Um grupo de peritos está a efectuar a avaliação dos terrenos na Marinha Grande, por onde irá passar a variante à cidade vidreira, que fará a ligação entre a zona da Embra e o acesso a Vieira de Leiria.
O primeiro troço a entrar em obras será o Nascente-Norte, por ser aquele em que o processo está numa fase mais adiantada, e a autarquia marinhense aguarda por um parecer da Administração das Regiões Hidrográficas (ARH), depois de terminada a fase de consulta pública.
Aquela entidade vai efectuar a análise das 12 reclamações/propostas apresentadas pelos munícipes da Marinha Grande e só depois é que avança o processo para o lançamento do concurso público.
Esta é apenas uma parte de um anel de variantes que vão ser construídas na Marinha Grande, com o objectivo de aliviar o trânsito - essencialmente o pesado -, do centro da cidade vidreira. Posteriormente, este troço irá ligar aos das variantes Sul e Poente.
“São obras fundamentais para a Marinha Grande, porque, como é sabido, todos os dias circulam centenas de viaturas na malha urbana e o nosso objectivo é retirá-las do centro”, explicou Alberto Cascalho, presidente da Câmara da Marinha Grande.
O autarca pretende que as obras avancem a curto prazo, mas não é garantido que arranquem ainda durante este ano. “Se as obras dependessem da autarquia já teriam começado”, acrescenta o autarca.
Variante de Albergaria é das mais estruturantes
Apesar da circular exterior à cidade da Marinha Grande ser uma obra necessária, o presidente da autarquia destaca a variante de Albergaria como “estruturante” por fazer a ligação às auto-estradas A1, A8 e A17 e ao futuro IC36.
A empresa Estradas da Portugal (EP) já entregou o projecto nos serviços da autarquia e o presidente da edilidade está a aguardar pela marcação de uma reunião com os responsáveis do EP para, em conjunto, discutirem alguns detalhes em relação ao projecto. “Embora não seja o projecto desejado pela autarquia, concordamos com a globalidade do que já foi feito, mas, mesmo assim, é necessário acertar alguns pormenores “, sustenta Alberto Cascalho.
Uma parte do investimento será suportado com verbas do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).
(surripiado do Diário de Leiria)
3 comentários:
E mais não fazem nada!!!
Há muita gentinha que não sabe reconhecer o bom trabalho que está a ser feito, mas o povo não dorme!!!!
Ainda não vi nada feito.
Que eu saiba ainda não se consegue transitar em cima de projectos... ainda por cima alheios a esta CM.
Seria mesmo interessante que a malta do PC conseguisse deixar ao fim de 4 anos alguma obra feita, projecto lançado ou problema herdado resolvido...mas tá mesmo dificil...vamos ver se na recta final sairá algum coelho da cartola..afinal milagres acontecem todos os dias
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