"O que faz falta ao concelho?
(…) um jornal semanário vocacionado para os lugares e freguesias, cultura e vida local;"
Hermínio Nunes à Agenda Cultural da CMMG
A reacção “violenta”:
"Na Agenda Cultural de Janeiro, da responsabilidade da Câmara Municipal da Marinha Grande, paga pelos contribuintes, um destacado historiador local sugere que o concelho possa ter um jornal semanário “vocacionado para os lugares e freguesias, cultura e vida local”.
Se há semanário na região que está vocacionado para os lugares e as freguesias, para a cultura e a vida local é o Jornal da Marinha Grande.
(…) É assim ridículo que pessoas que pouco ou nada deram ao jornalismo concelhio venham a público defender cenários irreais, que num passado recente deixaram histórias macabras ainda por contar no panorama jornalístico concelhio.
Sejamos claros: a Marinha Grande, neste momento, não tem espaço para dois títulos. Se já não é fácil manter um, quanto mais dois. Daí que defender um novo semanário concelhio só pode ser visto como uma brincadeira de mau gosto ou uma leviandade. Não basta falar, é preciso dar o exemplo. Assim, desafiamos o autor a juntar-se à nossa equipa e a concretizar, no Jornal da Marinha, aquilo que defende num semanário. Se não o fizer, que se cale e deixe de meter a foice em seara alheia."
A Direcção do JMG em editorial na sua última edição
Conclusão (popular):
Quem te manda a ti historiador tocar rabecão? Quem sabe da tenda é o director encartado!
Deus nos livre de cair em desgraça… lagarto, lagarto, lagarto!
4 comentários:
"Arrufos das Elites" ??
Mas quais elites?!...
'Jornalísticas'?...
'Historiadoras'?...
Não me façam rir que tenho cóssegas...
Jornalismo na Marinha Grande?!
Desta vez tenho de dar razão ao "meu amigo" Hermínio.
Temos por aí uma “revista cor-de-rosa” das “elites arrufadas” que se dedicam à promoção dos piores pseudo-políticos que a Marinha Grande já conheceu, que se digladiam por protagonismo, lutam por um lugar na fotografia e desesperam por um momento para intervir publicamente com ideias e argumentos velhos, vazios mas algo pomposos (aliás, o que se vê também nas aparições em público).
Basta ver o que é que se privilegia: o conflito politico jocoso, notoriamente sem imparcialidade e sem qualquer trabalho de investigação, de procura do fundo da verdade e de apresentação das várias “faces” dos factos. Junte-se mais umas páginas de publicidade, a assumida (muitas) e a capotada, os telefones de serviço e o obituário (sempre útil) mais a agenda de cinema. Por fim as páginas do futebol e da agenda do futebol. Está feito.
É que realmente qualquer interessado em história local sabe que daqui a uns anos não poderá utilizar as “espécies de semanários” para “escrever história”, tais são as “notícias”, ou a falta delas.
Mas Hermínio, deixe lá que a História se encarregará de repor os factos e de chamar os “artistas” pelos nomes.
E se vier a haver outro semanário, que ganhe o melhor! É tão conveniente dizer-se que só há lugar para um…
Mas quem é este Hermínio Nunes??
Será o mesmo que me lembro de ver á porta da Igreja Paroquial a provocar o Prior Alcides na Missa do Galo ou nas lutas de rua ao lado dos seus antigos camaradas de Partido?
Nunca foi grande vendedor de máquinas e agora julga-se um grande Historiador!! Só se for de histórias da carochinha!!
Juizo!!
Quais são as histórias macabras que fala a Direcção do Jornal ????
Quem levanta este tipo de insinuações tem de as concretizar ..... sob pena de, mais uma vez, ficar mal na fotografia.
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