Na próxima segunda-feira comemora-se mais uma jornada evocativa do 18 de Janeiro de 1934. O Largo das Calhandreiras, associando-se às comemorações da importante efeméride, abre as suas portas a todos os que queiram aqui publicar textos de opinião, textos evocativos, mensagens, fotografias, vídeos, sugestões, etc, bastando para tal que esse material nos seja enviado para o mail largodascalhandreiras@gmail.com.
Programa oficial das comemorações:
14/01 (Quinta-feira) Galeria Municipal (Edifício dos Arcos – Praça Guilherme Stephens)
18h00 – Inauguração da Exposição de Pintura “O Vidro”, com a participação de artistas marinhenses – patente até 31 de Janeiro de 2010
Exposição de obras de Gama Dinis, Guilherme Correia e Olinda Colaço.
Horário: Das 11h00 às 13h30 e das 14h30 às 19h00 (encerra dias 25 e 26 de Janeiro).
15/01 (Sexta-feira) Auditório do Arquivo Municipal
10h00 – Encontro de dirigentes e activistas do Sindicato Vidreiro – aberto a toda a população
15/01 (Sexta-feira) SBR 1.º de Janeiro, Ordem
22h00 – Noite de Fados
Dias 16, 17 e 18 Auditório do Museu do Vidro
10h e 14h30 Exibição do filme da encenação da Revolta do 18 de Janeiro de 1934, por Norberto Barroca, em 1998.
16/01 (Sábado) Pavilhão Gimnodesportivo da Marinha Grande (junto à Escola Nery Capucho)
21h00 – Sarau de Ginástica
17/01 (Domingo) - STIV
10h00 – Passeio pedestre, percurso histórico – Passeio com a interpretação de Hermínio Nunes (partida do STIV, passagem pela Casa-Museu 18 de Janeiro e chegada ao Museu do Vidro)
17/01 (Domingo) Galeria Municipal (Edifício dos Arcos – Praça Guilherme Stephens)
16h00 – Apresentação da Peça de Teatro Infantil “Guilherme e o Dragão”, pelo Grupo de Teatro Teatresco
17/01 (Domingo) – ASURPI
16h30 – Sessão de autógrafos pelo escritor Hermínio Nunes no seu livro “Antecedentes Sociais do 18 de Janeiro de 1934 na Marinha Grande.”
17/01 (Domingo) – PME – Parque Municipal de Exposições
20h00 – Jantar convívio com animação musical pelo Grupo “Índigo”
18/01 (Domingo) Parque Municipal de Exposições
00h00 - Salva de morteiros e fogo de artifício
18/01 (Segunda-feira)
10h30 – Romagem aos Cemitérios Municipais com início no Cemitério Municipal de Casal Galego seguindo para o Cemitério Municipal da Marinha Grande, com deposição de flores nas sepulturas dos prisioneiros do Movimento do 18 de Janeiro de 1934 e intervenção sindical no cemitério Municipal da Marinha Grande
11h30 – Praça do Vidreiro
Intervenções Sindicais com a participação de elementos da Comissão Executiva da CGTP-IN e actuação do Grupo de Percussão Tocándar
18/01 (Segunda-feira) – Casa Museu 18 de Janeiro (Casal Galego)
15h00 – Inauguração da exposição de cartazes e pinturas alusivos ao 18 de Janeiro – patente até 24 de Janeiro
Sinopse: A iniciativa é organizada pela Câmara Municipal, com o apoio do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira. Apresentam-se pinturas, cartazes e autocolantes evocativos da revolta operária de 18 de Janeiro de 1934, elaborados entre 1977 e final da década de 80.
As pinturas foram elaboradas por Gama Dinis e Guilherme Correia. Os cartazes e autocolantes foram editados ao longo dos anos, sendo da autoria de Olinda Colaço, Gama Dinis, Guilherme Correia e Sindicato Vidreiro.
A exposição está patente de 18 a 24 de Janeiro, na Casa-Museu 18 de Janeiro de 1934, podendo ser visitada gratuitamente das 14h00 às 17h30.
18/01 (Segunda-feira) ASURPI
16h00 – Sessão de autógrafos pela Drª Júlia Guarda Ribeiro no seu livro “Mulheres da Marinha Grande”
18/01 (Segunda-feira) ASURPI
17h30 – Espectáculo Musical pelo Grupo de Cantares da ASURPI
23/01 (Sábado) Museu do Vidro
16h30m - Apresentação do Livro “ Os Operários e as suas Máquinas”: Usos Sociais da Técnica no Trabalho Vidreiro”, da autoria da Professora Doutora Emília Margarida Marques, publicado pela Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação para a Ciência e Tecnologia. Apresentação por Jorge Crespo, Professor Catedrático Jubilado da faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, e pela autora.
(fonte: site da CMMG)
2 comentários:
Sintomática a falta de comentários.
Um VIVA por todos os que tiveram a coragem de se interpor pela justiça a 18 de Janeiro de 1934, paz à sua morte e guerra à injustiça continuamente a eles feita.
O único comentário que tenho a fazer é que todos os anos há uns palhaços que à meia-noite fazem o favor de acordar o meu filho e o de vizinhos meus com foguetes e morteiros lançados. Não tenho nada contra a data e é claro que deve ser para sempre lembrada, mas não podem lançar os foguetes a uma hora digamos...mais decente?
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