Dennis Gabor
Por estes dias, o Largo das Calhandreiras, que mais tarde deu lugar ao Fórum, comemora dois anos de existência.
Tendo em vista assinalar a data, durante o mês de Novembro o FLC irá realizar algumas iniciativas virtuais que em breve irá tornar públicas neste espaço.
Agradecendo a presença dos que durante os dois últimos anos nos visitaram, nomeadamente aos que contribuíram com os seus textos, as suas ideias ou os seus comentários, lançamos o desafio de avaliarem o formato, o contexto e o conteúdo deste blogue, certos de que o caminho percorrido não foi fácil (nem para bloguers, nem para leitores e muito menos para visados). Percebemos claramente que um blogue com estas características está sujeito, por culpa própria, às mais variadas pressões, instrumentalização e desgaste. Mas esse foi um risco assumido a partir do momento em que ele se abriu como fórum de livre expressão.
Tendo sempre presente que podemos inventar o futuro e que o pior que nos pode acontecer é perdermos uma lúcida capacidade de auto-crítica que nos impeça de reconhecer que o melhor caminho nem sempre é o mais curto ou o mais fácil, queremos aqui afirmar, em tempo de balanço, que este fórum estará cada vez menos disponível para acolher os que elegem a intolerância, o disparate e a grosseria como forma de "participação", com ou sem objectivos definidos.
46 comentários:
Cá por mim, que apesar do muito gás, penso não ter a mioleira toldada, tenho de dizer que estou em absoluto acordo quando a rapaziada do FLC afirma e, passo a citar: “este fórum estará cada vez menos disponível para acolher os que elegem a intolerância, o disparate e a grosseria como forma de ‘participação’, com ou sem objectivos definidos”.
Aplaudo. Calhandrar, sim, que até é um exercício que faz bem à figadeira e desentope o miolo!
Agora para o insulto e para a arruaça não deve haver lugar aqui.
Aproveito ainda para fazer um sincero e gasoso brinde pelos dois anos de vida e intensa actividade deste blogue em prol de uma Marinha em Grande cada vez maior.
Tchin, tchin e… longa vida rapaziada, que as tarefas que se avizinham são muitas, são árduas e merecem calhandrice de primeira!
Também queria dar os parabéns ..... mas não posso. Fui Censurado. Que me lembre, terminei o Post a dizer que não era para ofender ninguém. E não era mesmo. Apenas usei ilustrei o meu pensar com um exemplo da vida real. Começo a achar que aqui só têm lugar os que pensam de uma certa maneira. E, sendo assim, não contem mais comigo.
Vou-me ....
Recordando Luther King, EU TIVE UM SONHO. Sonhei que alguém se apresentaria com ideias claras sobre a minha terra e o seu futuro.
Alguém capaz de fazer um diagnóstico rigoroso do que somos e do que valemos, aberto a discutir com todas as forças vivas do Concelho e disponível para aceitar um pacto de regime que acabe com estas novelas que nos envergonham e corroem a democracia, porque nos fazem descrer dos partidos. Deixando de acreditar nos partidos, ficam criadas as condições para se reclamar a vinda de um "Salazar" qualquer.
Porque acredito que, mesmo com defeitos, é na democracia que se funda o respeito pelo ser humano e os seus direitos fundamentais, vou tentar ficcionar como é que um cidadão vulgar, como eu, abordaria um quadro de opções estratégicas para a nossa região.
1 - IDENTIDADE HISTÓRICA E CULTURAL
Conhecida ao longo de centenas de anos com a matriz histórica de terra do vidro e de artistas vidreiros, a Marinha Grnde cresceu à volta de uma Fábrica, passou por crises gravíssimas, viveu situações de fome e de miséria, mitigada por períodos de trabalho sazonal nas matas, proporcionado pelo Estado.
Desde os Stephens que a Fábrica teve uma existência turbulenta, passando por diversas experiências, onde se incluia o aluguer, mas permanecendo sempre nas mãos do Estado.
Perdê-la, foi como abdicar da nossa alma e marcou o início do fim de uma tradição histórica industrial que nos tornou conhecidos em Portugal e no Mundo para onde exportávamoa.
Reconheço que os tempos mudaram e que a Globalização provocou alterações radicais na organização das sociedades modernas. Não aceito é que se não tenha feito um esforço para criar soluções alternativas, que mantivessem viva a tradição vidreira.
Pretensa acções de luta, exibição de bandeiras negras, maquinaria da Câmara a bloquear portões com o estúpido argumento de que impediam o avanço do seu desmantelamento, mais não foram do que pazadas de terra por cima de um cadáver anunciado.
Devíamos todos ter pensado que, se não era possível, sob o ponto de vista da rentabilidade económica, manter a FEIS num mercado cada vez mais competitivo, teria sido possível desenvolver um projecto alternativo, que se chegou a iniciar, assente na criação do Museu do Vidro e desenvolvido no espaço histórico da Stephens, construindo um estúdio com um forno e auditório para visitantes, onde se fabricariam colecções numeradas de cópias de peças do Museu.
