Sócrates admite que país não vai escapar à recessão
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AS ORIGENS
Localizado no coração da Marinha Grande, o largo que actualmente apresenta o topónimo de Largo Ilídio de Carvalho (antigo Largo do Magalhães ou Largo da Fonte), ficou conhecido pelo Largo das Calhandreiras em virtude de ser local e ponto de encontro para uma das mais apreciadas, saudáveis e seculares tradições do povo desta terra – a calhandrice.
. Durante 5 anos cumpriu-se esta genuína tradição!
GALHARDETES
Contra-Indicações e Efeitos Secundários
O Largo das Calhandreiras não deve ser frequentado por pessoas que, sofram dos nervos, tenham desvio de coluna, amuem com facilidade. Pode causar urticária, crises de ansiedade, alergias diversas, hematomas na cabeça e tentativas de suicídio. Se sentir algum destes sintomas, desligue o computador e procure ajuda.
Visitas ao Largo
4 comentários:
Era difícil como o caraças adivinhar esta!...
Já sei quem tenho de consultar para saber a classificação que os marinhenses devem dar ao nosso querido executivo...
Afinal o Homem sabe a "VERDADE"!!!
A "Mentira" têm Perna Curta!!!
Atenção, muita atenção.. a recessão em Portugal apenas começou dia 6 de Janeiro às 15.30H da tarde.Antes disso era o Oasis...
Quando o infeliz Durão Barroso disse que estavamos "de tanga" (o que vale é que se enganou..) foi o caos..Socrates anima o pessoal e diz que isto esta mal e vai piorar e agora ninguem diz nada? E a aterna dualidade de criterios de uma imprensa de esquerda (porque fica bem ser de...)
Em parte este anónimo tem razão. Mas reconheça-se (e goste-se ou não e eu não gosto lá muito) que este, ao menos, não foge...
O Durão deu à sola e foi tratar da vidinha lá para Bruxelas, que estes ares de quintal à beira mar plantado eram demasiado rarefeitos para as suas ambições...'respiratórias'.
Sem esquecer também o Guta que, a seu tempo, fugiu do atoleiro que não foi capaz de enfrentar, quanto mais de dominar!
Mas se todos nós não nos deixarmos de m***as e não encararmos as realidades de frente, ainda teremos de vender a alma ao diabo! Ó se temos…
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