanisticamente um caos,com vantagem para alguns e com prejuizos para quase todos.Para não falar dos negócios com terrenos da Camara para fazer o "Mercado" do Atrium.Demos um porco gordo e em troca recebemos um chouriço magro e seco.

Anónimo disse...

Pois é! O PS devia seguir o exemplo do ex Presidente Alberto Cascalho, que deu pelouros à Oposição... ai não deu?

Afinal, quem deu foi o JBD e o Cascalho é que os retirou...

Haja paciência!!! estes comunistas de 1ª água nem sequer têm coerência nos seus próprios pensamentos.

Daqui a 4 anos veremos...claro! Daqui a 4 anos acontece como em Vila Real de Santo António. 6 a 1 (para o PSD claro)

Misturadora disse...

Esta ideia do anónimo das 11.47 merece uma reflexão:

"Misturas que não darão certo,pois não se sabe onde começa a Camara e acaba o PS"

Bem curiosa, vinda de um PCP onde:

- os processos eram decididos na sede do partido e não na camara

- aliás, todos os funcionários sabiam que os documentos andavam numa roda viva entre a camara a e sede do PCP

- qualquer decisão era previamente instruída pelo PCP, mesmo que contra os vereadores ou o próprio presidente

- perguntem ao vereador João Pedrosa, que antes de decidir, recebia 3 telefonemas

- ou verifiquem a animação de verão, carregada de grupos contratados pelo PCP a nivel nacional, que as camaras CDU pagava, e depois as íamos encontrar na Festa do Avante (já tinham recebido...)

misturas entre o partido e a camara??

Por amor de deus! a "carta" de JBD não chegou para vos envergonhar?

A carta pode não ter sido oportuna ou leal, reconheço, mas ninguém, ninguém, teve a coragem de vir dizer que não foi verdade...

Por isso, antes de falarem em misturas, tenham alguma verg...contenção, por favor!!

Misturadora disse...

Esta ideia do anónimo das 11.47 merece uma reflexão:

"Misturas que não darão certo,pois não se sabe onde começa a Camara e acaba o PS"

Bem curiosa, vinda de um PCP onde:

- os processos eram decididos na sede do partido e não na camara

- aliás, todos os funcionários sabiam que os documentos andavam numa roda viva entre a camara a e sede do PCP

- qualquer decisão era previamente instruída pelo PCP, mesmo que contra os vereadores ou o próprio presidente

- perguntem ao vereador João Pedrosa, que antes de decidir, recebia 3 telefonemas

- ou verifiquem a animação de verão, carregada de grupos contratados pelo PCP a nivel nacional, que as camaras CDU pagava, e depois as íamos encontrar na Festa do Avante (já tinham recebido...)

misturas entre o partido e a camara??

Por amor de deus! a "carta" de JBD não chegou para vos envergonhar?

A carta pode não ter sido oportuna ou leal, reconheço, mas ninguém, ninguém, teve a coragem de vir dizer que não foi verdade...

Por isso, antes de falarem em misturas, tenham alguma verg...contenção, por favor!!

Anónimo disse...

Eu concordo com o anónimo das ll:47.O que vos dói são as verdades...Nos executivos do PCP nunca ouviram falar em corrupção e em ligações perigosas na área do urbanismo,pois não?E em cheques de superficies comerciais directamente para contas do PS ?Também não ?E em trocas e baldrocas de terrenos do dominio público para as mãos de empreiteiros ? Certamente que não.A carta que tanto vos agradou é um chorrilho de mentiras,ódio e vingança próprio de quem tem mau perder e depois levantata calunias para justificar as fraquezas e a sua própria traição.O anónimo das 12:11 está radiante com a carta porque certamente se rever na linguagem usada que define a personalidade da pessoa que a escreveu.

Anónimo disse...

O leclerc não é senão uma ligação perigosas na área do urbanismo.

querem música? disse...