Na ala que vai da portaria à antiga cooperativa, seriam localizados os nossos artesãos, com atelliers com acesso directo à estrada, funcionando como um produto de forte atracção turística ao Centro.
Sob o ponto de vista urbanístico, o chamado Centro Histórico da Marinha Grande é um aglomerado de casas, na maioria propriedade de famílias antigas mas em que a actual geração já tem poucas raizes à terra. Com fracções comerciais alugadas com rendas antigas, ninguém faz obras e as que se fizeram ao longo das três últimas décadas, descaracterizaram ainda mais a arqitectura de quarteirões, com muito poucas referências arquitetónicas de qualidade.
Identificados os imóveis com interesse municipal, o chamado Plano de Salvaguarda do Centro Tradicional deveria ser reformulado, com a preocupação de permitir aos seus proprietários a realização de obras de alteração, remodelação e restauro, estabelecendo limites de cércea, materiais a utilizar e cores.
Se os proprietários conseguirem retorno dos seus investimentos, certamente se mostrarão receptivos a investir.
O Teatro Stephens é outra peça fundamental neste puzle. A sua recuperação é fundamental para conferir dignidade ao nosso Centro.
Existe projecto que foi considerado BOM pele Câmara e pela Assembleia Municipal. Falta coragem política para o executar.
Por fim, o Edifício da Resinagem.
Se alguém parar para pensar, não deixará de exigir ver o projecto concluido que existe para aquele espaço e compará-lo com as (des)vantagens de lá permanecer o mercado.
Quando se fala em falta deacessibilidades ao Novo Mercado para justificar a sua não utilização, alguém tem que explicar como se farão as cargas e descargas na Praça stephens.
É imperioso salvar o Centro histórico e com ele manter as nossas memórias e para isso, para que o sonho se concretize, é preciso discutir com seriedade os problemas da nossa cidade e isso só se consegue com espírito de tolerância e abertura ao diálogo.
Num próximo "post", relatarei o meu sonho sobre "DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO SUSTENTADO".
Peço humildemente desculpa por ter sido tão longo, mas também dormi muitas horas sempre a sonhar.
Senhor anónimo 11.03.2007-10:34AM
Vejo que ficou ofendido por terem retirado um seu comentário. E talvez o seu sentimento tenha alguma razão de ser.
Eu desconheço o teor desse seu comentário, mas deixe-me que lhe diga, que quero acreditar que se o seu conteúdo não fosse atentatório da dignidade de alguém, ele não teria sido removido pelo administrador do blogue.
Infelizmente já li algumas coisas colocadas neste espaço, à laia de comentários, e que, posteriormente, foram removidas, que eram tudo menos coisas que alguém de boa fé ou de bom senso aqui deveria ter posto…
Tanto como o senhor anónimo eu sou defensor, acérrimo, da liberdade de expressão. Mas também sou intransigentemente de opinião que, como em tudo na vida, a ética e o respeito pela dignidade das pessoas deve estar presente quando nos decidimos a expender as nossas opiniões, façamo-lo nós num espaço público, como é aqui o caso, ou nas simples tertúlias de café (hoje tão poucas, infelizmente!).
Isto não obsta a que defendamos os nossos pontos de vista e as nossas convicções, sejam elas políticas, religiosas ou outras, da forma que melhor soubermos ou entendermos.
Podemos até ser virulentos ou insuportavelmente mordazes nos nossos comentários e intransigentes nas afirmações que produzirmos. Podemos tudo e mais alguma coisa, desde que tenhamos em conta que existem regras de conduta e de decência, as quais qualquer democrata, digno desse nome, nunca deve deixar de ter presentes.
Se é como diz - ”que me lembre, terminei o Post a dizer que não era para ofender ninguém. E não era mesmo. Apenas usei ilustrei o meu pensar com um exemplo da vida real”, - não é ‘batendo com a porta’ que demonstra a sua boa fé. Se assim é, vá à luta senhor anónimo. Demonstre que a razão lhe assiste...
Caríssimo Vinagrete,
Há muitas luas já que não lia bitaites seus.
E já sentia algumas saudades de ler, aqui nos comentários, ideias escorreitas traduzindo conceitos que, se tidos em conta, poderiam fazer desta nossa terra um sítio bem melhor para se viver!
Mais uma vez gostei de o ler e espero que continue a presentear-nos que as ideias arejadas que nos traz, as quais antevejo serem fruto de muito amadurecidas reflexões!
Pena é que os inquilinos da Praça Stephens não leiam o Fórum do Largo das Calhandreiras, pois, se o lessem, poderiam encontrar nos seus apontamentos pistas para caminhos mais iluminados que os que percorrem actualmente!
