“O 18 de Janeiro foi uma espécie de ''25 de Abril'' daquela época?
Hermínio Nunes à Agenda Cultural da CMMG
A pior homenagem que hoje poderíamos prestar ao HERÓIS do 18 de Janeiro de 1934, seria levar-mo-nos demasiado a sério. A nós e a outros. A LUTA CONTINUA!
LIVRE
Não há machado que corte
a raíz ao pensamento
não há morte para o vento
não há morte
Se ao morrer o coração
morresse a luz que lhe é querida
sem razão seria a vida
sem razão
Nada apaga a luz que vive
num amor num pensamento
porque é livre como o vento
porque é livre
(poema de Carlos Oliveira)
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