Vamos lá então às verdades:
- o Marinhense tinha problemas financeiros avalizados com garantias pessoais de alguns ex-dirigentes, certo?
- há uns anos o Marinhense já tinha feito um acordo com um empresário das relações do Dr. LGM para a compra dos terrenos e já tinha inclusivamente recebido dinheiro desse empresário, certo?
- nesse acordo o Marinhense tinha de indemnizar esse empresário caso o negócio não se concretizasse, certo?
- o Marinhense e os seus avalistas estavam metidos num molho de bróculos, certo?
- surge a possibilidade de um novo negócio com o ELeclerc que permitiria resolver o problema financeiro do Marinhense, pagar a ao anterior promitente comprador o dinheiro já recebido (e uma eventual indemnização) e libertar os avalistas pessoais das suas responsabilidades, certo?
- para esta possibilidade se concretizar a CMMG teria de aprovar o projecto, certo?
- o JBD era um obstáculo porque se recusava a votar a favor, posição em que era seguido pelo vice AC, certo?
- o PC "descarta" o JBD e o projecto é aprovado, sendo um dos votos o do ex vice AC que assim mudou de intenção de voto, certo?
- não se sabe se o ACM pagou alguma indemnização ao tal primeiro promitente comprador, mas o que se sabe é que a CMMG encomendou a uma empresa o trabalho relativo à Agenda 21, certo?

E o que é que a Agenda 21 tem para o caso?

- o dono da empresa que elaborou o trabalho é propriedade do tal promitente comprador que é um empresário das relações do Dr. LGM, certo?

Pois tá de ver que com o PC é tudo certinho, direitinho. Certo?

Anónimo disse...

Como marinhense, exijo esta "Roupa" bem lavada, sem nódoas, e engomadinha. Será que temos gente p´ra isto?

Anónimo disse...

E qual é o problema da viabilização do projecto do Marinhense ?Não me consta que tenham havido cheques por favor para financiar campanhas eleitorais,como foi o caso já relatado do Intermaché do do Modelo.E quantas superficies mais foram aprovadas pelos executivos PS.Só o projecto do Eleclerc é que não podia ser aprovado porquê ?Se cumpre todas as exigências legais.O anónimo anterior faz parte de algum loby em defesa das superficies instaladas contra o Eleclerc.Então quem é que é a favor da livre concorrência do mercado.A não aprovação do projecto foi mais uma cena vingativa do tal senhor.A agenda 21 é um trabalho sério,que fica para análise e implementação dos seus objectivos,como ficaram outros estudos do tempo do PS,encomendados a outras empresas.
Portanto não se façam ligações as pessoas e a Instituições e digam no concreto qual a corrupção que houve ?O cheque falado dos 2500 contos foi uma acusação concreta de um ex-autarca do PS,contra o Presidente da Concelhia da altura.E ele sabia do que falava.
Factos são factos que a história não esquece,mesmos que os defensores destas politicas estejam ai de novo na praça de cara lavada.Qem não tem vergonha todo o mundo é seu.

Anónimo disse...

O Edu tá ca pica toda......

Anónimo disse...

Ralaham as comadres e descobrem-se as verdades.

É só telhados partidos!

São todos uma cambada. De vez em quando lá se vai sabendo umas coisas.

Afinal ~so mudaram as moscas. A merda é a mesma.

Anónimo disse...

"E ao túnel do Santos Barosa? Alguém se lembra do progenitor?"

zeca gallo disse...

"Ao querem música" das 15:05:

"- O DONO da empresa que elaborou o trabalho É PROPRIEDADE DO TAL PROMITENTE COMPRADOR que é um empresário das relações do Dr. LGM, certo?"

... e o que precede é um exemplo de verborreia mental aguda, certo?

Anónimo disse...

Parece-me que judiciária teria muito que fazer a partir dos bitaites deste post.

Se tinha!

ai ai disse...

Acho que este ultimo anónimo, pregou cá um cagaço ao pessoal, que ficou tudo caladinho... pelos vistos há para aqui bitateiros que sabem umas coisas e ficaram cagadinhos com medo,chiça!

Anónimo disse...

Caso de polícia é a carta do JBD, tudo o resto é sobejamente conhido.

Acintoso disse...

Tanta roupa mal lavada!
Tanta raiva e tanto ódio incontidos!
Já era tempo de serem mais construtivos...
Todos os marinhenses sabem que é inconciliável o que pretendem PS e PCP, mas que diabo há que fazer algum esforço para bem da Marinha Grande.
Ora digam lá, em consciência, o que é que estes comentadores da mediocridade ganham com este tipo de acção?
Nada, do meu ponto de vista. Nada!
Parabéns ao Relaxoterapeuta (com quem alguns tacanhos embirram), não só pelo magnífico texto (mais um!), mas, sobretudo, pelo esforço em convencer os nossos concidadãos de que são necessárias as tais 'pontes'... ou mesmo os tais túneis, que diabo!
Façam um esforço…!