Como projecto inteligente, ludico e com humor, tenho de reconhecer que atingiram plenamente estes objectivos. Agora se a vossa ambição era mai vasta ... desculpem que vos diga mas não são mais que os parodiantes da Marinha, versão séc-XXI.
Não acrescentem, zó divertem o pagode à sombra do anonimato que tudo permite... e depois ainda se dão ao luxo de eliminarem alguns bitaites que consideram ofensivos... afinal a tão proclamada liberdade de expressão que est+a na base do vosso anonimato cultivado durante dois anos, tem alguns filtros...subjectivos e castradores necessariamente.
A Calhandrisse nunca fez avançar nada para além do riso fácil e do boato gratuito. Quem são vocês afinal????
Boa pergunta. E vocês, quem são?
Uns espertos, com toda a certeza, pois pretendem, com as vossas manobras de diversão imbecis, fazer nuvens de fumo para distrair os menos preparados...
Nós, e falo exclusivamente por mim, somos gente de mente aberta, muito preocupada com o (mau) rumo que a nossa terra leva e, por isso mesmo, muito atenta!
Não vos posso chamar medíocres pois sei bem que o não sois. Mas posso chamar-vos, porque vos reconheço o defeito, uns eternos manipuladores ou aprendizes da arte!...
Estou de acordo com o "atento". No entanto, como atento que também sou e estou, constato que a nossa Terra já leva "mau rumo" há muitos anos, não é de agora. Pelo menos há 16 anos, que eu me lembre.
Por este andar e atrasando assim o calendário, querem ver que o "mau rumo" desta terra já leva mais de trinta anos?!
Vá lá, deixem-se de tricas e entendam-se para que o carro vá para a frente de forma a sair do atoleiro em que se encontra!
Sabem que mais? São todos uns chatos. Mas mesmo assim viva o FLC!
O QUE FOMOS?
O QUE SOMOS?
O QUE QUEREMOS SER?
COMO O CONSEGUIR?
Fomos um povo de forte tradição operária, caldeada ao calor dos fornos que fundiam o vidro e o cristal, manipulado por mãos vidreiras de artistas que todos os dias vamos perdendo, de forma lenta, dramática e inexorável.
Saberes que demoraram anos a ser assimilados e transmitidos, desde que se começava a levar acima até se ser oficial vidreiro, estão a perder-se e isso parece não tirar o sono a ninguém.
Milhares de postos de trabalho nas empresas vidreiras, tornaram-se apetecidos e disputados por muitos homens de outras regiões e a Marinha cresceu e tornou-se conhecida, por mérito dessas empresas e dos seus operários artistas.
Até à década de 80, o nosso concelho foi o que registou o maior crecimento demográfico no país e onde o sector Secundário (indústria) era responsável por mais de 70% dos postos de trabalho, o Terciário ( comércio e serviços) pouco mais de 27% e o Primário ( agricultura), práticamente não existia e o que havia estava ligado à floresta.
Esta fortíssima tradição operária criou redes de solidariedade e correntes de reivindicação de condições de vida mais justas o que explica a existência de memórias de homens e mulheres que marcaram a sua época e se notabilizaram a lutar pelo bem comum.
Hoje, as transformações operadas em Portugal e no Mundo, impuseram novas formas de organização económica e social.
Iniciámos um novo século em que o sector secundário perdeu e continua a perder muito peso, as novas formas de comércio garantem muitas centenas de postos de trabalho e os serviços, banca, seguros, sector imobiliário, etc, ganham peso significativo.
Mesmo em termos de implantação no território, as empresas industriais ficam confinadas às Zonas Industriais, condicionando os movimentos pendulares dos operários e a Av. Vitor Gallo ocupou o espaço reservado a muito comércio e aos serviços, deslocalizando-os do Centro Tradicional.
Perante este quadro, o que é que queremos ser?
Pensar que é possível reestruturar a indústria vidreira seguindo o mesmo modelo é um erro e a nossa recente história já o demonstrou.
Pura e simplesmente desistir deste sector de actividade a que todos acabamos por estar ligados, seria outro lamentável erro.
Deixemos crescer o comércio e os serviços, estudem-se algumas possibilidades de desenvolver projectos nas áreas das horto-frutículas e da floricultura. Estude-se a hipótese de desenvolver projectos de áquo-cultura, ou seja, é preciso tentar romper com tradições que nos bloqueiam os movimentos e tentar diversificar a nossa actividade, porque não se adivinham períodos fáceis nos moldes e nos plásticos.
Quanto ao vidro, a aposta é no valor acrescentado, na qualidade e no valor de marcas como a Stephens e a Atlantis.
Temos que passar de uma indústria de mão de obra intensiva, que vende ao contentor por baixo preço, para uma actividade de pequenas unidades, tipo estúdios, com capacidade para produzir na presença dos clientes, tornando-se assim e também, num produto turístico, cujo sector começa a ter uma dimensão e massa crítica capaz de competir nos mercados internacionais, trazendo ao nosso Concelho muitos milhares de visitantes anuais.
