Se me escondo por trás de uma “folha seca” não o faço por qualquer acto de cobardia, aliás no meu perfil há um acesso ao meu mail e a quem interessar disponibilizarei a minha identidade.
Esta conversa tem um objectivo. O Largo das Calhandreiras é um blogue com uma visibilidade local significativa. Mas parece-me que já ultrapassou há muito as fronteiras da nossa terra. Nos seguidores e comentadores encontramos gente que ultrapassa as nossas limitadas fronteiras territoriais.
Mas a riqueza deste blogue tem um carácter. É um blogue colectivo. É essa a característica que o distingue. Se perder estes predicados perde a sua essência e deixa de fazer sentido…. Não há uma boa calhandrice se não for partilhada. Penso até que não é possível calhandrar seja o que for se não houver a devida audiência. Por mim que assumi a ideia de que este espaço era a continuação de uma das "mais apreciadas, saudáveis e seculares tradições do povo desta terra" vou continuar, a não ser que me venha a sentir como o barbeiro , que a determinada altura, se vira para o espelho (à falta de audiência) e diz “e tu também és um bom sacana”.
6 comentários:
Desde uma história da minha primária que aprendi que um colectivo vale mais que cada um dos sete vimes que lhe dá força...Espero que o Largo, seja a prova da "Parábola dos Sete Vimes",
Abraço
A informática é um caminho onde mesmo sem querer todos entramos.
Ainda que distraídos ou contrafeitos mas ainda assim vamos absorvendo e abrindo os nossos horizontes.
Mais novos ou mais velhos cada um caminha desejando abraçar estas novas tecnologias.
Blogues para mim são partilha e onde cada um poderá participar comentando e construindo com mais informação.
Parece-me que os comentários são incentivos para se fazer mais e melhor sem nos tornarmos cansativos.
Adoro fazer parte dos comentadores desta calhandrice, tanto que já me considero uma calhandreira do pior :))
Tinha tantas saudades destas partilhas de opiniões e afectos, porque para mim a blogosfera é isto.
Continuem pois a calhandrar e a animar a malta!
Beijinhos
Caro Rogério
Tão simples como isso.Quantas vezes nos esquecemos do que aprendemos na Primária, que são autênticos tratados de filosofia. Esta pequena "parábola" dos 7 vimes é uma delas, fez muito bem em recordá-la
Abraço
Caro Luis Coelho
Concordo consigo em absoluto.
Na verdade nós que nascemos quando os computadores ainda não estavam inventados ou eram apenas ficção, tivemos que aprender a trabalhar com estas coisas. No meu caso foi por necessidade profissional.
Nos blogues que frequento há uma Predominância de autores e participantes com idades assim para o entradote, nota-se pela sabedoria de vida e experiências como aquela que o caro Luis contou.
Abraço
Cara Fê
Já tinha saudades de a ver por cá.
Claro que há muita calhandrice para pôr em dia. Mas isto depois de umas férias tão grandes, entorpece o pessoal. Claro que isto é inveja, porque só pude tirar uma semanita.
Abraço
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