1,5% de acidez disse...

Em primeiro lugar, mais uma referência ao texto do Relaxoterapeuta, para o cumprimentar pela qualidade narrativa e pelas mensagens subentendidas, que nos deveriam fazer pensar mais com a cabeça e menos com os pés.
Concordo com o "acintoso" e confesso que tenho imensa dificuldade, quando tento perceber o que é que nos move, para nos auto-destruimos, com agrssões cretinas, a maioria das quais assentes em calúnias e suspeições criadas ao sa bor de estratégias partidárias e carreiristas, quantas vezes no seio do próprio partido, como se viu no passado recente e se repetiu agora em versão hard.
Enquanto nos desgastamos nestas refregas de faca e alguidar, estaganamos como Concelho que já foi grande, enquanto os nossos vizinhos progridem.
É, de facto, tempo de construir pontes, de enterrar o machado de guerra e mobilizar vontades e saberes que existem em cada um de nós.
Os tempos estão dificeis. Não os compliquemos ainda mais.

Acintoso disse...

O Construtor de Pontes
- Autor desconhecido –

Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas por um riacho, entraram em conflito.

Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado. Mas agora tudo havia mudado.
O que começou por um pequeno mal-entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à porta. Abriu-a e deparou-se com um homem que lhe disse:
- Estou à procura de trabalho. Talvez você tenha algum serviço para mim…
- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, do outro lado do riacho? É do meu vizinho. Na realidade é do meu irmão mais novo.
- Nós brigamos e não posso mais suportá-lo.
- Vê aquela pilha de padeira ali perto do celeiro? Pois use-a para construir uma cerca bem alta.
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro.
- Mostre-me onde está a pá e os pregos.
O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade.
O homem ficou ali, cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro.
Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez da cerca, havia sido construída uma ponte, ligando as duas margens do riacho.
Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e disse:
- Você foi atrevido ao construir essa ponte, depois de tudo o que lhe contei.
Mas as surpresas não pararam por aí. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão a aproximar-se, de braços abertos. Por um instante permaneceu imóvel no seu lado do rio.
O irmão mais novo disse então:
- Tu foste realmente muito meu amigo ao teres construído esta ponte, mesmo depois das palavras que eu te disse.
De repente, e num só impulso, o irmão mais velho correu na direcção do outro e abraçaram-se, chorando, a meio da ponte.
O carpinteiro que fez o trabalho, partiu com as suas ferramentas.
- Espere, fique connosco! Tenho outros trabalhos para si.
E o carpinteiro respondeu:
- Eu adoraria, mas tenho outras pontes para construir…

REFLEXÃO
Já pensaram como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e passássemos a construir pontes – com os nossos familiares, os nossos amigos, colegas de trabalho e… principalmente com os nossos adversários ou mesmo os nossos inimigos?...

zé lérias disse...

Mais um excelente e construtivo* texto do Relaxoterapeuta.

*Apetecia-me dizer antes Didático, mas podia parecer exagero para alguns - os que preferem atravessar pontes.

llllllllllllllllllllllllllllllll

As minhocas costumam ter seu habitat natural bem no meio do húmus (apetecia-me dizer esterco, porque não seria exagero para os que preferem os túneis).

Apartidário disse...

Caro Acintoso,

Os meus parabéns pelo seu excelente (não consigo encontrar outro termo melhor para o caracterizar) texto.
Todos, mas todos, deveríamos reflectir sobre a mensagem nele contida e deixarmos para trás os azedumes, raivas, as agressões e provocações a outros bitaites (mesmo que inconvenientes) que se sentem na maioria dos bitaites.

Confesso que sinto pouca vontade de intervir no FLC porque, na minha modesta opinião, falta aos participantes uma atitude positiva construtiva.

Para a Comissão de Moradores e os opinadores sugeria apenas que dessem o exemplo e não sobrevalorizassem as questões polémicas e fracturantes da sociedade marinhense. Penso que a veia poética do Relaxoterapeuta tem feito um louvável esforço nesse sentido.