Para que se consiga inverter este ciclo de recessão no Concelho, é imperativo alargar a Zona Industrial, pôr a funcionar um Gabinete de apoio e promoção ao investimento com sede no Centro Empresarial, contratando dois ou três técnicos séniores de reconhecida competência, para junto de clientes estrangeiros, já com ligações à Marinha através dos moldes e dos plásticos, os motivarem a instalar-se aqui e não na Polónia ou na Eslovénia, porque dominamos a mais avançada tecnologia, temos mão de obra qualificada e dispomos de infraestruturas para vender. Criar um portofólio, em que a mensagem fosse a enunciação das vantagens comparativas, como preço dos terrenos, salários, energia, água, acessibilidades, apois locais e estatais, poderia ajudar.
Temos um produto para vender que se chama MARINHA GRANDE, conhecida mundialmente, pois façamos a sua promoção, recorrendo a quem saiba.
Unidades hoteleiras temos sem fim, espaços culturais nem se fala, espaços de lazer e desporto para para os maiores ....são aos montes, e o comercio e actividades para animar o centro histórico...são o nosso orgulho...uma boa CIDADE, para viver...venham até cá...
Vinagrete, até parece fácil. Excelentes ideias.
Tenho lido e ouvido muitas críticas às obras do Centro Tradicional. Muitos acham que se os carros pudessem transitar nas ruas fechadas ao trânsito, o comércio recuperaria.
Eu, frontalmente, discordo.
Nós não fizemos no Centro da Marinha, nada que nas outras cidades, em Portugal e no estrangeiro, não venha a ser feito há já muitos anos.
O que nos faltou foi tomar as medidas complementares para que as consequências fossem diferentes do que está a acontecer.
Já o disse, e repito. É possível dar um abanão na actividade do Centro da cidade, se formos capazes de tomar algumas medidas, que podem passar pelas seguintes:
- Alterar o Plano de Salvaguarda do Centro Tradicional, permitindo alguns acertos de cérceas, por forma a tornar rentável os investimentos que os proprietários terão que fazer para recuperar a maioria dos imóveis em ruinas.
- Isentar os proprietários dos prédios que fizerem obras de restauro e recuperação, do pagamento de taxas e licenças de obras.
- Isentar os comerciantes do Centro Tradicional do pagamento de taxas e licenças de esplanadas, toldos e reclames.
- Disponibilizar tintas para a recuperação de fachadas.
- Pôr a funcionar o sistema de transportes urbanos através da TUMG.
- Criar e gerir, em articulação com a Associação de Comerciantes, os parques de estacionamento pagos, das 9H00 às 19H00.
- Organizar eventos culturais e espectáculos de rua, em colaboração com a ACIMG.
- Remodelar o Teatro Stephens e pô-lo ao serviço da população.
- Executar o projecto já aprovado para o Edifício da Resinagem, com instalação de serviços públicos, comércio, escritórios, artesanato, bares, restaurantes e dois cinemas.
- Implodir o quartel de Bombeiros e construir um parque de estacionamento subtedrrâneo, com ligação underground ao edifício da Resinagem.
- Organizar espectáculos culturais no espaço Stephens, agregados ao Museu e à Biblioteca, em parceria com a Epamg.
- Negociar com o gestor da massa falida da Mortensen, a compra da parte do edificado com interesse histórico, nomeadamente o ala poente, entre a portaria e a rua do Matadouro, para instalar estúdios de artesãos ao vivo com venda directa ao público, através de acesso directo à estrada.
Se todos fizermos um esforço para encontrar soluções, ninguém irá deitar a toalha ao chão e deixar-se derrotar.
Muitas ideias poderão surgir, por ventura melhores que estas. O que é necessário é faze-las sair cá para fora.
É preciso pensar e agir em grande, sem a preocupação do deve e haver de merceeiro.
Com o QREN, poderão ser mobilizados recursos financeiros que poderão cobrir uma parte substantiva dos investimentos necessários.
Se persistirmos em considerar prioritário, espalhar umas pazadas de alcatrão para servir clientelas mais reivindicativas, ou comprar barracas para instalar mercados, este plano inclinado para o descrédito vai acentuar-se ainda mais e nós passaremos a ser o Alqueidão da Serra do Distrito de Leiria.
O anónimo das 9:30PM fez uma caricatura crua, mas, infelizmente, verdadeira do que é a Marinha Grande enquanto cidade que (quase) o não é!
Estou de acordo com ele, exceptuando nuns certos laivos de sarcasmo que julgo ler no seu comentário…
Mas saiba o anónimo que as imensas lacunas que temos, tanto nas áreas que apontou, como em muitas outras que não referiu, não devem (não podem) ser impeditivas de pensarmos a Marinha Grande como uma cidade para o futuro. É por isso que volto a dar ao Vinagrete os meus parabéns pelo conjunto de ideias que vem apresentando.
