APPACDM quer construir lar from Região de Leiria on Vimeo.
A presidente da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) da Marinha Grande, Ivone Henriques, acredita que o lar residencial para utentes sem retaguarda familiar a instituição possa avançar em breve. A responsável espera que o reconhecimento do interesse público do edifício desbloqueie o processo.
A presidente da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) da Marinha Grande, Ivone Henriques, acredita que o lar residencial para utentes sem retaguarda familiar a instituição possa avançar em breve. A responsável espera que o reconhecimento do interesse público do edifício – que vai ser votado hoje, sexta-feira, na Assembleia Municipal - desbloqueie o processo. O investimento, na ordem dos 500 mil euros, inicia assim que o terreno for desafectado da Reserva Agrícola Nacional, admitindo que a obra possa estar concluída dentro de ano e meio. A prioridade do lar, segundo Ivone Henriques, é “acolher deficientes sem família”, acrescentando que o projecto quer também possibilitar a estadia de utentes cujos familiares “desejem ir de férias para descansarem”. “Temos utentes que já não têm pais nem família alargada a residir em local próximo. Mas esta não é a solução”, refere a dirigente, que aponta o caso de um utente da instituição que vive sozinho e outro que à noite vai para casa de uma família de acolhimento. O projecto prevê que o lar tenha capacidade para 12 pessoas.
(surripiado do Região de Leiria)
2 comentários:
Esta é, de facto, uma realidade!
É certo que a escolha do terreno talvez não seja a mais indicada para este projecto, por muitas razões, mas também e sobretudo, pelo facto de só muito dificilmente consentir posteriores expansões e, isso é, como a nós, um facto de monta a ter em conta.
Agora que a nossa comunidade (a começar pela Câmara) se deveria envolver, de forma séria, na resolução deste problema, disso não temos quaisquer dúvidas.
Peço desculpa, em antemão, sei que vou ferir susceptibilidades, mas a m/ intenção é ir no bom sentido.
Concordo perfeitamente com o lar, é urgente a sua necessidade. mas com estes custos 500.000€... Além de achar uma exorbitância, sei que é possível fazer mais barato, estou convicto.
Sejamos pragmáticos, o que está em questão é a qualidade de vida que podemos dar aos menos capazes, para isso não é preciso uma qualidade de construção para 100 anos. As obras são para agora, os utentes precisam mais de camas com todas as condições de sanidade, necessitam mesmo é de cuidados pessoais. É preferível ter um funcionário por pessoa menos capaz, do que tijoleiras ou um edifício a concorrer para prémio de arquitectura.
Que me desculpem, mas...já pensei o mesmo do edifício que agora utilizam.
Para variar a CMMG, está no cerne da questão, eu quero saber qual foi a vereação, que fez a doação do terreno para construção. Quem foi, fez de má fé! Então não se podia construir... francamente.
Nomes, digam nomes.
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