Dveremos assumir o papel de carpinteiros e criar pontes ou tuneis (pouco importa) por forma aproximar os nossos irmãos desvindos.

Apartidário disse...

Caro Acintoso,

Os meus parabéns pelo seu excelente (não consigo encontrar outro termo melhor para o caracterizar) texto.
Todos, mas todos, deveríamos reflectir sobre a mensagem nele contida e deixarmos para trás os azedumes, raivas, as agressões e provocações a outros bitaites (mesmo que inconvenientes) que se sentem na maioria dos bitaites.

Confesso que sinto pouca vontade de intervir no FLC porque, na minha modesta opinião, falta aos participantes uma atitude positiva construtiva.

Para a Comissão de Moradores e os opinadores sugeria apenas que dessem o exemplo e não sobrevalorizassem as questões polémicas e fracturantes da sociedade marinhense. Penso que a veia poética do Relaxoterapeuta tem feito um louvável esforço nesse sentido.

Dveremos assumir o papel de carpinteiros e criar pontes ou tuneis (pouco importa) por forma aproximar os nossos irmãos desvindos.

Assessor da Comissão de Moradores disse...

Sr. Apartidário,

a bem da verdade devo recordar que, entre outras iniciativas, em determinado momento o Largo das Calhandreiras lançou aqui um desafio de seu nome "Segunda Vaga". Está recordado? Sabe quantos contributos a "Segunda Vaga" rececebeu? Pois eu digo-lhe: ZERO!

ai ai disse...

Como hoje é Domingo, acabo de chegar da missa e lá ouvi o paroco ler umas passagens daquele "manual de maus costumes" Como comunguei libertando-me dos meus pecados, repondo o saldo, aqui vinha eu para mandar mais uma outra boca "pouco católica" mas ao ler alguns bitaites caí em mim e de repente só me apetece dizer: Haja paz meus irmãos, pois todos vamos pagar pelo mal que andamos para aqui a fazer uns aos outros. Usemos o excelente texto (mais um) a que nos habituou o Relaxateurapeta, e vamos construir as "pontes que precisamos para fazer as pazes como os irmãos da estória que que o Acintoso aqui nos trouxe. Eu para já em jeito de autopenitência vou trocar a ementa de hoje, que estava previto ser um cozido à Portuguesa, por uma sopa de bacalhau que já encomendei, para contribuir para que a nossa confraria tenha exito e o seu confrade-mor possa tambem ele, que diga-se de passagem tem sido aqui tão mal tratado e assim tambem o obriguemos a paricipar na construção das "pontes" que precisamos.

não me fecundem sff disse...

Somos todos treinadores de bancada...deixem o homem ao menos começar, depois logo se vê.

Apartidário disse...

Caro Assessor da Comissão de Moradores,

Tem toda a razão. A excelente iniciativa que tomaram não teve qualquer adesão.

Era interessante percebermos porquê. Eu próprio já me questionei porque é que não acedi ao vosso desafio.

Será que aquele formato não era o mais adequado? ....Olhe, não sei o que lhe diga.

Contudo, acho que não devem desistir. Talvez o pessoal do largo possa fazer algumas sugestões.
Num dos post anteriores alguém sugeriu um fórum por tópicos. Parece que dá muito mais trabalho. Poderá haver outras ideias.

Mas por favor não desistam.

Anónimo disse...

Eu sei porquê Apartidário. Porque os marinhenses, em geral, são "fraquinhos". São como a maioria dos portuguese. dizer mal é com eles, mas quando se pede para dar um contributo para melhorar a situação, é o damos. Razão têm os os Deolinda quando cantam "vão andando, que eu vou lá ter".

Anónimo disse...

Não são, somos "fraquinhos".

Pelos vistos também não deu nenhum contributo.

Anónimo disse...

Caro anónimo das 14:26, já dei algumas ideias aqui no blog. Só há algumas semanas é que comecei a ler mais atentamente este espaço e por isso não dei ideias na segunda vaga.
Mas fiz chegar algumas ideias aos partidos através de amigos meus que são militantes. E,pelo menos. dois colocaram algumas dessas ideias nos seus programas eleitorais. Pode ter sido pura coincidência, mas nunca se sabe...