É natural que eu não dê o mesmo grau de relevância, e de interesse, a todos os pontos que ele trouxe à baila. Mas que o comentário agora vertido para este espaço (à semelhança do outro anteriormente dado à discussão) tem muito interesse, lá isso tem, e seria útil que ideias como estas vão fossem deixadas cair ‘em saco roto’!
Parece-me inegável o interesse que teria para a nossa cidade e para o nosso concelho a discussão pública destas e de outras matérias, cobrindo os mais diversos aspectos da nossa vida económica e social, para que, a partir dessa discussão pública, os responsáveis pela gestão autárquica (independentemente de ela ser do partido A ou do partido B) delineassem objectivos, estabelecessem etapas e determinassem calendários para a sua execução, fazendo-a cada gestão camarária da melhor forma que entendesse.
Assim, todos nós nos envolveríamos num projecto de futuro para a nossa terra!
Infelizmente o que vemos é uma agudização da vida político partidária, embrenhando-nos nós em querelas de politiquice estéril que conduzem a nada e, como é óbvio, quem perde é a cidade e o concelho. Numa palavra: nós!
Quero deixar uma ressalva que, de resto, penso já ter feito algures e que se prende com uma hipotética participação de forças independentes em listas de candidatura à Câmara Municipal.
Por princípio não estou em desacordo, pois tal figura está prevista na lei. Só que, parece-me, isso não se mostra (pelo menos nos tempos mais próximos!) como uma solução possível, tal o peso que os partidos políticos têm entre nós, a que acresceriam os consideráveis custos que uma campanha política, mesmo que local, acarreta.
De resto e, por outro lado, reconheço que nos partidos há gente capaz de desenvolver a gestão autárquica a contento… desde que os partidos queiram encarar a cooperação inter partidária como uma realidade benéfica e não como um estorvo à sua própria acção.
A Marinha Grande precisa não só de novas mentalidades, mas também de maior honestidade na acção política, além de necessitar que o seu futuro seja delineado com rasgados horizontes, o que convenhamos, não está ser feito.
Mais uma vez muito obrigado ao Vinagrete pelas reflexões que nos deixa.
Continue, mesmo que lhe chamem utópico.
Acabo de ler os comentários a propósito desta entrada intitulada pelo FLC de "Inventar o Futuro".
Tenho de aplaudir estes bons textos. Sinto que, talvez haja aqui ou ali, um certo ar de utopia (e como uma dosezinha de utopia é necessária, meus amigos!), mas considero estes textos uma pedrada no charco do muito fútil e inútil que alguns para aqui despejam.
Parabéns aos intervenientes pelas ideias e pelo exemplo.
a) Acintoso, sem ponta de acinte!
Estou de acordo com quase tudo o que foi escrito pelo anacrónico.
Tenho lido os últimos Posts do Vinagrete com muito interesse.
No entanto, sem querer iniciar uma discussão politico-partidária, tenho de esclarecer o seguinte:
face ao cenário que temos (PS e PCP a alternarem o Poder) é muito dificil ou mesmo impossivel elevar a discussão politica cá na Terra. Orgulho-me por pertencer ao único Partido (PSD) que tem tentado trabalhar construtivamente com qualquer dos outros Partidos. A postura daqueles que têm sido os dois maiores Partidos no Concelho é má demais. Principalmente em oposição, defendem a politica do "bota-abaixo", do "quanto pior, melhor" e da intriga. Chegam ao ridiculo (e sei bem do que estou a falar) de votarem Contra propostas que anteriormente defendiam. Isso tem-se passado agora com o PS, como se passou à 14 anos com o PCP.
Naturalmente é muito dificil, quer para qualquer cidadão desinteressado, quer para um Partido que se orgulha de estar na Politica pela positiva, discutir e tentar fazer as coisas andarem para a frente e indicar caminhos. Os Marinhenses nunca nos deram a confiança para governar. Enquanto isso não acontecer, só nos podemos limitar a evitar alguns erros e a pressionarquem ganhou.
Aliás, o PSD actual (vereador à parte) é composto por pessoas de uma geração diferente, mais nova, mais exigente, que pensa as coisas de outra forma e que até está de acordo com muitas das ideias que por qui passam. Desafio, quem quiser saber as nossas propostas, a ler o nosso programa eleitoral. O que é dramático para o Concelho, é que é quase uma transcrição do Programa de 1997. E continua tudo por fazer.
Pessoas novas, com outra "atitude" e visão. Só foi pena não terem visto a bandalheira que ajudaram a alimentar durante 2 anos com aquela espécie de vereador que foi por eles escolhido para ser candidato a presidente da Câmara.
Outra coisa: Iremos assistir de Camarote a todas as divergências entre as posições do vereador do PSD (assumidas em reuniões de Câmara) e os eleitos pelo mesmo partido na Assembleia Municipal.... vai ser rir até mais não!
