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DECLARAÇÃO DE INTERESSES
. Nós não quisemos ser cúmplices da indiferença universal. E aqui começamos, serenamente, sem injustiças e sem cólera, a apontar dia por dia o que poderíamos chamar – o progresso da decadência. Devíamos fazê-lo com a indignação dramática de panfletários? Com a serenidade experimental de críticos? Com a jovialidade fina de humoristas?
. As Farpas (Maio de 1871)
Localizado no coração da Marinha Grande, o largo que actualmente apresenta o topónimo de Largo Ilídio de Carvalho (antigo Largo do Magalhães ou Largo da Fonte), ficou conhecido pelo Largo das Calhandreiras em virtude de ser local e ponto de encontro para uma das mais apreciadas, saudáveis e seculares tradições do povo desta terra – a calhandrice.
. Durante 5 anos cumpriu-se esta genuína tradição!
1 comentário:
Câmara procura terreno para instalar uma dezena de famílias nómadas
A câmara da Marinha Grande está à procura de um terreno onde pretende criar um parque para instalar famílias nómadas, revelou ontem o presidente da autarquia, Alberto Cascalho.
O autarca explicou que "já foram apresentadas algumas sugestões", mas até ao momento "não existe um espaço disponível".
Por outro lado, Alberto Cascalho adiantou que o município "está também a recolher experiências de outros locais do país", admitindo que "será possível concretizar este projecto, mas não a curto prazo".
"A nossa preocupação passa por darmos passos seguros", esclareceu o presidente da Câmara Municipal, que defendeu a necessidade de o parque nómada "ser partilhado por outras entidades e consensual". "Entendo que tudo o que for feito para assegurar uma integração equilibrada da comunidade cigana será extremamente positivo para a cidade da Marinha Grande", referiu ainda Alberto Cascalho.
A ideia de criar um espaço para famílias nómadas partiu da Junta da Marinha Grande. O seu presidente, Francisco Duarte, explicou que existe "cerca de uma dezena de famílias de etnia cigana na freguesia", contabilizando-se "sessenta pessoas", que se instalaram no centro da Marinha Grande e na Mata da Embra.
"Notamos que estão a chegar mais famílias", adiantou no entanto o responsável, acrescentando que o objectivo do parque "é dar o mínimo de condições" àquelas pessoas.
"Queremos que o parque tenha todas as infra-estruturas necessárias, como água ou electricidade, e onde as equipas pluridisciplinares de reinserção social possam contactar com as pessoas", referiu Francisco Duarte.
Para o responsável, este equipamento ajudará na "reintegração social destas famílias" e poderá contribuir para minorar "alguns problemas que têm ocorrido com a comunidade da Marinha Grande".
"Tem havido situações pontuais, de pequenos delitos", informou o autarca, convicto de que "este tipo de solução permitirá maior compreensão em relação ao modo de vida das pessoas desta etnia".
Tradução:
Mais uma vez não vamos fazer nada precisamos "pensar" e "dar passos seguros"...espetaculo!!!
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