...que vão ser iguaizinhas...como sempre têm sido em 2 anos de mandato (c/ a honrosa excepção da carta educativa)...tenham vergonha, pá!
Bem...não ofendam o Alqueidão da Serra...
E quem vai por em pratica as boas ideias do vinagrete?
Oi! Gostei de seu blog. Me faça uma visita.
Acabei agora de beber uma garrafa de 7,5 de vinho chileno e apetece-me dizer bem deste bulogue, mas... não posso. E sabem porquê??? Porque não há bem a dizer!!! Fui e já cá volto.
Tenho gostado de lêr aqui algumas coisas que os jovens do PSD têm dito e penso que eles estão no bom caminho e dou-lhes o meu apoio. Há muito tempo que desejo que o PSD seja ele a alternativa porque se já fez tanta coisa a nivel nacional também pode fazer por o bem da minha terra. Força jovens que á muita gente que está contigo.
Já agora alguém me pode dizer como se acess ao programa do PSD?
Programa do PSD
Sr. anónimo,
O que interessa o programa do PSD neste momento? Vocês apesar de serem a força política menos votada são e foram sempre a que teve maior poder negocial em 30 anos de poder local na Marinha Grande, salvo nos anos em que o PS teve maioria absoluta (1 mandato) e a CDU (2 mandatos). Porque não fizeram nada para tentar implementar o programa do V. partido ????? Provavelmente pelos 12 anos de pesada herança PS, apesar da Câmara Municipal da Marinha Grande estar em 19º Município c/ capacidade de endividamento em termos nacionais (isto quando esta maioria entrou no activo)...ou terá sido porque os serventuários locais do governo PS/Sócrates têm a culpa da V/ inépcia ???? Provavelmente foi por causa do Barros Duarte e da sua incimpetência .... Deve ser por isso que agora se entretêm a ler coisas antigas que os miúdos escreveram e o velhote não entende!!!! Eheheheheh vocês são mesmo uma anedota pegada.
Estes Jotinhas são cómicos.
Aposto que nas animadas reuniões da Comissão Política, para além de se divertirem a desancar o pobre Artur, traçaram o objectivo de in undar este Forum com um chorrilho de asneiras, salpicado de erros gramaticais, na desesperada tentativa de gritarem a sua presença, para que seja notada neste velório da coligação com o PCP, em que eles tanto se empenharam.
Agora até as grandes reivindicações do Saúl Traineira são as deles; Circulares, Parque de Campismo da Vieira e por aí se ficam.
Coitaditos. Não se pode puxar muito por eles, porque senão ainda intoxicam com os metais pesados da Cerca, detectados num laboratório do Canadá. São engraçaditos. Podem continuar a Bitaitar que a gente ri-se..
Os putos do PSD são uma doideira de humor !!!! Não têm nada a ver com nada do que se está a passar eheheh mais um pouco nem têm nada que ver com o próprio PSD da Marinha ehehehe olha o melhor que têm a fazer é independentarem-se !
Vai p'ráqui uma bagunça que só visto!
Eu tenho estado no meu canto a refrescar as ideias e a rir desalmadamente!!
Eles são uns PêCês que parecem bichas de rabiar, sem saberem muito bem como é que hão-de depurar a m**** que fizeram; eles são uns 'janotas', ditos social democratas, lançando fogo de artifício para ver se ofuscam a m**** que o seu Auto Colante tem ajudado a fazer na cambra; eles são uns da dita ‘esquerda caviar’ a armar ao pingarelho; eles são uns inconformados PSs a tentar encontrar um rumo certo... enfim, vai p'ráqui um circo, que só vos digo.
Viva a Marinha em Grande!... como é animada a nossa terra! Pobrete mas alegrete, como dizia a minha avozinha, senhora simples, mas de saber profundo!
Pirolito Carissimo, como tens razão!!! Sou faltou mesmo referires os estimados independentes, ilustre e superior casta, que tudo critica e continuará a criticar nem que seja por despeito !
... o que faz falta é animar a malta...
www.bandodaputaria.com
...o que faz falta ...
disparate... que disparate.
quem " bufou " para o JMG ?
Aceitam-se sugestões.
Putos???
Doidos???
Pessoas com idades entre os 35 e os 60 anos... são putos, doidos??
Marinhenses com profissões liberais, reformados e comerciantes, industriais e operários fabris.
Alguns com mais de vinte anos de militancia partidária.
Até dá vontade de rir ao ler alguns dos comentários anteriores.
Informo que não é preciso gritar para aparecer e doidos não somos.
Velório só se for o vosso (velhos do restelo) porque nós os "jovens" vamos lá chegar um dia.
Não se esqueçam que o PSD já ganhou eleições na Marinha Grande.
Um dia os Marinhenses iram rever-se
neste espirito jovem que tanto medo mete a tanta gente.
Marinha Merece Mais e Melhor.
HÒ anónimo das 12.24 Am, o "iram" diz bem que não irão.A lingua portuguesa merece melhor.
DESISTIRAM?
Devem a estar a ler o dicionário, para não escreverem com erros ortográficos.
Realmente o caso de morte lenta que se vive nesta dita cidade...é motivo para graçolas....a pobreza de espirito parece ser contagiosa...assim não vão lá...ai..não não.
Mais do mesmo no DN:
http://jn.sapo.pt/2007/11/06/pais
/psd_perde_maioria_dada_vereador_ps.html
PSD perde "maioria" dada por vereador do PS
O vereador socialista João Benavente, que viabilizava uma maioria social-democrata na Câmara da Nazaré, renunciou ao mandato, depois de o PS ter ponderado retirar-lhe a confiança política. O antigo presidente da Câmara da Azambuja, que foi cabeça-de-lista do PS nas últimas eleições na Nazaré, apresentou, na sexta-feira, a sua renúncia ao mandato, alegando falta de "condições político-partidárias" para manter-se no cargo devido aos protestos da Concelhia local em relação ao facto de ter aceite colaborar com o actual presidente da Autarquia, Jorge Barroso, que ganhou as últimas autárquicas com maioria relativa.
"Sempre tive como princípio que, acima dos interesses partidários, estão os interesses da população", afirmou João Benavente, que decidiu renunciar depois de ter aceite um convite para integrar um grupo de trabalho dedicado aos grandes projectos em curso, liderado por Jorge Barroso.
Para o presidente da Câmara, a demissão de João Benavente representa um "atraso" nos acordos estabelecidos para a gestão autárquica, recordando que a nomeação do ex-vereador não visava qualquer "compromisso político" em relação à sua posição dentro do Executivo.
O PSD elegeu três vereadores em 2003 em sete eleitos, mas um deles, Reinaldo Silva, colocou-se como independente há cerca de um ano, diminuindo o apoio ao presidente da Autarquia.
Após vários bloqueios nas votações, Jorge Barroso chegou a acordo com o vereador João Benavente e António Salvador (eleito pelo grupo Cidadãos Independentes) para integrarem o referido grupo de trabalho.
Além desse convite, António Salvador aceitou também o pelouro do Urbanismo, assumindo o cargo de vereador a meio tempo, mas negou, ontem, que essa decisão constitua um "cheque em branco" ao PSD.
"Assumi estas funções devido à responsabilidade que tenho, enquanto eleito, perante a população", afirmou António Salvador, garantindo que esta decisão conta com o apoio dos elementos que integram o grupo Cidadãos Independentes.
No entanto, isso é negado por António Trindade, o outro vereador eleito pelo grupo de cidadãos, negando que a maioria dos apoiantes subscreva a decisão de António Salvador em aceitar pelouros e colaborar mais activamente com o PSD.
Ó anónimo das 3:02PM - ESTA É BEM MELHOR:
http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/ZGJlPJ%2FF5T3g3Y4X6Y1QdA.html
Ovar: Actividades suspensas pela ASAE voltam ao mercado, à beira de "profunda remodelação" - autarquia
6 de Novembro de 2007, 13:43
Aveiro, 06 Nov (Lusa) - A Câmara de Ovar colocou já em funcionamento várias actividades que haviam sido suspensas pela Autoridade da Segurança Alimentar e Económica (ASAE) no mercado local, que vai sofrer uma profunda remodelação, anunciou hoje o presidente da autarquia, Manuel Oliveira.
Em conferência de imprensa para divulgar o projecto de renovação do mercado, Manuel Oliveira sublinhou que "o mercado nunca foi encerrado" e que "apenas foram suspensas algumas actividades" pela ASAE, no dia 27 de Outubro.
Segundo o autarca, no último sábado, uma semana depois da suspensão de algumas actividades pela ASAE, funcionaram os sectores de talho e charcutarias (que nunca foram suspensos) hortofrutícola, bacalhau, têxteis, vestuário, calçado, bijutaria, ferragens, artigos musicais e de audiovisual e perfumarias, disse o autarca.
"Para que isto fosse possível, a autarquia implementou medidas de curto prazo, que passaram por uma reorganização do Mercado Municipal de Ovar, que foram devidamente aprovadas pela ASAE", explicou.
No âmbito dos produtos hortofrutícolas, passou a ser observada a obrigatoriedade do uso de vestuário adequado, exposição dos produtos em caixas de plástico acima do solo e a colocação de etiquetas com a origem, nome, preço e calibre dos produtos.
Outra medida foi a reorganização do espaço, separando a comercialização de flores e produtos hortofrutícolas para consumo alimentar, e diferenciando os produtores locais que comercializam os seus produtos e os comerciantes exclusivamente revendedores.
As zonas para comercialização de têxteis, vestuário, calçado, bijutaria, ferragens, artigos musicais e de audiovisual e perfumarias foram igualmente reorganizadas, tendo ainda a Câmara colocado sanitários amovíveis no recinto.
Segundo Manuel Oliveira, "encontra-se em fase de estudo a colocação de módulos provisórios para servir as peixarias", nomeadamente um módulo de câmara de frio para armazenamento de peixe fresco refrigerado, um módulo para instalação de máquina de fabrico de gelo laminado e módulos de comercialização com condições higieno-sanitárias, estando ainda a ser ponderada a utilização de módulos para a venda de produtos de panificação.
A conferência de imprensa, que antecedeu uma reunião extraordinária do executivo para debater a situação do mercado, pedida pelo PSD, serviu também para dar a conhecer o projecto de remodelação, que representa a intervenção numa área de 14.600 metros quadrados, correspondente a um investimento superior a um milhão de euros.
Além da recuperação dos pavimentos, marcação e definição dos diversos espaços, uma das principais transformações previstas será na peixaria, que se vai manter no mesmo local, com novas bancas e uma organização mais funcional e cujo espaço de venda será fechado quando inactivo, para prevenir actos de vandalismo.
As novas bancas permitirão a refrigeração adequada do pescado e serão dotadas de condições higieno-sanitárias.
Para apoiar o espaço da peixaria será remodelado e recuperado o edifício a poente, com vista a contemplar um compartimento de gelo, arca frigorífica e máquinas, enquanto do lado nascente será criada uma cobertura para permitir que a lota do peixe seja feita junto à peixaria.
Segundo o presidente da Câmara, "desde o início do mandato, o actual executivo assumiu como prioridade a beneficiação do mercado, tendo já sido deliberada a abertura de concurso para as obras mais urgentes e com riscos para a segurança dos utentes, respeitantes aos muros da envolvente, muito antes da intervenção da ASAE".
"Para a autarquia, teria sido mais fácil encerrar o mercado para iniciar obras, mas não o fez por razões sociais e pelo respeito que tem por todos utentes do mercado, pequenos produtores, comerciantes e consumidores", justificou Manuel Oliveira.
O autarca garante que o mercado "é prioridade máxima para o executivo, que está a dar a maior celeridade possível ao assunto, no respeito pelos imperativos legais", salientando que, desde que foi inaugurado, em 1955, nenhum executivo procedeu a obras de remodelação, que eram já necessárias há longos anos, deixando o edifício degradar-se progressivamente, até ao estado lamentável que hoje se conhece".
MSO.
Lusa/Fim
Já agora, que os autores dos dois comentários anteriores digam, claramente, o que é que estas realidades têm a ver com o que se passa cá na terra, num e noutro plano...
Mas sejam claros, pois o andar às curvas de nada servirá, a não ser julgarmos que estão a fazer nevoeiro para encobrir as nossas realidades.
Aguardo, sem acinte ou ironia.
Os abutres já espreitam a presa que julgam morta...
Este blogue (e por certo não é da culpa de quem o gere) deve ser dos mais preferidos em Portugal pelos "comentaristas" apócrifos.
Para ajudar aqui está outro (se a censura deixar).
Zecca Gallo
HÁ COISAS FANTÁSTICAS NÃO HÁ?
http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=310&id=38399&idSeccao=4461&Action=noticia
Arquivo: Edição de 25-10-2007
SECÇÃO: Política
“Temos confiança nos nossos camaradas mas recusamos passar cheque em branco”, alegaram
Maioria CDU recusa voto de confiança ao executivo camarário da Chamusca
Sérgio Carrinho considera que se tratou de uma situação que diz respeito a questões políticas entre as bancadas do PS e da CDU na Assembleia Municipal da Chamusca.
A bancada da CDU na Assembleia Municipal da Chamusca, que tem maioria no plenário, recusou sexta-feira votar uma proposta do PS que visava dar “um voto inequívoco de confiança ao executivo” da câmara que é liderado pela sua cor política. O líder da bancada, José Brás, afirmou ter confiança nos seus camaradas que gerem o município, mas rejeitou “passar um cheque em branco”.
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Logo de seguida veio a grande surpresa. A bancada da CDU começou por referir que o executivo da Câmara Municipal da Chamusca, de maioria absoluta da sua cor política, tinha toda a sua confiança, mas recusou a votação da proposta do PS, porque, como afirmou o líder de bancada, recusava passar um “cheque em branco ao executivo”.
Foi uma atitude estranha de uma bancada que ao longo dos cerca de 28 anos em que Sérgio Carrinho e a CDU estão à frente da câmara sempre votou de “olhos fechados” todas as suas propostas. Ficou assim no ar a possibilidade de haver algum atrito no seio daquela força política. Hipótese que foi rejeitada pela CDU, que no final garantiu que se tratou apenas de uma opção política.
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Ele há coincidências que são muito estranhas , não há?
Vejo que a rapaziada do FLC está como eu. Isto é, sem grande gás!...
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